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Peguei as minhas dores e ás escrevi no papel, rasguei e joguei fora afinal de contas pra que guardar dor?!
Não importa quantas vezes você passe o papel, você nunca terá certeza de que o cú está realmente limpo.
O papel da imprensa deve ser o papel da indignação, da cobrança por soluções, da informação criteriosa e discutida, da parceria com a sociedade, da exigência, da perseguição dos resultados, da defesa das leis, da crítica às leis, do processo construtivo de uma organização social aprimorada... e não o papel medíocre, passivo, abestalhado, desinformante e irritante que se traduz em lançar sobre cada cidadão todas as mazelas pútridas dos governos e dos criminosos comuns, sem ao menos um manifesto de amparo, de apoio à boa sociedade. A imprensa brasileira é como um vento que vira as páginas de um livro antes que se possa interpretar, traduzir e criticar o que nelas está escrito.
No teatro da vida quem tem o papel de sinceridade é quem, geralmente, mais bem vai no seu papel.
Ao cumprir a sua missão, o principal papel do ego é coordenar, alterar, organizar e controlar os impulsos instintivos do id, de modo a reduzir ao mínimo os conflitos com a realidade; reprimir os impulsos que sejam incompatíveis com a realidade, reconciliar outros com a realidade, mudando o seu objeto, retardando ou desviando a sua gratificação.
suprassumos da quintessência
O papel é curto.
Viver é comprido.
Oculto ou ambíguo,
tudo o que digo
tem ultrassentido.
Se rio de mim,
me levem a sério.
Ironia estéril?
Vai nesse ínterim,
meu inframistério.
Não estamos em La Casa de Papel, mas eu já estou realizando o plano perfeito para invadir o seu coração
POUSO
Tal qual a caneta que após percorrer todas as linhas repousa exaurida sobre a folha de papel
Depois que eu fizer todo o percurso de sua pele
Embrenhar-me em seu corpo
Enfim exausta
Ofereça-me seu peito como pouso.
Era tão tímido, mas tão tímido que amava, mas negava esse amor se o questionassem. Só sabia declará-lo no papel, mas não o endereçava a ninguém. Resultado: ficou a vida toda a ver navios.
Eu me sinto muito mais confortável escrevendo do que dizendo as coisas. Eu gostaria de poder viver a vida inteira no papel.
“Tenho sempre comigo o meu caderno. Meu caderno é a minha 'gaiola de prender ideias'. Porque as ideias são entidades fugidias, pássaros. Elas vêm de repente e desaparecem tão misteriosamente como chegaram. Não se pode confiar na memória. Se as ideias não forem presas com palavras escritas no papel, elas serão esquecidas”.
(em "Na companhia de Rubem Alves: livro de anotações para mulheres". Editora
Best Seller ltda, 2010.)
A família que come unida, permanece unida, pois estabelece um vínculo maior e um alicerce é estabelecido, ali também são refletidos nos filhos os papéis dos pais, são nestas horas que se conhecem com profundidade e estabelecem intimidade.
As vezes, mas só as vezes...as palavras conseguem descrever o que a gente sente.
Não sei com você, mas comigo é assim.
Muito depende da interpretação de quem lê, há muito do pessoal no entendimento.
Eu continuo tentando com as palavras...o que só dá pra passar com sentimento, olho no olho...
O papel nunca falará por mim.
"eu queria ser o papel que ela rabisca
e depois joga fora
mas acaba vendo que
era uma anotação importante
e depois
vai lá e pega
no chão
e guarda pra sempre"
A vida nos oferece oportunidade de desempenharmos os mais diversos papeis enquanto vivemos, desde um mendigo até o homem mais rico do país e neste intervalo assumirmos as mais diversas funções. Como bom jogador ou como bom ator devemos assumir nosso papel e desempenhá-lo bem, tendo a consciência de que tanto no mais baixo como no mais alto nível da sociedade poderemos encontrar lado a lado a felicidade e a infelicidade.
"Eu escrevo sem papel nem tinta.
Escrevo nas linhas do tempo.
Sem margens que é pra não delimitar meu pensamento..."