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As relações humanas são preciosas oportunidades de aprendizado, principalmente no campo dos sentimentos.
Existem dois tipos de erros: os de essência e os de percurso. Os de percurso podem acontecer até com alguma freqüência e produzir estragos significativos vez por outra, mas sua característica é a de ser percebido na fonte em algum momento, e abrir espaço para a necessária reparação. Erros de percurso enriquecem no momento em que se apresentam como referenciais de crescimento, além de oportunidades para resgate de marcos de partida, já que não são inerentes a quem os produz e suas seqüelas sempre se mostrarão reversíveis. Já os de essência não possuem esse potencial de transformação, repetindo-se de forma sistemática e perene, uma vez que integram a estrutura de seu produtor. Enquanto que os primeiros podem se transformar em maravilhosas oportunidades de recomeços maiores, a única forma de nos protegermos destes últimos é pelo distanciamento de sua fonte de origem. Tal atitude, em vez de se mostrar como capitulação diante de um desafio – ou de derrota frente à resistência para chegar-se à vitória – requer que seja vista como a mais inteligente das posturas por sua característica de empreitada inútil e sem a mínima chance de dar margem a avanços.
As relações humanas são como edificações que dependem de alicerces confiáveis que lhes garantam a sustentação: por mais atraente a aparência externa, impossível mantê-las de pé sobre estruturas já condenadas, sendo o desabamento uma questão de tempo. Até palácios levantados sobre pilares mal construídos se transformam em pó quantas vezes se tente reerguê-los. Consolidem-se as fundações, e a construção se mostrará perene.
Ele é de humanas
Mas a sua poesia
É desumana
Um bicho estranho
Acusado de heresia
E fé profana
Em terra estranha
Em meio a tanta hipocrisia
Acende um plano
Projeto insano
Parece mais uma utopia
De suas façanhas
Seu próprio sonho
É o seu pão de cada dia
Em suas entranhas
Ao sol se banha
E nesse banho de alegria
Ascende o prana
Esculpida
Parece que de mãos,humanas foste feita.
Cabelos, na altura dos ombros dão-te
encanto e ternura.
Rosto risonho e doce, olhos calmos,
um jeito de ser, diferente.
Do pescoço, até a cintura que visão
de criatura.
Seios postos com graça, cinturinha de menina
cadeiras bem delineadas, coxas lisas, torneadas
perfeitas, pés pequenos, de boneca.
És um mimo de mulher, mimo que eu vejo,
e desejo.
Sonho, que eu tenho acordado, encanto
que hei de ter.
Roldão Aires
Membro da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Tratando-se de relações humanas ganha a guerra quem tem a hombridade de vencê-la não com a força, mas com o exemplo
O ato de aplicar conhecimento para fins escusos produz um efeito deletério sobre as virtudes humanas.
Se me for possível sugerir à Deus: Que tal Ele levar algumas invenções, frutos do livre arbítrio humano, para o paraíso? Principalmente na área da culinária, extraindo os venenos intrínsecos, dando-nos imunidade ao mau estar que tais delícias costumam causar-nos nesta vulnerável, imperfeita e, sobretudo, passageira vida terrena
Sinto-me cada vez mais distante dos humanos e suas emoções. Sinto-me tornando mais fria, imune ao seus amores e dores. Começo a ver as pessoas como um problema que está por destruir a eles mesmos. Não entendo. Me irrito. Quero sair deste planeta. É insuportável ver tanta discórdia, tanto egoísmo e tanta falta de empatia.
Ciências Contábeis não é Ciência Exata, é Humanas.
Como contador sei que meu débito para com a sociedade é maior do que tenho pra receber.
Não estou fechando meus olhos para as atrocidades que acontecem no mundo. Apenas percebi que sou muito mais feliz sem colaborar com a publicidade das bestialidades humanas.
A matemática me entediava justamente pela exatidão, porque na vida nada é exato, com exceção da morte.
O mais difícil nas relações humanas é aceitar que as pessoas tem pensamentos diferentes dos nossos. Queremos acreditar que todos pensam como nós pensamos. Partimos do principio que todos sabem o que sabemos. Que todos viveram o que vivemos. Isso nos impede de crescer e de aceitar o próximo como ele é.
Estamos tão desacostumados de boas e sadias relações que elogios da parte deles, são uma tentativa para nos enganar. Vemos assim! Então, no trabalho, andamos e falamos como “quem pisa em ovos”, é impossível não quebrá-los.
Nos enquanto cientistas sociais integrantes das ciências humanas, somos diretamente responsáveis por pensar e influir nas transformações de que necessitam as sociedades, quer seja por ações e projetos específicos, quer seja por meio da implementação de estímulos nas práticas cotidianas que direcionam condutas e criam posicionamentos, e portanto geram estímulos aptos a realizar modificações ou transformação na área em que atuam as ciências humanas.