Tag muda

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⁠Tudo aquilo que 
tem vida muda 
Todo sentimento brota 
Mas só os que você 
rega é que cresce! 

Inserida por abgail_mendes

⁠Quando me escuto, estou muda falando.

Será que algum dia conseguirei explicar,
Como a felicidade alheia pode me alegrar?

Parece besteira, eu sei, não lhe julgo
Mas um simples sorriso muda meu mundo

Inserida por Mirarim

É assim que a vida muda. Em um piscar de olhos. É isso que vocês, jovens, não sabem.

Inserida por pensador

Será que se eu gritar bem alto
Eu paro de sentir, minha carta não tem remetente
Mas, independentemente, meu motivo desde sempre foi porque

Muda tudo quando cê tá lá
Muda tudo quando cê vem cá

Inserida por pensador

Todo homem ou mulher pode mudar suas circunstância, basta desejar, sentir fortemente , visualizar e depois  apenas agir.⁠

Inserida por luciano_rdrigues

⁠Engraçado é como a vida muda... Quem um dia você acreditou que estaria ao seu lado para sempre, hoje já não se faz mais presente, e tudo bem, porque as coisas mudam, quem um dia foi tudo, não faz mais parte dos planos futuros.

Inserida por AnabelSouto

DEUS não muda, esse é um de seus atributos. Portanto, aceitar ou não, é o que se pode fazer.

Inserida por Pr_Elcio_Meneses

Quando o serviço público for visto como um sistema de conexão de ideias, sonhos, pensamentos, sentimentos e anseios, então ele será um serviço de alta performance governamental.

Inserida por andrelina_lima

Apenas uma frase muda uma história. Maria do Carmo Boaventura, minha avó, era filha de Pedro Camilo de Castro e Albina Gonçalves Boaventura, fruto de uma relação frustrante. José de Castro, tio de minha avó, deixou meu bisavô fazer uma bela casa nas terras dele. Com o voto de confiança que Pedro Camilo tinha pelo irmão, não desconfiava da inveja que o mesmo poderia ter. Ao conversar com o irmão José de Castro, houve informação falsa e enganosa e, logo após a conversa, brotou muita desconfiança de traição da parte de minha bisavó. Depois de uma fofoca sem provas concretas, o casal teve um destino difícil, traumatizante, principalmente para minha avó, que era um bebê e precisava dos pais juntos para ter uma história mais próxima da felicidade.
Maria do Carmo Boaventura nasceu em Capelinha do Chumbo. A parteira era vizinha da família. O método do parto era bem rude; não havia hospitais próximos, e tudo se resolvia com as parteiras amigas. Albina ficou morando lá na nova casa 1 ano e 6 meses; a partir daí, suas vidas tiveram um rumo muito triste.
Pedro Camilo de Castro separou-se de Albina Gonçalves Boaventura. Minha querida bisavó implorou para que isso não acontecesse. Houve gritos e desespero, mas não foi possível controlar a situação. A fofoca diabólica do irmão foi o início da mudança da história de um anjinho. O marido disse que se separariam, mas havia uma condição: sua filha iria junto. Afirmou, também, que a traição é inadmissível. Ela exclamava bem alto que ele tinha de acreditar nela, que o amava e só tinha olhos para ele, que era incapaz de traí-lo e só ficava em casa lavando roupas e cuidando da filha. Por fim, disse que até poderia morrer. Minha avó beijava sua mãe, chorava muito. A pouca vizinhança ouvia a discussão com pena da situação. Vovó grudava na minha bisavó, mas, mesmo assim, meu bisavô, um homem rude, seguiu em frente. Tomou minha avó pelos braços, entrou na casa, depois foi embora, tomando rumo ignorado. Entregou a chave da casa para o irmão, pegou minha avó e desapareceram daquele lugar. Sem saber o que fazer, os dois perambulavam no sol escaldante. Passaram perto de um casarão, entraram num portão. Havia um corredor de árvores, uma passagem muito fresca, com ventinho agradável. Avistou Palminda sentada no alpendre. Aproximaram-se, minha avó enrolada num pano branco. Ele pediu água e deu a minha avó um pouquinho do líquido. Palminda encantou-se com o bebê, e meu bisavô perguntou se poderiam ficar, tentando resolver a situação em que se encontravam. Palminda aceitou. Quando meu bisavô Pedro Camilo voltou para buscar a filha, esta já estava chamando Palminda de mãe. Admirado com os bons tratos, resolveu doar a filha para o casal de idosos Joaquim Sebastião Borges e Palminda da Fonseca. Joaquim é avô de José Leandro Borges. Maria do Carmo familiarizou-se muito rápido com a nova família, pois lá estavam a Dona Ana, sua irmã de criação, e meu avô morando no mesmo teto. Vovô e vovó, encantados, começaram a namorar e casaram-se bem jovens, ela com 14 anos, ele com 18 anos. Meus trisavós apoiaram o romance. Namoraram por 3 anos e ficaram noivos. O trisavô prometeu uma festa de arromba. Cumprindo o prometido, matou 1 boi, 1 porco, 8 galinhas, fez galinhada, tutu, pelotas, sucos de limão e laranja, pinga alambicada, contratou um sanfoneiro animado que tocava sanfona e cantava música raiz. Houve muito arrasta-pé. Foram convidadas muitas pessoas amigas da família e parentes. Na hora da festa, os padrinhos de casamento venderam a gravata e arrecadaram uma grana boa. Para ficar mais completa a colaboração, o trisavô deu uma fazenda para os jovens casados começarem a vida, na localidade de Peroba, município de Lagoa Formosa. Logo depois de um ano de casados, tiveram a primeira filha, que recebeu o nome de Maria Borges. Alguns anos depois, nasceram Eva Borges, Pedro Leandro de Castro e, por fim, Madalena Borges. Com o passar do tempo, morreram prematuramente seis filhos.
O ofício de costureira de minha avó ajudou seu esposo, José Leandro Borges, a criar a família. Nas décadas de 60, 70 e 80, ela decidiu trabalhar na área de costura. Havia muito trabalho em Patos de Minas, pois eram poucas as costureiras. Os clientes eram muito fiéis. Uns vinham de Lagoa Formosa para a feitura de ternos, vestidos, calças de brim, boinas, etc. Depois de 30 anos de trabalho, uma catarata afetou minha avó, e tiveram de reduzir os serviços. Madalena teve uma infância harmoniosa com os irmãos mais velhos. A diferença de idade da irmã mais velha, Maria Borges, é de 20 anos. Toda vez que os irmãos iam à casa de meus avós, encontravam as mulheres costurando e gostavam muito disso. Sebastião saía e comprava pães, balinhas e picolés para os sobrinhos; era uma festança. Pegava-se água da cisterna para fazer café. O bom de prosa Juca Sertório chamava todos os filhos para se sentarem à mesa que ficava na varanda no fundo da casa, em frente ao pomar de frutas, o galinheiro e o viveiro de mudas. Ali saíam assuntos maravilhosos do tempo da vida em Lagoa Formosa, do empreendimento do viveiro de mudas, da venda de muitos caminhões de café e eucalipto. Naquele dia, depois de vovó preparar o café, colocava na mesa pães de queijo, biscoitos, roscas caseiras. No momento da prosa, sugeriu-se que José Carrilho e o primo Itamar de Castro tomassem conta de uma mercearia que meu avô montaria para os dois netos. Antes do fim da proposta, os dois netos pulavam de alegria. José Carrilho, que tinha a doutrina cristã e pensava em ser frade, gritou: “O nome da mercearia será ‘São Pedro’, do qual vovó é devota”. Todos apoiaram a sugestão. Minha avó olhou para as netas Eni e Maria Luzia, que tinham desejo de morar com os avós. Elas receberam esse convite e o aceitaram. Para mostrar gratidão, todos os dias as netas lavavam a casa, arrumavam as camas dos avós, tratavam das galinhas. E não ficou só nisso. Outros dois netos, Netinho e Ernane, foram convidados a garimpar nos rios Abaeté e Paranaíba. Arnaldo contraiu reumatismo juvenil e ficou com sequelas nas articulações, por isso não podia participar dos convites junto com os irmãos; estava internado fazendo tratamento e todos orando por ele.
Minha mãe, Madalena, gosta de frisar com orgulho que nasceu em Lagoa Formosa, sua terra querida, cheia de natureza e pessoas simpáticas, hospitaleira, onde morou por onze anos e teve vários amigos, que faziam parte de seu cotidiano. A casa era feita de adobe grande e cheia de gente da família. Madalena, as amigas vizinhas e os primos iam para o quintal comer frutas, brincar de casinha, pique, esconder, amarelinha, elástico e criar bonecas de espiga de milho para brincar, aproveitando para aprender a fazer trancinhas nas espigas de milho.
E no quintal de 3 mil metros quadrados, no centro da cidade, com pomar de frutas, horta e muitos pássaros, minha avó fazia biscoitos em um forno feito de barro, pães de queijo, biscoitos de espremer, cultura esta que, com o tempo, foi ficando mais escassa e sendo substituída por moradias verticais, concretos e por tecnologia.
Em 1959, período em que o País vivia sob pressão da ditadura militar, Madalena estudou nas Escolas Normal e Professor Sílvio de Marcos; esta pertencia à Penha e hoje é o Colégio Tiradentes. Nas escolas havia regras; as alunas eram obrigadas a ir à escola de uniformes padronizados; tinham que usar boinas, meias brancas, sapatinhos e saia pretos, camisas brancas, gola marinheiro muito bem passada. A sala muito cheirosa, as meninas iam bem perfumadas. Durante a juventude, curtiu muito com os amigos. Gostava de frequentar a Recreativa e o Social, ir aos cinemas Garza e Riviera. Os jovens trajavam terno e gravatas, e as meninas, vestidos sociais, enfeitados de pérolas, os quais eram confeccionados por Madalena e pela mãe dela. Naquela época não se viam mulheres andando de calça feminina, comprida: era chamada de eslaque. Com 22 anos, Madalena conheceu o Lázaro, na Recreativa. Os bailes eram bem clássicos, com o som de umas bandas de Brasília, os Asteroides, banda patense que tocava Beatles, Elvis, Mutantes, Geraldo Vandré e outras músicas contemporâneas. Época do vaivém, em que os homens faziam um corredor no passeio, e as mulheres passavam de braços dados umas com as outras. O vaivém ia da General Osório à Olegário Maciel. Os postes de iluminação localizavam-se no meio das ruas. Os veículos tinham de desviar-se dos postes, pedestres e ciclistas. As motos mais sofisticadas eram as lambretas.
Lázaro andava de garupa com o amigo Dão, ambos de terno e gravata, curtindo a noite na pacata Patos de Minas.

O flagelo da perda de uma mãe é um pesadelo eterno, e o desprazer de nunca ter sentido o calor de uma mãe é estar em um Ártico Polar
Fábio Alves Borges

Inserida por FabioAlvesBorges

Na vida tudo muda a toda hora

Inserida por Marcoswdantas

⁠A música do céu transforma vidas.

Inserida por CICEROEUCLIDES

⁠O tempo muda o julgamento entre fraco e forte.

Inserida por TiagoCarossi

⁠Tudo muda 
Tudo passa 
O compasso 
Do relógio 
É trapaça
O tempo
Demora 
Não passa.

Inserida por gislainnes

⁠muDANÇA: quem não MUDA dança descalço na brasa...

Inserida por Carloseduardobalcars

⁠Somente fica aqui um silêncio, importunando,
Tempo de respostas mudas,
Certeza só de ausência,

Inserida por Madasivi

⁠Acho que você não deveria querer que as pessoas sejam como você gostaria que elas fossem, ninguém pode mudar o outro, visto que, cada um já tem suas manias, costumes, escolhas, gostos e sua personalidade individual e única.

Inserida por jota_gomes


A sorte não muda.


Quem trabalha, Deus ajuda
Quem não trabalha
A sorte não muda.

Dentro de casa, sentado
em um sofá
Sua vida preguiçoso
nunca vai mudar.

Vai ter fim as formigas,
Asssim escreveu Salomão
Nas Sagradas Escrituras
Para nossa reflexão.

Confiando no bolsa família
Ninguém quer ir mais trabalhar
As mulheres preguiçosas,
só querem engravidar.

⁠5 Sentidos

Morei dentro de uma casa
Onde não percebia que estava sozinha
 O tempo passava.... E com Ele eu percebi também estava ficando Muda
Mesmo quando gritava
E os gritos eram tão ensurdecedores que aprendi a ignorá-los com o tempo
Domestiquei tanto o olhar
Ao ponto de ficar cega
E Agora? Muda e cega.
E a única coisa que ainda podia fazer era gritar, pra Eu ter a certeza que ainda estava ali
Resolvi então escutar os gritos como um pedido de socorro e não como loucura que acostumei a ignorar e conviver
 E quanto a solidão da casa?
Ela morreu de fome por falta de comida.

Inserida por JanainaCarlasan

⁠"O tempo muda tudo, mas ninguém pode mudar o tempo. O mesmo segue sempre em frente como uma flecha que foi lançada mudando a matéria o tempo todo! Por isso, não queira voltar atrás, o que passou só poderá servir de aprendizado. Siga sempre em frente tomando consciência da sua realidade e procurando mudar sua perspectiva."  

Inserida por HevertSantos

⁠Ventania

Agora quero é movimento, ventania...
chega de monotonia...
Um mundo parado.
Tudo errado.
Um mundo quadrado.
Desesperado.
Um mundo rodando...
Tudo de lugar sempre mudando.

Inserida por RosangelaCalza

⁠Tudo muda quando é o seu que está na reta.”

Inserida por cmtandreguimaraes

⁠Porque tudo muda
Ei!
Está tudo bem com você?
Dúvidas sombrias 
Estou com aquela força 
que vem de dentro
Querendo um acordo 
Precisamos conversar
Não precisamos dar uma volta
Precisamos dar um tempo 
Precisamos nos perdoar 
É preciso 
É preciso dar pra receber
Aquela cachoeira está estagnada
Mas você não enxerga…
Esse caminho tá chato 
Não tem outro recurso?
Esse falhou
Me sinto em uma roda 
Estou no meio
Essa etapa é única 
Tá difícil 
Precisamos peneirar os sentimentos 
Ventos vem do universo 
Acariciam os meus cabelos
E os fios enrolam em seu pescoço 
Sinto-me uma amante ferida
Sentimentos mudam
A brisa existe
O orvalho também 
Precisamos colocar uma distância 
Ainda maior
Virei uma santa
Agora sou a virgem de todas
Vou dar á benção 
Mesmo sendo uma ninfo?
Afro que dizia 
Tô rindo!
Riso gelado, riso nervoso!
Mesmo assim, 
Esse caminho continua chato
Acho que nunca mais
Os ponteiros vão se acertar
Nem mesmo quando um estiver por cima do outro
Nunca mais…
Não vai haver calor!
Vejo a aurora boreal
Suas cores estão me cegando
De tanta beleza!
Só não consigo olhar nos teus olhos
É melhor deixar tudo para trás 
Carregando esse fardo tá chato
Estamos amarrados pelo tempo
Não posso mudar o meu status 
Não posso gritar liberdade!
O tempo insiste em correntes se tornar 
Está tudo muito chato
Eu quero caminhar
Minhas pernas querem 
Talvez 
Correr 
Aproveitem os momentos 
Sinta o cheiro do amor
Aprecie a sua cor
Porque tudo muda!
Chato, muito chato!

Inserida por yonnemoreno

⁠Quando alguma coisa muda, a gente não precisa jogar fora. A gente pode transformar em outra coisa. Isso é crescer. A gente pode crescer sem deixar de ser criança.

Inserida por pensador

Ficar doente muda a gente. Assim como perder as pessoas que você ama.

C. C. Hunter
Eu e esse meu coração: São Paulo: Jangada, 2018.
Inserida por pensador