Tag fundo
na escuridão olho para os céus
e sinto a presença da imensidão...
respiro profundamente olhando
em teus olhos frios,
debulho todos ares dessa vida
de outros momentos que vivemos,
tudo está além da compreensão
de nossos corações,
arrebatados pela plenitude de outras auroras
que ainda seja o amor,
contido nessa paixão devastadora
de eras e de tempos perdido para sempre vou te amar.
doce ador da meia noite,
com muitos espectadores
os céus transcendem os temores
no maior do fanatismos romântico te amo.
Está nervoso(a)? Com muita raiva?
Respire fundo, tente se controlar e pensar com lucidez,
Isole-se, até que esse sentimento ruim passe....
Não aja por impulso, não faça nada
que te faça arrepender-se depois.
Desgraças terríveis e irreversíveis,
acontecem nesses momentos de raiva,
e isso pode destruir a sua vida, para sempre!
Reflita...
Sob céus sonhos cruéis...
Neste apogeu momentâneo...
Sobre minha lápide uma frase de amor...
Esquecido num anoitecer...
Escolhido pelas mãos da morte...
Apaixonei me por sua fria face...
Descentralizada a luz que ilumina...
Sua vida se apagou de uma forma abrupta.
Sem que destino há reconheça meu amor.
O homem seria perfeito se pudesse olhar para o fundo da consciência alheia e lhe surpreender os pensamentos.
No fundo do poço tem sempre uma mola propulsora que nos projeta pra fora com muito mais força e maturidade !
Sacuda a poeira e dê a volta por cima, saia já desse estado letárgico em que te encontras como uma ostra no fundo do mar... Lembre-se um dia todos seremos poeira cósmica, então deixe essa tua poeira fluir no Universo antes que baixei e fique estagnada para sempre no fundo do mar (alma) e perderás uma grande oportunidade de ser pérola enquanto ainda vives...Então, Abra-te!
tangentes nas igrejas sem almas
deserto sem fim meu coração
contempla as formas e a arte
que divide no temor do das profundezas
esquecidas na minha alma.
deslumbro a crença esquecida...
pois todos anjos caíram
sobre pretexto do amor.
Ser mais um na multidão.
A tanto tempo teor da humanidade...
Tão ausente do realmente representamos.
Olho para cada um vejo que o homem
É uma espécie distinta mas o mesmo
Sempre se difere por indivíduos...
Ai neste momento separo o joio do trigo...
Passos largos em corda bamba
passos largos em corda bamba
em dias de chuva se escorrega na lama
pedro quebrou o braço
sim!
um passo
um passo errado
um movimento tímido calado
exacerbou-se em teorias
dizia ele:
onde a trevas
há luz
há sombras
eu não quero estar aqui
quando as bambas estourarem
não brinco de juiz
não me disfarço em réu
aceito meu inferno
mas me fale do céu
então vá pedro
pois agora sebes a verdade
a pluralidade dos erros
a dor do mundo
agora sabes ir bem fundo
desvairou-se por mais uma vez
vê agora o canto o vomito
triste fim de pedro
sabes a moral dos vencidos e dos vencedores
mais um por-do-sol,
o silencio doma meu ardo coração,
as pessoas titubeiam em tantos detalhes,
as observo com desdenho do infortúnio,
tudo torna - se o vacilo coração frio...
nessa imensidão recubro as atas da escuridão,
mesclo meus pensamentos,
numa arvoredo do mesmo jeito
a descrevo sem dor,
do fel escuro da morte,
a bebo um gole de vinho
o dia derruba uma fileira ao nada.
EM BUSCA DE REDENÇÃO
NO ESPAÇO QUE O TEMPO ROUBOU
MINHA SINA É TIRA VOCÊ DO MEU CORAÇÃO
JUNTAR OS FRAGMENTOS DO EU QUE SOBROU
PEITO ABERTO SEM EXITAÇÃO
SENTIR QUE A ALMA CHOROU
SAUDADE VAI SE PERDENDO COM O TEMPO
VAGOS MOMENTOS BONS EU LEMBRO
TENRAS PALAVRAS SE FORAM COM O VENTO
DIAS CIZAS DE NOVEMBRO A NOVEMBRO
ANIMAL SEM INSTINTO AO RELENTO
UNIÃO QUE PARA O MUNDO É TRADIÇÃO
AMOR É UMA DOLOROSA ILUSÃO
O SONHAR QUE A REALIDADE LEVOU
PROMESSA DE FELICIDADE NÃO SE MANIFESTOU
SENTIMENTOS BONS NÃO É MAIS ADVENTO
SINTO NO FUNDO DO MEU AMAGO TODO SEU REBENTO
AMPUTOU-SE O PRINCIPAL MEMBRO
NESSEE PROCESSO SEM CULPA EU ENTRO
CRAVADO EM ETERNA REGENERAÇÃO
(RBJ)
Pensamentos
Fagulho do que são em suas lagrimas.
As crias do deleite e tuas ações,
Frias no mar da minha alma,
Possíveis da ausência,
Lagrimas mais sem nada mais.
Obscuro nas profundezas,
Latentes nestas que são os flagelos,
Abrupto sem composição,
Para que lamentar?
De tudo esta nas perdições.
minhas magoas são musicas insensatas...
domo minha raiva e esqueço o mundo...
fecho os olhos sinto o gosto da morte.
um alivio pós nenhuma paz seja tardio...
o som do desespero é ultima sensação.
palavras feito vento,
todas elas jogadas ao vento,
monumentos de brumas...
absorvidas pelo solstício.
luz do luar
sentimento afogado no peito.
mar cheio de felicidade
a vida que conduz a morte,
tantos sentimentos deixados
nos maiores abismos de nossas almas.
morte...
gosto de veneno
doce vinho...
amargo sentimento da perdição...
calo me diante da tua visão...
extremo assim sendo
semântica austera
vertente nos rios de sangue
dor olhar vazio,
querer apenas amar e dor
que tanto se renova
nobres braseiros
cujo o verbo sempre seja o
primor solitário...
traste algoz do destino
ferida aberta...
ate ultimo suspiro.
as luzes criticam seus olhares
por mais que queria vê las
as estrelas nunca são iguais
ate a luz mais tocante desaparece
alimentando as trevas
que tanto teimam em meus sonhos,
carrancas temorosas fluem em cálida
os gritos são abafados pela noite.
meu coração jogado vento
como a poeira do teu amor,
guardei cada palavra do teu amor,
olhei por do sol nunca esperei a escuridão,
minhas memorias são chamas
que consome minha vida,
meu amor com luz do luar
que cobri minha alma
no vento que passou e deixou
meu coração em chamas...
minhas memorias estão tão vivas,
que posso beija la e abraça la...
sempre que olhar você sim um profundo amor.
meus sonhos são fogo que está no profundeza...
deixe-me entrar em tuas cavas...
como uma flor que desperta seu néctar...
abrupto amor...seus desejos mais gostosos...
sem pudor ou ador mera sedução...
fogo que consome a vida e coração...
Antes amplitudes o diga camponês...
Mero capricho
ou
silêncio afogou-se
pois pouco
seria
ou pouco diria
da morte seria
um musica ou canções
perdida pela vida
que sempre levou...
Da morte sobra fresca
do tempo que passou
ou passará de uma bebida
para sempre se calar...
Do nunca será
algo mero vento
que passará...
No ador dessa época
que foi o suor Blindado
no qual o destino lhe deu...
Lagrimas e calos
desavenças entre outras
desventuras o espasmo
folclórico desvenda os espinhos
desta vida que a terra lhe deu...
Magouas meramente
uma grande magia do tempo austero bravio...
E assim solitário como uma pedra rara
que cobre teu coração...
nas sombras diurnas falidas,
como magica que foi lançada nessa vida.
sinto me tão solitário sem você...
como as folhas caíram...
não compreendo essa lagrimas na solidão...
porque nada tem comparação...
sempre todas as noites estou aqui olhando imensidão...
tudo tão cinza sem cor... e as noites intermináveis...
passaram-se dias afio milhares de temores sem explicação...
neste céu azul nada tem noção que a dor...
posso pensar até sonhar mais apenas um vazio...
sem descrição dos meus sentimentos...
aonde foi que errei que deixei não resposta...
apenas a solidão no qual fui convidado...
posso ver escolheu e as horas passaram...
por momentos olhei o penhasco
do qual deixei meu coração...
não adianta sorrir... profundamente abandonei a vida,
igualmente a um anjo que chorou por momento,
sentiu se no desespero do abandono...
nada pode compara-se esse destino imposto...
pelas centelhas da paixão...
sou um tolo... sem coração... tudo morreu quando se foi...
da onde tirou este amor que nunca foi tão imenso...
as horas passam num momento de delírio tudo muito real...
posso ser tudo que quiser mesmo assim nunca será o bastante,
mais que faria te lembrar das minhas emoções...
de tudo que deixou mais tristeza foram as lagrimas...
que não me deixam esquecer meu maior sentimento.
tudo morreu no profundo do meu peito...
não há palavras que complete minha vida...
enquanto tempo passa num imenso vazio.