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O maCHISMO está errado, o FemiNISMO ainda mais. Homens e mulheres são diferentes biologicamente, geneticamente e na força também, mas, um depende do outro e cada um desempenha um papel na Sociedade. Quem quer lacrar com Machismo e Feminismo quer acabar com a Família, causar caos.
Um golpe perfeito na Capoeira sempre será o RESPEITO ao seu oponente, afinal o adversário não é o seu inimigo. - Ru Aisó
"Não me considero machista. Mas, admito que todo homem avalia a mulher primeiro pela forma, depois pelo conteúdo!"
Frequentemente as mulheres são enfraquecidas pelas demandas internalizadas desta sociedade dominada pelo machismo e também pelo excesso de bens materiais e conforto.
Em sociedades machistas como a nossa é comum o fracasso dos relacionamentos ser culpa das mulheres. Seja porque ela não cuida da casa, do parceiro, não satisfaz na cama, não é mais bonita, jovem. Aí então, o pobre homem precisa procurar na rua o que não tem em casa. Triste, né?
As pessoas que mais precisam de auxílio terapêutico são aquelas que se dizem intolerantes a preconceitos. O preconceito está tão forte dentro delas que elas começam a ver preconceito em tudo.
A cultura machista sobre a mulher é percebida a milhares de anos nos processos políticos e religiosos. Sendo a mulher um produto do homem, submissa pelos modelos de comportamentos étnicos em uma sociedade para dar causas e efeitos da moralidade.
“Acorda Amor” como canta Chico Buarque. Acordar para o que está acontecendo, parar de apanhar para depois responder, sair da perspectiva do aplauso em frente a TV.
Diante da situação em que vivemos o que é mais seguro: Chamar a segurança ou tê-lo o ladrão dentro de casa?
O que é mais conveniente: Ser protegido ou temer a proteção?
Emburrece-se quando se emudece, quando uma resposta for o silêncio.
Uma mulher que vive a sua vida fora do padrão, seja de aparência, sexualidade, atitude, pensamento… é uma mulher que incomoda viva ou morta. Me chocaria se os haters domesticados sob o regime normativo não registrassem o seu ódio em obituários. Nota: Se te perturba te pertence.
Discordar e questionar não faz de mim uma mulher difícil, mas faz de mim uma mulher que se posiciona. Mulheres que não se posicionam, que não questionam, não mudam a história - nem a delas e nem a de outras mulheres. E isso é tudo o que o patriarcado quer.
O romantismo está acima do machismo e do feminismo. O romantismo não prefere a ninguém, ele abraça a todos! Abracem o romantismo para o bem da Humanidade! ❤
Abrir mão da própria essência tem a ver com esta desordem do mundo. A guerra não pertence as mulheres. O quê pertence as mulheres tem a ver com inteligência e pacificação. Não precisamos de machismo e nem do feminismo, precisamos do resgate do romantismo.
Machismo e feminismo
são resultados de falta
de educação sócio-afetiva.
Todos nós somos imprescindíveis uns para os outros.
O machismo estrutural reflete a disparidade de percepção entre características similares atribuídas a homens e mulheres.
Por exemplo, enquanto um homem com personalidade forte é elogiado, uma mulher com características semelhantes pode ser rotulada como áspera.
A solução não é demonizar os homens, mas abordar a raiz das questões patriarcais e buscar alternativas que evitem divisões e perpetuação da desigualdade de gênero.
Ao longo dos tempos, a percepção da presença do desejo autônomo nas mulheres sempre perturbou os homens, desencadeando casos de violência emocional, física e psicológica.
Historicamente, a mulher foi retratada como símbolo de tentação e culpada pelas transgressões e descontroles refletindo os padrões patriarcais arraigados na sociedade.
No âmbito social, orbitamos em torno da intolerância aos desejos dos outros, especialmente os femininos, onde a angústia e o desconforto são evidentes.
A excessiva desvalorização e vilanização dos homens brancos e heterossexuais na sociedade contemporânea, por vezes, parece servir mais como artifício retórico para moldar os discursos de emancipação do que para efetivamente solucionar as questões de desigualdade de gênero, discriminação, justiça e equidade social.
Nesse contexto, muitas ações são empreendidas sem a devida ponderação e reflexão mais profunda, em meio a um ambiente emocionalmente carregado e acalorado, o que acaba por desorientar os indivíduos atingidos, impelindo-os inadvertidamente a buscar na violência uma forma de resgatar sua identidade e senso de valor próprio.
A problemática da violência dirigida às mulheres transcende as manifestações do machismo e do patriarcado, apresentando raízes profundas na história da civilização ocidental, datando de pelo menos três milênios atrás.
A misoginia, como vetor dessa violência, foi refinada ao longo dos séculos, tornando-se um elemento central na configuração das relações de gênero.
Nesse sentido, a não reversão desse paradigma cultural pode resultar na persistência e até mesmo no agravamento do fenômeno do feminicídio em nossas comunidades contemporâneas.
A construção social dos papéis de gênero molda profundamente as experiências das mulheres na sociedade patriarcal, relegando-as frequentemente ao trabalho doméstico não remunerado e à abnegação.
Essa construção se reflete desde cedo nas simbologias dos brinquedos infantis, onde as meninas são direcionadas para atividades domésticas e os meninos para aventuras externas.
Além disso, a representação das mulheres na arte e na história frequentemente as retrata de maneira objetificada e subordinada, enquanto os homens são mais frequentemente representados com vestimentas e em papéis de destaque.
Promover a igualdade de direitos e oportunidades para todos os gêneros não significa antagonizar os homens, mas sim reconhecer que as normas de gênero prejudicam tanto mulheres quanto homens, e que a colaboração mútua é essencial para superar essas barreiras.
É fundamental reconhecer que a luta pela igualdade visa beneficiar toda a sociedade, permitindo que cada pessoa viva de acordo com suas escolhas, talentos e aspirações, independentemente de sua identidade de gênero. Ao invés de criar divisões, o objetivo é construir pontes que promovam a compreensão mútua e a colaboração na construção de um futuro mais justo e inclusivo para todos.
Quando os deuses pensaram
fazer o homem viu que
seria impossível garantir
a perpetuação no ser criado,
pois lhe faltava temperança,
sustentação, sensibilidade e principalmente amor em suas ações.
Para o homem não nascer já contrariado incutiu em sua cabeça a falsa ideia de que
a mulher seria o sexo frágil,
mas ele percebeu logo que os deuses
o enganara. Dessa forma, ao criar a sociedade
fez com que todos acreditassem
que a qualidade multitarefa fosse uma especificidade delas, para que as mulheres assumisse várias responsabilidades ao mesmo tempo, impondo desde o início o seu machismo, construindo uma superioridade fictícia.
A mulher descontente lutou reinvidincando seu espaço e evoluiu
nas conquistas, mas ainda há por se lutar.
Logo, inocente é o homem que acredita ser ser mais perspecaz do que a mulher. Esta finge não enxergar, muitas vezes, para manter a paz no seu lar, mas a mulher contemporânea tem vencido também essa subserviência.
Um único dia é simplório para homenageá-las, pois as vejo como a fortaleza no ser. Sou contra as homengens pontuais, pois desvaloriza a verdadeira essência do homenageado, reduzindo o seu valor para um dia específico, mas no caso de vocês mulheres, não deve ser visto, principalmente, por vocês, mulheres como um dia para receber homenagens apenas, mas como uma oportunidade de repensar suas conquistas e as que tem por vir.