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* EDUCAÇÃO e FORMAÇÃO*
Focar em uma educação de qualidade é essencial.
Isso não apenas envolve o aprendizado formal, mais também o desenvolvimento da habilidades críticas, como pensamentos analíticos, resolução de problemas e empatia.
...Olhar do mundo...
Desvio de dinheiro público ou outras formas de enriquecimento ilícito são provas que o homem
deixa para trás da sua má formação.
Todos os recursos usados para sua formação acadêmica favorecerão sua profissão, aumentando sua capacidade, destreza e habilidades.
A única solução para um evangelista medíocre, incompetente e assaz fracassado nos relacionamentos da igreja abandonar a sua função se deve ao fato dele mesmo não reconhecer o seu despreparo e não aprimorar a sua formação evangelística.
Orgulhe-se de sua formação espiritual, pois muitos já têm conhecimento de sua reputação e prestatividade cristã, inerentes aos cristãos fiéis, sábios e praticantes.
Invista o seu tempo com atividades, informações, conversas pessoais, estudos, cursos e leituras que promovam a sua formação acadêmica, suas habilidades profissionais, seus dons espirituais e suas responsabilidades pessoais, porque amanhã haverão outros compromissos maiores e promissores no exercício de sua função.
Se os que possuem Dons Espirituais acreditarem também na sua formação acadêmica, mais cedo enxergariam grandes oportunidades e ministérios, promovendo o crescimento e a edificação de muitas igrejas.
INCLUSÃO
Quando se entende que é necessário incluir
é porque o direito de estar incluso tem sido negado
e no caso de seres humano que são rotulados como “normais” e “deficientes”,
cria-se nessa “não inclusão”, a desvalorização do ser, quanto humano, onde
atribui-se a este ser considerado diferente, não “normal”, valores negativos que
lhes suprimem as igualdades de oportunidades de serem.
Excluindo-lhes o direito constitucional de exercer a sua cidadania,
retirando-lhes a oportunidade de viver como ser social,
estigmatizando-os em um fardo pesado para a família e a própria sociedade que o exclui.
O grande problema é que o "normal" não é normal dentro da própria
realidade social que exclui os "não normais", pois ambos exigem da educação sistematizada
uma atenção intrínseca ao ser, que é a capacidade de aprender que cada um de tem a sua forma própria de ser.
Dessa forma, a educação, ao corroborar com o classificação conceitual de "normais" e "deficientes" dentro
da sua responsabilidade educativa e formadora, falha no tratamento igual que ela destina para os "normais", que não são normais, pois são diferentes.