Tag racionalidade
O estatismo supervaloriza a racionalidade humana, despreza a complexidade da interação social e ignora o aprendizado do sistema de tentativa e erro, que, através das relações comerciais, produziram desenvolvimento econômico e pacificação entre os povos.
A matemática existe para quando a imaginação já não consegue atingir a concepção de suas idéias de forma racional.
Olhe para a terra e veja com cuidado, se semear poucas sementes o que colherá quando a lavora estiver no ponto?
Nós somos o que pensamos e todas as decisões que tomamos são influenciadas pelas nossas condições emocionais.
Os estoicos buscam a constância, a estabilidade e a tranquilidade (...) Como podemos incorporar "eustatheia" (...)? Bem, não é uma questão de sorte. Não é eliminando influências externas ou se refugiando no silêncio e na solidão. É, na verdade, uma questão de filtrar o mundo externo calibrando-o pelo nosso julgamento. Isso é o que nossa razão pode fazer - tomar a natureza deformada, confusa e assoberbante dos acontecimentos externos e torná-los ordenados.
A racionalidade do homem está acima dos instintos dos animais, sendo inevitável o instinto de pensar.
Vi a chegada da velhice de quem escolheu ser egoísta e narcisista.
Culpa e arrependimento corroem de fora pra dentro, o agora triste e envelhecido corpo, na companhia do vazio interior, ao longo da vida, narcisicamente esculpido.
O que importa é quem fica em nossas vidas, nos momentos fáceis e difíceis?
Sobre a reflexão acima, a quem dirá motivos extremos para manifestar uma dor que algun grupo sofre, vai lá, eu incentivo!
De grandes atos estão cheias as melhores e piores interpretações.
Narcisistas são capazes de qualquer teatro por suas intenções egoístas, e vão perceber que estão te manipulando, e isso será o jogo de dilema moral dele, você...
_ele se perguntará: _O quanto não te destruir em seu prazer?
Alguns estão despertando mais cedo com a nova era da informação instantânea e encarando mais rápido seu inferno particular.
A felicidade está em ser constante no que desejas viver a longo prazo.
Seja realista, justo e verdadeiro, pois muitas pessoas estão sonhando de verdade.
Não desperdice seu tempo fazendo aquilo que não o leva à realização dos seus sonhos. Seus sonhos são tão valiosos, quanto o seu tempo
Para assumir o controle de suas emoções, afaste-se fervorosamente das paixões, acalmando-se e refletindo sobre as razões do que faz ou pensa.
Viver a rotina do dia-a-dia
é confirmar a singularidade do ser,
o qual difere dos demais na natureza,
não pela sua racionalidade, mas pela
sua capacidade de criar as suas ilusões, as quais são responsáveis
pelas frustações que o conduz
a concepção de que a vida é apenas um ciclo do processo nascer e morrer.
Crê com racionalidade é paradoxamente confiar em um criador capaz de gerir os destisnos das suas criaturas, porém, com sabedoria para não se alienar de forma que perca a razão em suas ações.
A sua dificuldade talvez não seja nada se comparada a outras realidades que você as desconhece, portanto, não se desespere, foque na racionalidade dos fatos que a saída você a encontrará.
Mente fragmentada…
A mente que se recusa a reconhecer o outro como sujeito pleno de existência, que tudo reduz à extensão de si mesma, opera em um vazio relacional que desregula e fragmenta o ambiente ao seu redor. Essa estrutura psíquica, profundamente imatura, é marcada por uma fixação infantil no centro do próprio universo, como se o mundo fosse um espelho a refletir incessantemente suas demandas, desejos e fragilidades. Não há, nesse espaço interno, uma verdadeira alteridade; há apenas ecos de um vazio profundo, preenchido pela constante necessidade de validação externa.
A terapia, ao se deparar com esse funcionamento, frequentemente vê-se diante de um enigma: como dialogar com alguém cuja capacidade de estabelecer uma relação genuína é severamente comprometida? O erro comum é tratá-los como adultos, como sujeitos capazes de introspecção madura ou de firmar pactos terapêuticos baseados em metas compartilhadas. Isso é ilusório. O que se enfrenta, na verdade, é uma dinâmica emocional estagnada em uma idade mental muito precoce, onde a raiva, a frustração e a incapacidade de lidar com limites predominam.
As reações das pessoas ao redor tornam-se, então, o principal instrumento de observação. Esse funcionamento psíquico desregula os outros porque demanda, incessantemente, que tudo orbite ao seu redor. O caos criado não é acidental; é parte intrínseca da dinâmica. A terapeuta, ao tentar impor racionalidade ou estabelecer estratégias adultas de diálogo, não apenas falha, mas se torna vítima dessa desregulação, entrando no jogo confuso de manipulação e frustração.
O caminho, então, não está em alianças ou acordos, mas em uma abordagem que reconheça a infantilidade emocional presente. É necessário recorrer às ferramentas da psicologia infantil e das terapias de trauma. Tratar essa mente como se fosse uma criança de três anos não é uma metáfora depreciativa, mas uma estratégia realista. A explosão de raiva, o rompimento abrupto, o desprezo pelas regras de interação madura — tudo isso são expressões de uma psique que opera em um registro de sobrevivência primitivo, onde não há espaço para a verdadeira reciprocidade.
Portanto, insistir em abordagens convencionais, baseadas em diálogos racionais e estruturados, é não apenas infrutífero, mas também ridículo. É preciso reconhecer que o terreno onde se pisa é o de uma mente fragmentada, incapaz de sustentar os pilares da comunicação adulta. A terapia, nesse contexto, não deve buscar acordos, mas sim trabalhar com paciência, limites claros e, acima de tudo, a compreensão de que está lidando com feridas profundas que ainda não cicatrizaram. É um campo de batalha onde a maturidade do profissional é testada a cada momento, diante de uma estrutura psíquica que, para se proteger, não hesita em destruir tudo ao seu redor.