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⁠Tereré na Fronteira

Na fronteira onde o Brasil e o Paraguai se encontram,
Ponta Porã, princesinha dos ervais, se destaca.
Histórias gravadas nas memórias dos ancestrais,
Nativos guaranis, bravos guerreiros,
Que através da bebida fresca, o Tereré,
Reverenciavam os antigos nativos,
Cujas memórias ainda vivem nestas terras.

Tereré, símbolo de amizade e cura,
Do corpo e da alma,
Bebida com água pura ou com ervas medicinais,
Os yuyos, plantas nativas que trazem fragrância e cura.
Em cada gole, uma conexão com o passado,
Uma reverência aos que vieram antes,
E uma celebração da vida e da cultura,
Na fronteira onde histórias e tradições se entrelaçam.

Inserida por yhuldsbueno

⁠A cultura elaborada é um elemento que obriga a uma ruptura com a situação cultural anterior do indivíduo, possibilitando-lhe 'ser outro'.

Inserida por marcelo_da_graca

Crônica da Linha de Fronteira Seca: Ponta Porã e Pedro Juan Caballero

A linha de fronteira seca entre Ponta Porã, Brasil, e Pedro Juan Caballero, Paraguai, é uma região única, repleta de histórias antigas e memórias culturais. Este território, que hoje une dois países, já foi palco de inúmeras rotas e caminhos antigos, cruzados por povos indígenas, portugueses, espanhóis e missões jesuítas.

A Formação Histórica.

Desde tempos imemoriais, a vasta mata e as grandes áreas de erva-mate nativa atraíram colonizadores, migrantes e emigrantes de diversos lugares. Os tropeiros e comerciantes viajantes que por aqui passaram deixaram suas marcas, e muitos decidiram fixar-se, dando origem a estâncias e fazendas que, cada uma, conta sua própria trajetória e história.

Lendas e Memórias.

As lendas locais falam de quadrilheiros e bandoleiros que cruzaram a região, mas também das patrulhas volantes, formadas por valentes da região, que expulsaram os bandidos. Essas histórias são contadas através de crônicas locais, lendas e causos de outros tempos, memórias de um passado que deixou gravado na história contos para serem contados.

A Riqueza Cultural.

A riqueza cultural e histórica da linha de fronteira seca é inegável. Cada canto dessa região guarda memórias de um tempo em que a fauna e a flora exuberantes eram observadas com admiração pelos primeiros exploradores. As missões jesuítas, com seu legado de fé e conhecimento, também deixaram marcas profundas na cultura local.

Conclusão.

Hoje, Ponta Porã e Pedro Juan Caballero são cidades irmãs, unidas por uma fronteira que, mais do que dividir, une histórias e culturas. A linha de fronteira seca é um testemunho vivo de um passado rico e diversificado, que continua a inspirar crônicas e contos, mantendo viva a memória de uma região única e cheia de histórias para contar.

Inserida por yhuldsbueno

⁠Crônica da Fronteira: Ponta Porã e Sua Diversidade histórica e Cultural.

Na linha tênue que separa Brasil e Paraguai, Ponta Porã emerge como um mosaico de histórias e culturas. 

A cidade, que já foi um vilarejo modesto, carrega em suas ruas e campos a memória de tempos de exploração da madeira e da erva mate e desenvolvimento.

No final do século XIX, os primeiros migrantes sulistas chegaram, atraídos pela promessa de terras férteis e pela riqueza da erva-mate.

Esses pioneiros, com suas famílias e sonhos, desbravaram a região, fixando morada e iniciando o comércio da erva que se tornaria símbolo da cultura local.

O Porongo a cuia de chimarrão e de tereré, hoje, representam essa fusão cultural entre brasileiros e paraguaios herança dos povos originais, nativos desta região que deixaram sua marca cultural para todas as gerações.

Com o passar dos anos, a exploração da madeira das matas e a criação de gado transformaram a paisagem. Viajantes e tropeiros cruzavam os campos, levando café e outros produtos agrícolas para mercados distantes. 

A agricultura floresceu, e Ponta Porã se tornou um centro de produção de soja, trigo e milho entre outros produtos aos poucos a erva mate foi esquecida, está que foi a mola mestra do desenvolvimento econômico da região nos tempos da exploração do ouro verde pelos ervateiros locais.

A emancipação do vilarejo em 1912 marcou o início de uma nova era. A cidade cresceu e se desenvolveu economicamente, atraindo novos moradores e investimentos. 

A construção do 11° Regimento de Cavalaria Independente, que mais tarde se tornaria o 11° RC MEC, foi um marco importante. Marechal Dutra, que comandou o regimento, viria a ser presidente do Brasil, deixando sua marca na história local.

Personagens históricos e eventos significativos moldaram a cidade de Ponta Porã. Revoluções e divisões territoriais, a proteção da fronteira e a visita do presidente Getúlio Vargas são apenas alguns dos capítulos dessa rica narrativa da formação histórica e cultural da fronteira.

A criação do Aero Clube de Aviação e do Centro de Tratamento de Zoonoses são exemplos do progresso contínuo da cidade em meados da década de 1940 e 1950

Entre 1943 e 1946, Ponta Porã foi elevada a Território Federal, destacando-se pela sua importância estratégica e econômica. Na década de 1950 chega a extensão do Ramal ferroviário Noroeste do Brasil ligando definitivamente Ponta Pora ao centro industrial do Brasil.

Esse período de autonomia dentro do estado de Mato Grosso, que posterior se dividiu criando o Estado de Mato Grosso do Sul reforçou seu papel na história nacional.

Hoje, Ponta Porã é um testemunho vivo da diversidade cultural varuos povos convivendo dentro de uma região unica. 

O espírito pioneiro 
que moldaram sua identidade. Cada esquina, cada praça, carrega consigo as histórias de um passado vibrante e de um futuro promissor.

Inserida por yhuldsbueno

⁠A Guerra Cultural não visa apenas conquistar bens e territórios, mas, sobretudo, a mente, a consciência e o espírito dos seres humanos.

Inserida por neuber_lourenco

⁠Como a guerra cultural é sobre crenças irreconciliáveis sobre Deus e o homem, certo e errado, bem e mal, e é, na raiz, uma guerra religiosa, ela estará conosco enquanto os homens forem livres para agir de acordo com suas crenças.

Pat Buchanan
Buchanan: Is secession a solution to cultural war? The Ledger.
Inserida por neuber_lourenco

⁠A capoeira é o saber ancestral
que enriquece a alma ,corpo e espírito de todo aquele( a) que ouvi e senti o som do berimbau na harmonia do coração do cantador e tocador.
Fernando Antonio Almeida Ferreira (mestre Esporinha)

Inserida por FernandoF2

⁠"Viva a diversidade cultural, que habita a nossa alma e alimenta as nossas diferenças, com respeito, igualdade e equidade!"

Inserida por AgoZeus

⁠Temos o dever moral de resgatar o africano de si mesmo, pois, foi-lhe incutido na mente o ódio contra si mesmo, contra o outro africano e contra a sua história.
É imperioso redescobrir e desenterrar a sua identidade cultural.

Inserida por NSabino

“Impor uma cultura é como arrancar as pétalas de uma rosa: ela continua sendo uma flor sem as pétalas e as pétalas continuam coloridas a um primeiro momento. O ruim não é tirar as pétalas, modificar a estética, mas sim não dar opção, impor sem poder se opor”

Inserida por juliazilio

A solução para encontrar novos rumos e novos caminhos nas atmosferas da Arte e da Cultura, seria buscar, incentivar e promover ativismo na cidadania cultural de cima para baixo na grande piramide da diversidade criativa brasileira.

Inserida por RicardoBarradas

Arte e Burrice não combinam. O espectador pode ser burro mas o artista, não.

Inserida por RicardoBarradas

Grave não é a censura fundamentalista. Grave mesmo é o não saber e o não ativismo correto da Cidadania Cultural.

Inserida por RicardoBarradas

O trabalho magistral da minha amiga cantora show maranhense RITA RIBEIRO é a fluidificação sonora do melhor da cultura de matizes e raízes afro-brasileiras. O seu já consagrado trabalho Tecnomacumba é o regate atemporal do nosso imenso legado com a conexão da magia cultural brasileira. Engana se quem vê, o Tecnomacumba como um trabalho made in brasil da musicografia religiosa afro-nacional, é bem mais que isto, é um fenômeno do melhor da herança viva cantada de nossa ancestralidade de nossa identidade personalíssima brasileira dentro de uma das maiores diversidades de cores, sabores, sons, cantos e ritmos do planeta. Salve Jorge, salve.Salve Rita Ribeiro.

Inserida por RicardoBarradas

A característica mais marcante e forte ater mesmo mais repugnante do esquerdismo é a própria falta de tolerância.

Inserida por TiagoAmaral

Inovação organizacional, mudança de mindset cultural não é imposição, é participação de todo time da organização!
@elidajeronimo

Inserida por ElidaJeronimo

⁠Sem diversidade, teríamos a perfeita ilusão de um mundo que não vale a pena ser visto.

Inserida por HelenilsonPersi

É preciso valorizar o que é nosso.
É preciso amar o nosso compatriota.
É preciso ter identidade cultural própria.
É preciso ser leal e patriota.
É preciso investir no futuro do País; O futuro é o seu capital humano.

Inserida por NSabino

⁠A escrita não é um produto escolar, mas sim um objeto cultural, resultado do esforço coletivo da humanidade. Como objeto cultural, a escrita cumpre diversas funções de existência.

Inserida por pensador

Não seja preconceituoso, seu filho da pluralidade cultural!

Inserida por ofrancopensador

Uma cultura nos parece estranha quando não nos diversificamos o suficiente.

Inserida por ofrancopensador

O debate sobre o conceito de “Apropriação Cultural” é, de longe, um dos maiores absurdos dos últimos tempos. Beira o estapafúrdio e reflete a gigantesca miopia de pessoas que julgam poder aprisionar culturas em garrafas.

Inserida por andrercostaoliveira

🥰🥰🥰 Filhos 🥰🥰

Filho é um aprendizado constante...
Onde aprendemos a pensar antes de falar...
E a agir.. antes de pensar...
Sem querer nos tornamos mais humanos...
Mais humildes...
E, talvez, nos aproxímamos mais de Deus...
E assim, compreendemos, realmente, o q é um "amor incondicional"...
Porque, simplesmente, os amamos "apesar de"...
E não "por causa de"....
Então, quando ver uma declaração de amor de um pai/mãe não pense que o filho seja perfeito...
Porque " perfeito" é o amor... Por ele..
Já os amava antes de serem concebidos, já conhecia, já esperava... Sempre fizeram parte da minha vida...
Não é biológico, nem cultural é destino...
Eu não os dei a vida, eles deram a minha...
🥰🥰

Inserida por EdineuraiSaMarSiF

Alguns jovens me dizem não estou conseguindo lidar com minha ansiedade, eu assustaria sem não o fossem ansiosos, o mundo consumista criado pela indústria cultural para beneficiar os donos do capital fazem mais vítimas em tempos supostamente normais que covid-19, a indústria cultural cria mortos vivos.

Inserida por ermes_marques_pedrosa

"A ignorância cultural mata o artista que existe em cada um."

Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1