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No interior onde eu nasci, só os políticos, e os seus chegados, têm bons empregos, o resto morre à míngua.
Quanto à obrigatoriedade de se vacinar, se é uma questão de saúde pública e bem-estar de todos, não existe "querer", é dever. É cidadania!
Dá uma impressão de que os órgãos públicos brasileiros foram criados para servir servidores e políticos, e que o povo é só um pretexto pra manter a coisa funcionando em prol deles.
Pelo menos é isso que eles deixam transparecer quando alguém precisa deles.
Tudo funciona "perfeitamente" pra eles, pros servidores públicos e políticos, mas quase nada funciona direito pro povo carente.
Parece até que é favor atender o povo.
Por mim já teriam dado um basta, definitivo, nessa coisa de estabilidade de servidor público.
Quem sabe não fique melhor assim, melhor pra vc e melhor pra mim, melhor pra tdos nós, e melhor pro Brasil também.
Pelos comentários que a gente vê nesses posts jornalísticos dá pra se ter uma ideia de como andou, e anda, a educação familiar e escolar no Brasil. Alguma coisa não está cheirando bem aqui. É tanto "lixo" espalhado, que chega a feder. É o trabalho dos "urubus", para garantir a "carniça".
Antes das redes sociais eram os seguidores que seguiam a tevê, agora, tenho a impressão de que é a tevê que está seguindo os seguidores. Não importa se a coisa é boa ou ruím, se os seguidores seguem, a tevê segue atrás. Se o povão achar que um determinado alguém é o ícone da música brasileira de todos os tempos, mesmo sem cantar absolutamente nada, por exemplo, a tevê faz um show só pra ele, sem pensar duas vezes. Enqto isso o povão se emburrece ainda mais; e a tevê nem tchum, o importante é o IbÓpe. Talvez seja por isso que a coisa tá do jeito que tá, e, se continuar nesse rítmo, pode piorar mto mais.
Todo mundo tem alguma inteligência para alguma coisa, mas é preciso aprender a usá-la, e isso também tem a ver com educação.
Felicidade em alienados é a coisa mais comum do mundo, qq prazer os diverte. Mas qdo a mente se espande, a coisa muda de figura.
Existem gênios sem estudo, e idiotas com doutorado. A evolução da inteligência depende da prática contínua da tolice.
O bullying é uma das principais causas de abandono escolar, praticado não só por colegas, mas até por alguns professores, e é certamente o principal fator de ataques em ambientes escolares, especialmente cometidos por alunos ou ex-alunos, como forma de vingança; A escola e o Estado têm um papel fundamental na prevenção e no combate ao bullying neste ambiente específico. Ignorar isso é conivência.
Alice, ali sentada, escuta,
a conversa a prende, a alma desfruta.
"Se tudo se move e muda de estado,
O que somos nós, nesse vasto mundo traçado?"
O senhor aponta a estante ao redor, "Somos histórias, poeira e calor."
A atmosfera e os locais da arte e da cultura na sociedade contemporânea à partir da gestão cultural deixa de ser tão artística, filosófica, educacional e estética para se tornar paulatinamente um meio e ferramenta da administração econômica, politica e financeira pública e privada.
A mídia grande é pequena se cala frente aos abusos cometidos contra a escola pública à mais de uma década.
22/03/2025
A Defensoria Pública, para além de estar no sistema de Justiça para promover pessoas, está no sistema de pessoas para promover justiça.
“Pode ser que aqui você não encontre todas as respostas, mas certamente encontrará uma direção.”
(sobre a Defensoria Pública do Estado do Espírito Santo)
A Educação precisa do êxodo das ideológicas extremistas de Lados A ou B, necessita ser uma Política de Estado verdadeiramente, não apenas uma ação de Gestão Pública momentânea.
Quem não sabe lidar e/ou não compreende que, a vida pública (ser politico) exige e impõe sobre o gestor equilíbrio emocional e gestacional sobre fatos, é acima de tudo no trato de quem o elegeu. Que SAIA DO CARGO.
A desvalorização da escola pública e dos profissionais de educação, arte e cultura é nítida, manifestando-se na diminuição de salários e na ridicularização social.
Atribuir a culpa exclusivamente à população é uma simplificação capitalista.
O neoliberalismo transformou a escola
em uma empresa que produz ensino,
onde o aluno é um cliente
para a instituição privada
e um número para a pública.
Enquanto que na primeira
o foco no cliente tem o propósito
de garantir o acúmulo de riqueza,
na segunda o uso do número
é o recurso estatistico utilizado
para sinalizar que estão no caminho certo,
capaz de garantir a ideia falseada
de uma qualidade que não se traduz em
uma verdadeira aprendizagem significativa.