A substituição do velho pelo novo é natural e imprescindível.
Se não lêem não pensam, e se não pensam não questionam.
Viver dignamente é fundamental.
Temos o dever civilizacional e moral, sob pena de estagnação e retrocesso, de retirarmos da mente colectiva o chip da estupidez e da futilidade, que fora alojado lá maleficamente, por meio de investimento na educação e mediante incentivo à leitura e ao estudo.
Os inimigos do progresso social são avessos ao conhecimento científico e à intelectualidade.
No Universo paralelo a imbecilidade leva vantagem sobre a intelectualidade.
O mundo é capitalista e consumista.
Tenha capital.
Numa sociedade onde reina a má-fé, as Instituições são o epicentro das malfeitorias.
Devemos torcer pelo sucesso do nosso próximo, ainda que não o conheçamos.
Todos queremos ser chefe!
Mostrar trabalho que é bom, não apresentamos resultado algum.
Ensinar o povo a pensar é um dever civilizacional.
As forças de bloqueio, internas e externas, ao desenvolvimento do continente africano serão vencidas algum dia.
O nosso propósito deve ser: evoluirmos enquanto seres humanos.
As ovelhas na África subsariana são exploradas até ao tutano.
Nascem pobres e morrem miseráveis.
Os plebeus vivem e morrem, miseravelmente, como se fossem ratazanas de esgotos.
A transformação é contínua porque o processo de evolução não pára.
A mente pensante aspira ao estágio seguinte do desenvolvimento económico e social.
O camponês é quem trabalha muito mas, é pobre.
O funcionalismo público empobrece e envelhece.
A esperança morreu à nascença.