Tag paisagens

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A beleza da viagem está nas flores e paisagens muitas vezes atropeladas pela pressa em chegar.

O frescor do vento e a luz do sol se misturam, trazendo uma chuva de sentimentos bons.
Viver é viajar, aproveitar os intervalos sem perder a direção, mas indo além.
Uma razão ou várias; todos os dias preenchendo o ser de tudo o que liberta, prende e encanta.
A percepção tranquila e fascinante avista toda a beleza atropelada pela pressa.
Com o foco exclusivamente na chegada, a parte mais linda da viagem se perde pelo caminho. As flores, as paisagens enfeitam a jornada por onde a vida passa e são esses detalhes que enfeitam o jardim encantado da alma.

A leveza segue a direção dos pensamentos e a velocidade na estrada.

✨ 🌻🌞☀️#luz_da_positividade. ✨. ✨
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Facebook: Positividade, luz e amor em altas doses de poesias e pensamentos

Inserida por CAMILAHARUMI

tenho a leve impressão de que estamos no mesmo planeta mas em mundos diferentes.

Inserida por isacfb

A vida é feita de ciclos e cabe a cada um de nós a responsabilidade de criar uma vida mais plena conforme seus valores... lembre-se, todos nós temos todos os recursos que precisamos para colorir novas paisagens de vida!
Simplesmente faça o que é necessário...

Inserida por gustavodavila

As coisas simplesmente não me enchem os olhos visto que nem as mais belas paisagens me impressionam mais, estou petrificado ao lado da solidão, procurando uma liberdade a qual me convém. Mas nada me convém.
Continuo vivo, e ainda não sei o porque.

Inserida por mmiamoto

Volte pra mim

Volte meu amor para mim,
Venha colorir os meus olhos
Que não distinguem mais cores.
Venha replantar meu jardim
Pois nele não tem mais flores.
As borboletas partiram.
Ficaram paisagens mortas
Em preto e branco, desnudas
De coloridos e luzes.
Meu coração é deserto
Sem um oásis sequer
E navega em céu aberto
Sem um abrigo, sem teto.
Meu sonho de bem-querer
Estou só, desamparada.
Necessitando de abraços.
Esperando a tão sonhada.
Vida vivida em seus braços.
Volte meu amor para mim.
Eu guardei tantos segredos
Que só serão revelados.
Sem pudor e sem medos
Ardentes, apaixonados.
Delicados, mas atrevidos.
Como um hino aos seus ouvidos.

Inserida por elenimariana

INFINITY

Na antiguidade eram os elementos,
Terra, água, fogo e ar.
Hoje o que importa é o discernimento,
Pra onde poderei viajar!

Da terra em que piso nos continentes,
Da água que banha as margens,
Do fogo forte de chamas ardentes,
Do vento que traz lembranças e miragens!

Quero ver novos paisagens,
Quero novas experiências,
Quero sentir aragens,
Que só vem com a vivência!

Quero um sol esplendoroso,
Noites de luau ou jantares...
De manhã um café gostoso,

Na vida visitar novos lugares,
Um país, uma ilha ou uma city,
Afirmar que fiz isso por prazer infinity.

Para minha amiga Giovanna!

Autor: Agnaldo Borges
05/01/2018 - 11:50

Inserida por AgnaldoJoeciBorges

Outono
Deus criaste o outono para aumentar minha melancolia. 
As sombrias paisagens bucólicas, nos remete à pensamentos conflitantes. 
Árvores despidas, tremulando entre a neblina fria, até que o incessante vento despoja a veste branca e os dias curtos com ares secos amargam até o céu da minha boca. 
Preciso de cores, cheiros e o brilho das mágicas flores. 
Quero revigorar a vida, dias longos e ensolarados para reabastecer-me de vibrações e energias positivas. 
Que o equinócio da tristeza tenha um lindo e breve fim.
Quero a vida! 

Inserida por Acropolle

Abro os meus olhos e vejo meu certo estando errado. Vi paisagens, porém artificiais.

Inserida por JonhyCJ

Tenho o costume de achar que a vida vale a pena. Que o mundo, apesar das feiuras que tentam escurecer as paisagens, o sol sempre faz tudo em minha volta brilhar. Porque eu tenho o abençoado costume de acreditar que os minutos seguintes superarão as minhas expectativas em ter um mundo mais belo. Embora os fatos mostrem o negativo, prefiro confiar sempre no otimismo. A vida é brava para quem usa melhor a força do encantamento por viver.

Inserida por GilBuena

Lugares e até mesmo paisagens não existiriam sem o génio do Homem

Inserida por vitor_bettencourt

As mais belas paisagens do mundo estão dentro de nós.(Walter Sasso)

Inserida por walsasso

Tic-tac... tic-tac... tic-tac
o tempo passa...
nas minhas mãos a decisão...
razão ou emoção?

Você pediu pra voltar,
jurou que aqui é o seu lugar,
o invisível nas dobras da certeza,
sobreponho imagens do presente e do passado,
recomponho as paisagens...
e lamento, nelas de você só há miragens...
falsa realidade, ilusão, sonho, quimera...

I'm sorry for you... not sorry for me...

Sorry.

Inserida por RosangelaCalza

⁠E do alto vislumbramos lindas paisagens, alimentamos a alma de sonhos e esperanças e nos esforçamos para aterrissar com segurança nas realizações.

⁠[DINAMISMO DAS PAISAGENS]


Metaforicamente falando, a passagem da discussão geográfica clássica sobre paisagens para as problematizações contemporâneas envolve a transição de uma perspectiva mais ‘fotográfica’ para uma perspectiva mais ‘cinematográfica’ de paisagem. No caso das paisagens urbanas, é bem evidente este jogo entre mutações e permanências.


[extraído de 'História, Espaço, Geografia'. Petrópolis: Editora Vozes, 2017, p.55]

Inserida por joseassun

⁠[DIVERSIDADE NA PERCEPÇÃO DAS PAISAGENS]


Há uma paisagem da guerra, da miséria, da fome, do medo, das classes sociais em luta, da religiosidade, do lazer, da tecnologia, da moda, dos estilos arquitetônicos, do controle disciplinar, do poder midiático que se espraia sobre uma região e aí estabelece seu domínio e práticas manipuladoras sobre a população local. Estas diversas paisagens referentes a extratos específicos de problemas, ou a instâncias singulares da realidade, às vezes são perceptíveis espontaneamente, outras vezes não


[extraído de 'História, Espaço, Geografia'. Petrópolis: Editora Vozes, 2017, p.56].

Inserida por joseassun

[A PAISAGEM NO ESPAÇO-TEMPO]


⁠Neste momento, contemplo uma paisagem. Há uma pedra no caminho (subitamente me lembro do poema). Ela é antiga como a Terra, mas isso no momento não importa. De qualquer maneira, é bruta, jamais trabalhada pelos homens de qualquer tribo ou civilização, Atraído pelo ruído suave das águas (ou terei imaginado isto?), meu olhar volta-se subitamente para o pequeno rio urbano, canalizado em meados do século XIX. O encanamento, contudo, já era naquele momento a substituição de um outro, construído vinte e oito anos antes (cheguei a ler o documento que registra o primeiro plano de captação, em um velho arquivo público). A atual calha que contém o traçado do rio, para evitar pequenas enchentes nos dias chuvosos, ali está desde meados do século XX, mas sofreu reparos recentes, por causa das olimpíadas de 2016.

O rio tinha seu nome tupi-guarani por causa dos papagaios que nele vinham se alimentar desde os séculos anteriores, mas a poluição das últimas décadas do século XX já os afastou há muito. Todavia, foram substituídos por aquelas garças, de dieta alimentar menos exigente, que vivem em um zoológico mais distante. Há uma árvore, duas, três, e mais, nas suas margens, sendo que cada uma tem uma idade diferente. Cada uma delas canta a sua própria imponência, na minha imaginação. Mas sou despertado deste devaneio por um outro ruído, este de verdade. É um rolar maquinal, que adentra a paisagem sonora como uma dissonância. A muitos e muitos passos do rio, há uma abertura para o chão. O metrô tem 25 anos, mas aquela estação foi agregada há apenas três anos, e agora oferece aos passantes a sua entrada. Entre ela e o rio enfileiram-se edifícios de diversas idades, de cada lado da rua asfaltada (com exceção de um curioso trecho de paralelepípedos, talvez esquecido pelas últimas administrações públicas).
Há também uma casa muito antiga, do início do século passado. Terá sido tombada? Sobrevive. Alguns automóveis, há muito eu não via um opala, movimentam-se discretamente na rua de mão única. Formam um pequeno fluxo. Seguem por ali, em meia velocidade, e logo vão desaparecer sem deixar vestígios. Por enquanto, todavia, fazem parte do acorde visual da paisagem. Registrei tudo, em minhas anotações. Mas agora me dirijo ao Metrô.

Ao entrar naquela estrutura moderna, que por sobre trilhos me conduzirá através de um conduto contemporâneo tão bem incrustado em uma pedra de milhões de anos, anterior ao surgimento da própria vida sobre a Terra, espero chegar em vinte minutos ao centro da cidade. Ali, naquela alternância de avenidas asfaltadas e ruas estreitas, por vezes talhadas em paralelepípedos, novos acordes de espaço-tempo me esperam. Sem ânsia maior de me mostrar a superposição de cidades que escondem e revelam, eles me indagarão, como se ressoassem do fundo de um verso: “Trouxeste a chave”? A todos perguntam a mesma coisa, indiferentes à resposta que lhe derem .

Já me demoro demais. Andar pelo espaço é viajar pelo o tempo. Retorno, será mais seguro, à reflexão histórico-geográfica


[extraído de 'História, Espaço, Geografia'. Petrópolis: Editora Vozes, 2017, p. 59-60]

Inserida por joseassun

O que não se vê, sente e sentindo, as paisagens se transformam pelas inconstâncias.

Inserida por paulo_sezio

Também há aquelas passagens da vida em que apenas algumas pessoas completam toda sua paisagem interior e quando tudo mais não é menos importante, mas a extensão da totalidade.

Inserida por paulo_sezio

⁠NÃO SEI PORQUE GOSTO TANTO da vida do interior...
Às vezes penso que é por causa dos bailes que se realizam dentro das estufas nas entressafras, regados à simplicidade... Ou se é porque estar no meio da criação ou da plantação, não tem preço...
Às vezes penso que é pelas festas simples nos salões paroquiais, esparramados pelas localidades, com tanta gente boa e comida maravilhosa...
Às vezes penso que são os encontros com os amigos, no domingo depois da missa...
Às vezes penso que é devido à vastidão das paisagens, que me dão a certeza da existência de um Deus Supremo, ou talvez seja pela vida simples que se leva por aqui...
Gente do interior não pergunta... proseia, não corre desesperado para chegar... apenas vai, observa e age. A gente do interior sabe que para colher é preciso plantar, trabalhar duro. A gente do interior tem sabedoria e sabe que aquilo que não é cuidado... seca.
No interior, as pessoas tem outra relação com o tempo...
Costumo sempre dizer àqueles que me visitam: - "O povo do interior é bom. A pessoa entrar em uma estrada com fome, não sai do outro lado ainda com fome".
Gente simples, solidária,, trabalhadora e boa.
Na verdade eu sei sim os motivos pelos quais gosto tanto do interior, mas é que são tantos que o difícil mesmo é enumerá-los.

Inserida por GilbertoGonsioroski

Fim de tarde

Quando a tarde começa a esmorecer,
os momentos ficam mais tranquilos,
os passarinhos já estafados estão,
pelos seus voos do dia.
As nuvens observam a terra, às tardes
ficam mais paradas, aguardando a noite.
Tudo isso transmite a sensação de em
um outro lugar estarmos.
Quase nunca atentamos esses momentos,
a vigília que os céus fazem sobre nós.
Há um encanto mútuo entre o firmamento
e a terra, não é de admirar que isso exista.
São paisagens diferentes, mas obras do
mesmo artista.


Roldão Aires

Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E

Inserida por RoldaoAires

⁠As paisagens encantam, ainda mais quando tu moras dentro de uma delas...

Inserida por rojane_mary_caleffi

Eu via a geografia através dos romances. 

Inserida por pensador

⁠Num pequeno momento habitual,
Pequenas paisagens concretas,
São encontradiças no espaço,
Café fortíssimo abstrato,

Inserida por Madasivi

⁠Outonando

Pássaros cantam em pleno outono
canções quase silenciosas
respeitando a época da dormência
da natureza, do jardim e suas rosas

Cantar como eles é o que precisamos
sem alardes, apenas canto d'alma,
aconchegando no coração o que amamos
germinando sempre em muita calma

Inserida por neusamarilda

Um poema é um convite para uma viagem. Assim como na vida, viajamos para ver novas paisagens.

Charles Simic
The Monster Loves His Labyrinth: Notebooks (2008).
Inserida por pensador