Texto de Amor Perdido
Você voltou
Um dia te olhei
No outro te sorri
Depois te amei
Em seguida te perdi
Te procurei
Por ti sofri
Não tem encontrei
Quase morri
Com muito calor
Fiquei te esperando
E todo meu amor
Para tua volta guardando.
Um dia você voltou
Foi tão grande a emoção
Você novamente me amou
De todo coração.
Quantas oportunidade eu já não perdi, por não querer prejudicar as pessoas, e a própria pessoa me prejudicou em seguida, sabe o que fiz?
Entreguei a DEUS, pois aonde eu não ganhar com honestidade e fazendo o bem, eu não quero ganhar com desonestidade e maldades
Pois quem com ferro feri, com ferro será ferido.
Odeio o que você me fez passar... Odeio sentir que eu perdi você....
Sei que foi escolha sua ir embora....
Naquele momento...eu sabia que eu não era mais importante na sua vida...
Mais eu não sabia que isso ia me doer tanto ao ponto de me sentir sufocada com tudo.... me afogo em minha própria tristeza....e ver você amando outra....me mata......... droga... isso tá acabando comigo...e eu não tenho nenhuma ideia de como sair disso ou não tenho forças o suficiente pra esquecer você....
Quando lhe perdi!?
Quando os meus beijos perderam o sabor pra você?
Quando lhe perdi?
Quando os meus toques perderam o encanto?
Quando lhe perdi!?
Quando os seus olhos pararam de brilhar ao olhar nos meus?
Quando lhe perdi?
Quando passou a está tão longe, mesmo tão perto?
Quando lhe perdi!?
Quando a minha chegada passou a não mais valer a pena à sua espera?
Quando lhe perdi?
me perdi nesses seus olhos escuros
vejo seu olhar a kilometros de distancia
eu os reconheceria não importa a luminosidade
não importa a vida que levarei no distante futuro
seus olhos me mostrarão minha antiga vida.
me lembrarão da dor de te amar e me farão ver
a minha fascinante historia sobre voce.
voce é a minha pura adrenalina meu amor
- me encontre em uma outra vida
Desde o dia em que eu te perdi, que te busco.
Muitas vezes, sem mesmo saber o que buscava,
Mas minha alma sim, ela sim sabe.
Anseio de alma, complemento meu.
Sem você, não sou completa.
Pedaço, vazia.
Te busco incansavelmente, anseio de vida.
Quando olho para mim, te acho.
Quando cuido de mim, te trago.
Quando te encontro, sou plena.
Plena; Pertencente!
Sinto pela minha capacidade de sentir demais
Sinto por todas as vezes que perdi a paz
Sinto por correr desorientado na escuridão
Sinto quando precisei, mas soltei minha mão
Sinto pelas vezes que feri e fui ferido
Sinto quando não deixei que o amor fosse nutrido
E quando sinto dói bastante, não vou mentir
Mas a vida é sentir para viver e viver para sentir
As quatro da manha
Ao perceber que perdi uma parte importante de mim.
Mesmo sendo uma pessoa me sentir vazio
sentir um eco que batia por dentro
pois sei muito bem e não nego
Mesmo que odei, amar lá
Mais eu a amo, uma hora dessa às 4:00 da manhã perdi o sono.
mesmo quase a hora de sair para o trampo,bate um duvida.
Ao lembrar do passado, a saudade bate forte soprando vento,
Na minha janela que veio de lá do norte
O cheiro dela incenso minhas narinas,
mais do que um perfume mais forte, que um francês Pode criar
Digo mais, acordo cedo me ingresso ao trabalho de campo
tendo todos aspectos espertos com poucos moviventos me desperto que acabo pensando em certo pensamentos que me fez lembrar, de um amor que sentia há muito tempo
Mesmo assim, evito de lembrar, de momentos simples, mas importantes, que apenas pensando nela eu poderei relembrar
estou aqui mais uma vez escrevendo essa carta para minha antiga amada que com seu amor, não posso contar
Ass poeta desleixado
Foi por Caxias que perdi meu ar
Será que foi lá que fui me apaixonar
Nas subidas e descidas
Vi a moça da mais bela vista
Mas como aprendi
Boniteza não se coloca na mesa
Na eloquência da sua fala, percebi
Valores que refletem a sua nobreza.
Antes que o Alzheimer me domine
Nessa poesia venho eternizar
Como gostei de te conhecer
Mesmo que o não venha a te encontrar
A diferença entre nós dois é que eu perdi alguém que não se importava comigo e preferia ouvir os outros, já você perdeu alguém que faria qualquer coisa para te ver bem e feliz. Enquanto ouvir fofocas nunca dará certo as coisas.
Eu faria qualquer coisa para te ver bem sim,
Escrevi um livro, um livro de uma semana,
Minha mão travou de dor uns dois dias,
O livro mais importante para mim,
Pois nele estava toda a minha vida,
Meus momentos mais felizes, mais importantes,
Eu fiz ele com amor,
Escrevi cada palavra com sentimento,
Cada verso com a realidade,
Eu nunca havia feito tamanha demonstração de amor,
Nunca havia entregado flor,
Mas, por ela eu faria qualquer coisa,
Era e é o brilho dos meus olhos, o sorriso fácil,
Ela era meu motivo para continuar,
E aquele livro seria o presente dela de Natal, teve que adiantar um pouco,
Ela é muito cabeça dura, mas é dona do melhor coração que eu tinha conhecido,
Eu só não entendi o porque de querer fazer algo tão desumano comigo aquele dia,
Será que aquele coração bom teria sido corrompido,
Ela é cheia de luz, e cheia da bondade,
Ela aos meus olhos era perfeita,
E aquele livro, eu fiz com todos os meus sentimentos, é praticamente meu coração ali,
Mesmo todo quebrado, as páginas em branco é para a continuação da história mais linda que Deus me deu,
Do amor mais verdadeiro e sincero,
Independente, devemos entender o perdão, e saber perdoar quem amamos,
Porque o amor é muito maior que uma simples discussão,
Tolo é aquele que escolheria perder o amor da sua vida por coisas tão fúteis,
O amor deve ser forte, para enfrentar qualquer obstáculo, pois haverá vários,
E, eu amo você pituquinha, assim como esse livro é algo tão importante para mim, é meu coração que está nele, você habite dentro dele,
Te amo! verdadeiramente, sinceramente e honestamente.
Tudo ou nada
Me esbarrei no teu sorriso,
Me perdi no brilho do teu olhar
Quero te ter aqui comigo,
Mas, para isso basta você me notar.
Tropecei nesse teu jeito,
Nesse teu lindo jeito de ser
Eu sei que eu não sou perfeito,
Mas, sei que posso encantar o teu viver.
Me viciei na tua voz,
Me chamando de amor
Que tal tornar em realidade,
Vem ser minha cara metade
E dá as nossas vidas, ainda mais sabor.
Caí nesse teu jogo,
Nesse teu jogo de ilusão
Mas, comigo não tem game over,
É tudo ou nada, é sim ou não!
E foi em um sorriso largo que me perdi nos seus olhos,
Foi no seu doce brilho nesse olhar que senti uma grande felicidade,
Me lembro de segurar firme suas mãos, na certeza de que era você que eu queria para minha vida inteira,
Lembro dos seus olhos para mim, do seu abraço apertado que era casa,
O conforto e tranquilidade de estar com você,
Me lembro dos beijos mais doces, com gosto de amor,
Sim, você foi única, foi extremamente especial e importante pra mim,
Foi minha primeira opção em tudo, minha prioridade,
Você eu aceitei com seu jeito, de todas as formas,
Me completou, de todas as maneiras possíveis,
Você eu amei, e amo pituquinha, verdadeiramente, sinceramente e simplesmente,
Mas, infelizmente você preferiu me machucar, não ligando se iria doer ou não,
Eu te dei meu coração, e você escolheu me magoar. Espero que o Senhor Deus esteja sempre cuidando do meu verdadeiro amor.
Rosa Eterna
És poesia em mim em línguas sem fim,
Minha rosa com espinhos, dás-me o juízo perdido,
Perco-me no labirinto das curvas do teu corpo esculpido.
O efémero da vida em ti se revela,
Mas quão infinita é a felicidade nos teus braços,
Nos teus cabelos, brisas de madrugada se enredam,
No teu toque, encontro a paz, sem embaraços.
És a melodia silenciosa dos meus dias,
O verso oculto que ilumina a escuridão,
Na tua presença, o tempo se dissipa,
A eternidade vive em nossa junção.
Teu olhar guarda segredos das estrelas,
Teu sorriso, sol que desabrocha em sonhos meus,
Entre espinhos e flores da nossa imaginação,
És o poema que escrevo com o coração.
Entre a realidade dura e a fantasia,
És o universo onde me perco e me encontro,
És a essência que em versos confio,
No labirinto da vida, teu nome entoo com encanto.
Bati a cabeça na quina
E no sangue que escorreu
Sequei.
Perdi memória e cafeína
E o pedaço que caiu
Deixei.
Cansaço de todas as quedas
Venceu o meu mar de cruz.
Desde lá, o meu peito carrega
Receio no que conduz.
De preto e branco – e transparente
Sobrou nem sei o quê.
Só um tom indiferente que nem deu
Pra conhecer…
E aí
Veio sua cor no meio da minha fraqueza
Lembrando que construir muro
Nunca é fortaleza.
Derrubando o meu eu de mentira
Só pra (eu) me encontrar.
E aí
Veio pra me colorir
No meio da pobreza
Lembrando que eu estava tendo
Mais gasto e despesa
Sendo de uma planeta morto
Só por controlar.
Agora
Traz o seu universo e faz de mim
Um coliseu
Deixa eu conhecer a cor
Que não nos pertenceu…
E fazer dela mais bonita
Pra nossa chegar.
Qual é o tom amarelo
Que te escureceu?
Deixa eu conhecer a dor
Que não reconheceu
Que o ouro estava escondido
Onde a gente dançar.
E aí
Eu me encontro por ser sua
E você por ser meu.
Aí cê vira mais de si
E eu cresço no que nos doeu
Lembrando
Por que eu voltei a mim
Pra te somar.
Tira esse casaco, a camisa
Chega e me aflora
Que só quem sente frio é quem
Pode escolher
Como fazer conforto e juiz.
Abre a tampa do buraco
E não nos deixa fora
Que só quem cai no fundo
É quem pode enterrar morto
E fazer raiz.
E eu colo as nossas bochechas
No meio dos invernos
Enquanto acham, eles
Que o (só)l é perspicaz.
Qual a cor das suas queixas
E do que lhe é eterno?
Eu quero lápis nos pedaços
Do que nos ré, faz.
Se os mais fortes
São os que sentem muito
Como eu diria há um tempo atrás…
Que cor é que o seu planeta
Pode ser e traz?
Tô te pedindo um passaporte
E ele não é gratuito
Qual o preço do planeta
Onde o pouco
Não é muito?
Vem
Ser o troco
Do que a vida nos deve
Vamos como em um filme
Com coragem de olhar.
Vem ser tudo de uma vez
Que é o suficiente
Pega essa lanterna
Para (só) assim,
Nos assombrar.
E aqui
Bato a cabeça na quina
Espero que limpe o sangue
E que compartilhe o seu.
Vou abraçar sua cicatriz
Se formos tipo gangue
Dentro de um museu.
Que eu quero você completo
E sem nada para esconder
Qual é a cor do seu planeta
Onde o meu pode caber?
Quero que tudo de antes
Seja pra explicar a força
Do que vem agora
E que essa não seja
Mais uma pandora.
Eu vou abrir a caixa
Porque, aí, me achei
Se ser leve é levar
Pra que descartar
O que nem poderei?
Porque já nos bordei
No que lembrei de mim
E no que eles perdem
Por demorar no sim.
Será
Que a vida veio nos pagar?
Será
Que a poupança nos
Poupará?
Será
Que a pergunta pode
Não
Nos machucar?
Será que podemos ser
Com ponto
No será?
Eu sei
Que mesmo se não ficar
Deverei dever um tanto
Por cê ter feito
O me encontrar.
E eu só espero
Que tenhamos a inteligência
De nunca mais tanto voltar
Ao que seria nossa ausência
E fraqueza por não chorar.
Então,
Qual a cor, me diz
Pra desvendar seu planeta
E não morar de aluguel?
Eu quero te colorir
Passeando em um cometa
Onde bater a cabeça
Não seja algo cruel.
Cê promete me sarar
E nunca fazer buracos
De balas
Para depois dar band-aid?
Quero sentar na sua mala
Fazer dela a nossa sala
E nos fazer viver
De sede.
É de Coração
Eu sinto você, morro de saudade, falo isso de coração. Eu não perdi a minha vontade de sorrir, de dividir meu banheiro ou o meu espaço com outra prometida do destino, mas repito de coração, morro de saudade de você. Meu relacionamento com você foi puro e duradouro, não esperava que acabasse um dia, fiquei surpreso, ele deixou marcas, mas também me deu tatuagens com os significados sobre o verdadeiro amor. Em legítima defesa confesso que já matei alguns sentimentos, mas como um artista, continuo desenhando o seu belo rosto todos os dias na minha mente. Estou ouvindo alguns conselhos e deixando o tempo me ensinar a ser intolerante com a dor, busco entrar num estado de espírito "pacificador da alma e do coração" para criar um novo canal que me leve a acreditar novamente no amor.
Doces e limões
Como um tolo vivendo atrás de sombras, perdi o juízo por acreditar no teatro produzido pelo falso amor.
No mundo obscuro desse amor, as fantasias de viver um sonho sem fim foram o ponto máximo, mas as dúvidas eram transparentes assim como a tormenta era de se desgastar os olhos.
O essencial foi ignorado, as decepções hoje andam com pernas de pau gigantes no picadeiro da vida, já a vingança se mantém oculta no meu coração amargo.
Entre doce e limões carrego no peito a saudade e as lembranças do que foi bom e do que foi ruim.
Dói saber.
Olhando para trás, dói saber quanto tempo da minha vida perdi esquecendo de sorrir porque estava muito ocupado fazendo os outros felizes.
Quantos sonhos não realizados, quantos projetos inacabados, porque estava muito ocupado realizando sonhos e projetos de outras pessoas.
Dói.
Dói saber que o tempo passou e a pessoa a quem você jurou seu amor, hojenão diz nem a primeira letra.
Dói.
Dói saber que meus cabelos ficaram brancos, meus olhos estão enrugados e não sou tão forte quanto antes.
Me dói saber que o tempo passou e que você se foi, deixando-me nesta solitude chamada desamor.
SAUDADE QUE CONFESSO
Depois que te perdi, só depois, da tua partida
Senti no peito, um vazio, que cá eu confesso
Um calafrio na alma, aquela pior dor sentida
E, se há igual, parecida, afirmo, não conheço
Suspiros sofrentes e aquele choro espesso
As noites tão compridas na ilusão perdida
Ladeando a emoção, cujo o certo endereço
É o coração, que arde numa aflição sofrida
Depois que foste, só depois, singular paixão
Me vi significado em uma constante tortura
De sussurros duma surtada dorida contrição
De não retribuir, a ti, o carinho que me dava
Com exatidão, repondo com minha ternura...
Ah! Saudade, está sensação, não imaginava!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
07 janeiro, 2023, 19’56” – Araguari, MG
DESPEDAÇADO
Vejo os cacos de mim, cá derramado no cerrado
Enrabichado, me perdi, nem mais sei quem sou
Na poesia, o pesar é vivo, e se vivo ainda estou
Me restou o sentimento no pedaço despedaçado
É o desejo quebrado, e uma solidão tão gigante
O meu sussurrar de paixão não pode ser ouvido
São tantos suspiros que no coração foi perdido
Que a inspiração emudece numa aflição falante
Oh, sedutor amor, custoso, se acaso você existe
Dá-me a paciência e a tranquilidade dum aporte
Pois, cá na emoção me esgotei de estar tão triste
E do viver, a melancolia é o meu pesado motivo
Frágil, manso, suxo e duma ilusão não tão forte
Sou só um poeta sonhador que do amor é cativo
© Luciano Spagnol poeta do cerrado
02 outubro, 2021, 05’27” – Araguari, MG
QUE PERDI...
Não te peço a inspiração apaixonada
nem as paixões que dantes me deste
nem o singular acaso que me avieste
ó soneto! Dá-me a pacatez, mais nada!
Os versos de amor que, então, fizeste
outrora, não te peço! Seja reservada
a doce sensação. E não seja jornada
a saudade viscosa, duma dor agreste
A uma prosa carinhosa inteiramente
não te peço! E nem a glória engaste
na trova dum pranto que versa aqui
Velado, pouco peço! Tão unicamente
tão somente, o encanto que furtaste...
Volta-me, ó gozo, da poética que perdi!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
4 de maio, 2022, 20’43” – Araguari, MG