Texto sobre Infância

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Da infância perdida,
Esquecida, nos contos das nossas vidas,
Carregamos sonhos, histórias e lendas,
Da infância perdida,
Vivida ou quem sabe fingida,
Por dias de glorias, risos e esperanças,
Da infância perdida,
Trago no sangue e no DNA coisas imaginaria,
Da infância perdida,
Ou quem sabe ainda, na esperança de amadurecermos,
Buscamos uma infância que ainda não debutou e continua perdida,
Na esperança de encontrar, ou continuar na fabula de um dia acordar,
Sonhar e viver uma infância sem pressa de acabar.

Ter um irmão mais novo é ter a certeza da infância.
É ser um segundo pai, uma segunda mãe.
É discutir, separar e voltar na certeza da ternura.
Não é escolher, é ser escolhido. É ser presenteado
Com um tesouro de valor incalculável. É um
Elo inquebrável. É sentir as mesmas dores,
Passar pelas mesmas chuvas e tempestades.
É chorar com as perdas, sorrir com as conquistas.
É sentir com a alma, com emoção e com o coração.
É bater em outro peito. É ter o abraço mais doce,
Ser terno e eterno no olhar, nas palavras
E no silêncio compartilhado. A irmandade
É a cumplicidade entre iguais de sangue, mesmo
Que com sonhos e destinos diferentes.
É a certeza da volta às origens.

Me lembro de uma colina
Que eu via na minha infância
Nunca fui lá
Só via de longe
Aquela paisagem tão mansa
Poderia desejar
muita coisa nesta vida
Mas se eu pudesse fazer um pedido
Queria hoje romper a distância
Que o tempo cruel demarcou
E estar lá agora com minha amada
Sentar-me com ela
E olhar o mundo ao longe
Fazer fogueirinha
declamar para ela poesia
Erguê-la lá no Céu
Somente com palavras
Convencê-la de que a amo
Olhá-la sorrindo
Perceber o quanto é lindo
o seu sorriso contrastando
o Sol que finda mais um dia
À noite olhar estrelas
As que estão no firmamento
E mais aquelas que subiriam
Em movimentos lentos
Ao despregar-se da fogueira
Deitar-me ao lado dela
Fazer planos...
Passaram-se tantos anos
O Sol se pôs muitas vezes
Fizemos coisas complicadas
estando juntos
Mas esta coisa delicada e pura
Não
Passa-se a vida
E a gente deixa escapar
a oportunidade de realizar
os sonhos mais singelos
Que foi deixando pra depois
e quando a gente vê
Passou-se quase tudo
E a gente pensa na colina
distante no tempo e no espaço
O amor, este permanece
A colina
Acho que não existe mais
Esquece!

LIVRE ARBÍTRIO

A pessoa humana vive através de escolhas.
Na infância, geralmente as escolhas são feitas pelos pais, contudo, quando começa a adquirir liberdade para seus atos, a própria pessoa começa a escolher.
A pessoa pode escolher alimentos que podem ser bons ou ruins para seu organismo, ingerir bebidas alcóolicas em demasia, fumar, usar drogas ilícitas, sabendo que podem ser prejudiciais.
É a própria pessoa quem escolhe se irá viver sozinha ou com alguém, se constituirá família, o namorado ou a namorada, o companheiro ou a companheira, o esposo ou a esposa, se terá filhos, a forma de criação destes.
O trabalho é escolhido pela pessoa, assim como o local de moradia, tendo liberdade de mudar quando quiser e se tiver oportunidade.
Se a pessoa tiver força de vontade e se esforçar, estudará o curso que desejar.
A religião pode ter sido escolhida pelos pais na infância, mas a pessoa pode fazer nova escolha posteriormente, até não seguir nenhuma religião.
Os estabelecimentos, bares e locais de lazer, para comprar ou frequentar, são escolhidos pela própria pessoa.
Cabe à pessoa decidir se irá ter e/ou dirigir veículo, habilitada para tal ou não.
Quando se deparar com alguma dificuldade, inclusive doença, a pessoa poderá desistir ou procurar resolvê-la, ainda que não consiga.
A pessoa pode escolher amar ou odiar, praticar o bem ou o mal, ser alegre, ainda que esteja sofrendo, ou chorar.
Cabe à própria pessoa buscar a felicidade, se é infeliz, mediante escolhas.
Até a morte e enquanto tiver discernimento, cabe à própria pessoa fazer suas escolhas, por mais simples que sejam, e sempre poderá dizer sim ou não, aceitar ou recusar.
Portanto, a pessoa humana tem o livre arbítrio, assim, deve pensar bem ao fazer suas escolhas, pois será através delas que colherá frutos bons ou ruins, imediatamente ou no futuro.

Casa Branca...
Hoje me deu saudade, então escrevi
De uma linda casa branca
Onde minha infância vivi
Era de uma família nobre
E eu um pobre guri
Com saudades e boas lembranças
Recordar eu resolvi
Naquela casa branca
Bem na beira da estrada
Me lembro quando piá
Eu pedi uma pousada
Eram pessoas ricas
E eu pobre não tinha nada
Mas fui bem acolhido
Acabei frequentando aquela morada
Então lembrei com gratidão e saudade
Da casa branca na beira da estrada.

Amizade de um nômade

Sinto falta tua, dos amigos de infância e dos outros também.
Minha vida é uma loucura só, mas a amizade me faz falta.
Quando se vive assim, meio nômade, pelo mundo, morando aqui e ali, fazemos sim muitos amigos, alguns perdemos pelo caminho e nos deixam saudades, outros não queremos perder de modo algum, mas a distância, a falta de tempo, nos afasta cada vez mais, mesmo sem querer.
Amigo é amigo, e sigo com eternas saudades e, quando tenho tempo, os vejo, e é tão bom. Dar gargalhadas das aventuras vividas, saber como tá a vida, o caminho que escolheu, a família que construiu, e até abraçar apertado como um afetuoso irmão.
Amigo, apesar de tudo, carregamos pra sempre dentro da alma e coração.

Como eram boas as manhãs de domingo durante a minha infância. Acordava com aquele barulhinho bom do chiado da panela de pressão e o cheirinho inesquecível de feijão fresquinho cozinhando. O rádio sintonizado em alguma “Estação AM” e o radialista conversando com a gente como se estivesse de visita na sala, tocando alguma moda sertaneja caipira ou músicas do Rei Roberto.

Quando o cheiro de café coado tomava de conta de casa era a hora de levantar apressado pra não perder o passeio à feira com pai e meu irmão, às vezes trazia uma galinha viva outras vezes um pacotão de costela, que ia nos servir no almoço. Nos tempos de poeira e vento como agora, não era raro ver os redemoinhos pelo caminho, e a meninada dentro dele fazendo festa e saindo com terra até as cuecas.

Domingos eram diferentes, era o único dia que papai almoçava com a gente durante a semana, então era obrigatório usar a mesa, nada de sentar no chão da sala (não tínhamos sofá ainda) e nem ficar assistindo o “Domingo no Parque” com o Seu Sílvio, só depois (sempre quis ganhar um tênis Montreal). Eu amava aquilo, comida quentinha, às vezes tinha alface, tomate e macarronada pra misturar com o arroz, feijão e a galinha. O cachorro ao pé da mesa esperando os ossinhos, era presença confirmada.

Sinto minha salivação ativar até hoje todas as vezes que me pego relembrando. Como eu comia aquilo feliz, nossa! Quando o dinheiro dava, o guaraná de garrafa de 1 litro era certeza. Geralmente o primeiro domingo depois do pagamento era farto, só alegria, até iogurte na geladeira tinha, 1 pra cada 1, éramos 5 irmãos e outro da minha tia que morava com gente. Papai e Mamãe não tinha esse privilegio, naquela época o pacote vinha com um brinquedinho na embalagem (dava briga pra ver quem seria o dono).

Família unida à mesa, Roberto Carlos e o radialista no rádio de madeira fazendo visita, barriga cheia e a tarde toda esperando a gente pra brincar ou ver TV. Antes era assim: Canal 2, 4, 6, 8 e 10 e era só isso que a gente tinha, e em preto e branco. Mas tinha tanta coisa que pra gente era bom, que duvido quem não se lembra das programações, dos desenhos, das personagens e dos programas. Mais tarde tomar banho, roupa limpa, kichute lustrado e ir à missa, agradecer por ter escapado mais uma semana! Glória a Deus!

Hoje tenho meus domingos felizes com a família que formei, vou pra cozinha, coloco no meu sonzinho alguma música, arrisco alguma coisa no violão e fico imaginando se daqui a 20, 30, 35 anos minha filha irá lembrar-se de tantos bons detalhes, quanto os que eu lembro até hoje. E é assim: Vamos construindo nossa história de família, vamos formando lembranças nas memórias de nossos filhos e assim vamos passando por essa vida tão cheia de coisas boas pra lembrar e pra fazer.

O cheirinho do feijão hoje não me saiu da cabeça...

JABUTICABAS

Pomar de minha infância:
Laranjeiras, bananeiras, abacateiro,
Mangueiras, goiabeiras, uvas docinhas.
Um cajueiro e o pessegueiro em flor.

Mas o que eu mais curtia era a jabuticabeira.
Quando florida, prenuncio de doçura no ar,
Enchia de doce expectativa, meu paladar.
Como era bom chupar jabuticabas no pé!

O sabor só pode ser comparado
A esta doce e suave lembrança.
É na jabuticabeira de minha infância,
Que reencontro os meus sonhos...
- Saudade! -

Eu sinto saudade da minha infância toda; de quando eu era feliz e não sabia.
Sinto falta da minha inocência diante das pessoas. Sinto falta de quando eu era pequena, eu podia falar tudo o que eu quisesse, e ninguém me julgava e nem me criticava. Sinto falta da minha ingenuidade, de acreditar que os adultos eram sempre felizes e amáveis. Sinto saudade de quando eu podia brincar na rua o dia inteiro. Sinto falta da época em que eu não tinha responsabilidades. Sinto saudade de quando eu não sabia nada sobre a vida, e jamais imaginava o quanto dói sofrer por alguém. Sinto falta de caminhar pela rua e ninguém te olhar com maldade, porque eu apenas era uma criança. Sinto falta de quando as pessoas apertavam a minha bochecha e me chamavam de fofa. Sinto falta dos abraços carinhosos que as pessoas me davam. Sinto saudades desse tempo...sabe?!

Infância... Eh! Saudade.

Saudade você adquire
De alguém que você admira
Saudade só te da dor
Se você amou

Você só sente saudade
Até a eternidade
Se de alguém você tem saudade
Pode crer que é amizade

Esses versos poucos rimados
É para nós,
Que já estivemos lado-a-lado
Agora estamos desanimados
Por estarmos separados

Só nos resta saudade
De toda a felicidade
E também esperança
Que um dia, voltamos a ser criança.

Eu heeim, sabe aquela saudade? Pois é, não aquela que eu tenho dois amigos de infância, do colégio, das risadas com pessoas que já me esqueceu...
Mas sim aquela saudade? Sebe aquela saudade? Não ha que eu tenho de comer pizza, tomar sorvete, correr em direção ao mar, rolar na grama e sair me cosano toda, de ver o por do sol, apostar corrida, jogar traque de massa nos amigos, pedir penico, brincar de pique esconde, chutar a latinha, fazer melança na cozinha...
Sabe? Assistir aquele filme de terro no cinema e só você gritar e todo mundo te olhar, é se lambuzar com comendo cachorro - quente, e rir lembrando da vida da gente...
Sabe agora? A MINHA SAUDADE É JUSTAMENTE DE TODOS ESSES
MOMENTOS AO TEU LADO... NAMORADO!

Você tem um sorriso que mexe comigo
E me faz lembrar de memórias de infância
Quando tudo era tranquilo como brilhante céu azul
Seus olhos sedutores e cativantes
Me faz desejar estar próximo
Eu odiaria olhar em seus olhar
E ver um traço de dor.
Minha doce menina
Agora então, olho em seu rosto
E se eu olhar muito
Provavelmente perderia o controle
E chamaria você [...]!

Perfume de rosas, brilho de seda, romance no ar ...
Fantasias da infância, sonhos de criança em mulher se tornar ...
Coração pulsando forte, mãos trêmulas, voz presa, emoção brilhando no olhar ...
Na alma, anseio profundo, sufocante expectativa, sonho a realizar...
Olhar perdido ao longe, à procura, à espera do que virá.
Suavidade, pureza, beleza de um ser a desabrochar.
O tempo para, a terra não gira, passado, ... futuro, ... não há ...
Princesa, Cinderela, baile, paixão, amar ...
Luzes, cores e flores, dos cristais o tilintar.
Poesia, encantamento, nos braços do príncipe valsar ...
Ah! Adolescência, ternura! Como és bela, doce, és pura ... És o perfume do ar...

Mila / sem data

Amizade é muito mais do que passar a infância ou ter passado muito tempo ao seu lado. Amizade que é verdadeira mesmo o tempo nao separa e nem a distância.
Amizade verdadeira é aquela que não precisa de muito pra se tornar especial, que com pequenos detalhes se torna única em nossa vida. É aquela que Deus manda pra nossa vida sabendo que vai nos fazer bem.
Você é minha amiga muito antes de a gente se conhecer como você mesma diz, então também acho isso. Porque é tão simples e ao mesmo tempo tão importante a nossa união, a nossa amizade. Você é aquela amiga que me entende.
Não temos muito tempo de amizade, mas já temos muitos momentos marcantes sim. O que importa nao é o tempo da amizade, e sim a intensidade com que ela acontece. Simplesmente amo muito essa doida estilosa que chamo de amiga, que é a melhor *-*

Minha infância

Minha infância foi bastante agitada, até bagunçada,
Minha vida foi cheia de brincadeira e de aventura,
Até mesmo apanhei e amei por toda a minha vida,
Sem reclamar eu aguentei tudo aquilo que eu passei.

Nem mil palavras vão poder falar o que eu passei,
Nem mil gestos vão falar o que eu senti,
Nem mil opiniões vão poder me afastar do que eu sei,
Mas uma coisa posso até dizer,
Que neste mundo nasci para amar
E ser amado.
E até compreender as coisas da vida,
Só que a vida não compreende minhas coisas.
Nasci, cresci e até evoluí nesta vida,
Só que nada muda o que passei e o que vivi.

Minha infância foi legal, até chata,
Mas, contudo eu queria
Era revivê-la mais uma vez,
Só para sentir a felicidade
De não ter preocupações,
E não ter culpa de o mundo estar uma ruína.
Minha infância se foi, mas uma coisa eu aprendi com ela,
Que nós temos que viver cada segundo,
Como ser fosse o último da minha vida,
E até dos meus olhos.

Amizade (d)e infância

Amizade não tem que começar quando criança,
mas quando quer que comece, tem que ser com confiança...


Tem muitas amizades que começam na infância
-com brincadeiras de roda,
giz de cera espalhados pelo chão,
pique-pega, pular corda,
jogar peteca, brincar de boneca-
e nos acompanham
enquanto tentamos crescer.


Tem amigo que a gente lembra
do quanto conseguíamos ser radicais:
apostando corridas perigosíssimas
de velotrol em nossos quintais.


Tem amigo que a gente lembra
de quando aprendeu andar de bicicleta
de quando levou tombo de patins
e desistiu do skate que não deu certo.


Tem coisa que é a cara da infância,
como comer bolo de chocolate
e se lambuzar.
Beber bastante refrigerante para ver
quem consegue o alfabeto arrotar.


Tem também aquele momento,
de sair correndo pelo asfalto,
tropeçar no próprio pé e cair.
Eis o tenso instante de decidir
entre chorar ou rir.
Chorar.


Logo passa.


O choro passa, a dor passa,
a infância vai passando, devagar...


Vai passando na memória
a lembrança de quando arqueólogos
queríamos ser...
Para encontrar ossos
de dinossauro no jardim,
enquanto estávamos cavando,
na terra a nos sujar.


Em vez de um crânio de t-rex,
catávamos minhocas, tatu-bolas,
brincávamos com as joaninhas
e depois íamos colher acerola.


As histórias nunca acabam, vão apenas piorando...


Vão de um simples joelho ralado
até um coração estilhaçado.


A amizade cresce junto com a gente,
com uma força indescritível
e mesmo que estejam distantes,
os amigos são amigos.


Confessos, travessos,
brincalhões, companheiros,
protetores, bobos, piegas,
bregas ou estilosos, metidos,
modestos, um shake de sentidos,
de sentimentos, de tudo o que vivemos.


Amizade é aquela coisa estranha,
que dá trabalho,
que cansa,
mas é necessária
e sempre traz alegria, esperança,
consolo ou alguma maré boa.


Traz alegria para a vida e conforto para o coração.

Me pego aqui sozinho e me lembro do passado
Saudades da infância, eram tempos dourados
Muita coisa acontece e eu não me manifesto
Minha cabeça está em guerra, minhas atitudes em protesto
Neste mundo onde tudo é proibido
Não vou me importar com o que vão pensar
Vou sonhar, vou sorrir, vou chorar, eu vou ir e desabafar!

Mario Quintana

Desde a infância
conheceu a dor e a solidão:
a perda de seus pais.

As primeiras produções literárias
no âmbito de um colégio militar
trabalhando para editoras
e na farmácia de seu pai.

Sem casamento, sem filhos
solitário
vivendo em hotéis.

Poeta das coisas simples
dono de uma bela ironia
com profundidade e perfeição técnica
apresenta poemas e frases brilhantes.

Jornalista em quase toda sua vida
tradutor de diversos clássicos de literatura universal
faz sucesso já no primeiro livro.

Das suas poesias os prêmios
as participações em antologias
e em diversos livros escolares
mas em vão tenta entrar na academia.

Saudado pelos poetas,
critica a política na academia
rapidamente os ponteiros passam
então dorme com sapatos.

Recordações

Hum… cheiro de infância no ar
Pássaros brincam nos fios de alta tensão
Libélulas coreografam o bailado da vida no quintal

Da janela do quarto eu contemplo o visual
O beijo quente do sol aquece a rotina
O azul-celeste envolve minha alma

O cheiro alquímico de café inebria a sala de estar
Tardia é a hora do desjejum matinal
Minha mente vaga entre filosofias

Imersa em velhos álbuns de família
Fotos sépias e outonais
Rasgam o ventre do tempo

Absorta em pensamentos
De mãos dadas com o vento
A criança sorri e se vai

Do livro: Extasiada de Infinitos

O natal tem cheiro, tem gosto, tem sabor de infância... Infância logo lembra-nos da inocência e inocência lembra-nos da esperança.
Então que seja essa a magia que nos conduza a um Natal cheio de alegrias, Paz, Amor e Compaixão.
E que jamais nos esqueçamos de ser um pouco criança, na humildade, simplicidade e perseverança.
Nos encaminhando para o melhor que podemos e devemos ser.
Um belo, alegre e Feliz Natal!