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Os otomanos temiam que a Cristandade se unisse, mas quando ficou claro que isto não aconteceria o avanço turco se tornou irresistível. Somente às portas de Viena é que tal expansão se deteve.
Uma das ironias do cerco de Constantinopla em 1453 é que os otomanos usaram sinos derretidos para fabricar os canhões com quais assediaram a cidade.
Todos nós, brasileiros, sentimos uma grande fascinação pela Europa, e eu achei que passar um mês em Paris seria a coisa mais maravilhosa da minha vida. Só que, depois que estava uns quatro ou cinco dias em Paris, tudo o que eu pensava era “O que é que eu estou fazendo aqui? Por que é que não fui para a Bahia?”
(Um homem chamado Jorge Amado, 2012).
“Não forneça o número de seu telefone a estranhos, nem aos vendedores de colchões magnéticos e de filtros de água.”
Eu era apenas apaixonado e...
Ela era doce, ela amava Lisboa, ela cheirava a Avon, ela assistia a Pretty Woman centenas de vezes.
Eu continuava apaixonado e...
Ela ria alto me olhando com ironia, e dizia "quero conhecer toda Europa, nem que seja de carona, nem que seja de carroça. Vem, venha comigo fazer histórias novas até os olhos fecharem".
(...) na Europa se trabalha muito, há pessoas que ainda não entenderam isso. Lá é "qualidade de vida" e não "facilidade de vida".
Nas décadas de 1950 e 1960 colocamos milhares de armas nucleares na Europa. Para que saiba, não tínhamos ideia precisa do que fazer com elas.
Anda o povo a passar covid
E quem o mandou passear outros
Não tem barriga para o que come
Nem mãos para o que alcança.
Os ladroes já não andam na estrada,
Moram na pele dos ministros.
Pobre era Jesus Cristo
E ainda o puseram na cruz.
De dentro de mim avisto
O Princípio de uma luz.
Não é português quem come
À custa do português pobre.
Nasceram aqui porque tinham
que nascer em qualquer parte.
Ninguém odiava o alemão.
Mais se odiava o francês.
deram-nos uma marcara para a mão
E um álcool gel para os pés
Podiam vender negócios
sem vender a nossa pele.
É inglesa a constituição,
E a republica é francesa.
É de estrangeiros a nação,
Só a desgraça é portuguesa.
Haverá um dia em que o continente Europeu se tornara um lugar ultrapassado, pensado apenas por idosos.
PIRATARIAAA!!!
Filósofo, Cientista, Cirurgião
Essência, Religião, Mitologia
Físico, Matemático, Nobre Cidadão!
Ciência, Civilização, Filosofia
Sócrates, Aristóteles, Pitágoras, Platão
A Grécia, a Europa, a supremacia...
Só que não!
Piratariaaaa!!!
Indébita apropriação
Na biblioteca, invasão
Na pele, discriminação
Alexandre, o grande¿
Sim, o grande
invasor, usurpador, ladrão!
A única explicação possível [para a Primeira Guerra Mundial] é um eclipse mental entre os líderes da Europa devido à perda de consciência de um Poder Supremo acima deles.
Sonhar é fácil. No próximo ano, quero ministrar um curso na Europa. Não importa se vou realizar isso ou não; o que importa é que estou me permitindo vencer internamente. Por que tantas pessoas escolhem passar a maior parte do dia sentindo-se derrotadas?
Sonho uma Europa, coração do Ocidente, que use o seu engenho para apagar focos de guerra e acender luzes de esperança.
Diferente do que muitos acham, todas as forças dominantes beligerantes do mundo hoje, que promovem mudanças radicais expansionistas no eixo político-social estão ligadas e submetidas a uma elite religiosa, nada ortodoxa e tradicional. A diferença entre elas é que algumas são receptivas a membros de outras culturas pela conversão na fé e outras mais elitista e puristas não recebem em seu seio pessoas de gênero humano hereditário diferente. Logo o nefasto sonho de uma raça pura dominante, está mais forte do que nunca e o aniquilamento total das que não fazem parte, também.
A arte e a cultura brasileira de raiz ainda pouco compreendida nas praticas e institucionalmente por tantos classicismos. Deveríamos ser menos greco-romana e oriental e muito mais xavante, macuxi, tupi, ianomami, pataxó e carajás.
A Terra de Sinear
Vós povos e nações que da terra de Sinear saístes!
E nas Américas, Europa, Oceania, África Ásia e Ilhas,
as suas nações, nestes continentes, constituistes!
Durante seis mil anos, no mundo, com filhos e filhas!
Sabei que após terdes saído da terra entre rios, terra de Sinear,
Deus após vós, enviou um homem, que saiu desta terra!
Este homem foi Abraão, que ao vosso mal, fez ele guerra!
Pois vós vos afastastes da verdade, mesmo nas ilhas do mar!
Abraão disse: Há um só Deus, em todo o Universo e no Ser!
Neste homem Deus deu a bênção ao mundo por Israel!
De Israel, veio o Salvador Jesus Cristo, o Emanuel!
Assim deu a salvação a todos os seres humanos!
Que estavam nos seus muitos e horrendos enganos!
Bem-aventurado todo aquele que em Jesus Cristo crer!
Europa, Levanta-te
Europa, levanta-te! Não és apenas terra e mar,
não és apenas mapas e tratados,
és o fogo que atravessou os séculos,
és a soma dos sonhos e dos ideais,
és as vozes que clamaram por liberdade
e não se calaram diante da tirania.
Que cada pedra do teu caminho recorde
o sangue e o suor dos que ergueram catedrais,
dos que navegaram sem medo,
dos que escreveram versos de esperança
e leis de justiça.
Não és um só povo, és muitos.
Não és uma só língua, és mil.
Mas falas com uma só voz
quando a liberdade é ameaçada,
quando a igualdade é negada,
quando a fraternidade é esquecida.
Juntos somos mais.
Mais do que reinos e bandeiras,
mais do que fronteiras desenhadas por guerras antigas.
Somos a luz de Atenas,
a coragem de Roma,
a razão de Paris,
o espírito de Lisboa,
a força de Berlim.
Os tiranos nos temem porque não estamos sós.
Eles sonham com muros,
mas nós construímos pontes.
Eles querem silenciar-nos,
mas a nossa voz ecoa em todas as línguas.
Europa, levanta-te!
Ergue a tua bandeira não como arma,
mas como promessa:
enquanto estivermos juntos,
nenhum homem será escravo,
nenhuma nação será acorrentada,
nenhum direito será negado.
O futuro não pertence aos que dividem,
mas aos que unem.
E unidos, seremos sempre livres.
Dia D
Nas praias de silêncio e sangue,
onde o vento ainda sopra a memória
dos que partiram sem regresso,
a areia guarda os passos de heróis
anónimos, mas eternos.
No murmúrio das ondas,
ouvimos o eco dos seus nomes,
gravados no tempo como pedras
firmes, inabaláveis no oceano
da nossa gratidão.
Cruzaram o mar, carregados de medo e coragem,
para libertar um continente acorrentado,
para rasgar as sombras com o lume da esperança,
para que a liberdade pudesse florir
nos campos devastados pela tirania.
Homens simples, de fardas gastas,
deixaram seus sonhos na terra natal,
e no último alento, sussurraram a promessa
de um amanhã que nós, os vivos, herdamos.
A Europa é livre porque eles tombaram,
e o nosso dever, agora, é lembrar
o sacrifício último que nos deu asas,
que nos devolveu a luz e a paz.
Jamais serão esquecidos,
porque a memória deles é o farol
que nos guia em noites de incerteza,
e o seu legado, a liberdade,
é o sol que nasce em cada manhã.
Nas praias de silêncio e sangue,
reverenciamos os heróis do dia D,
gratos pelo sacrifício imenso,
prometendo, em cada suspiro de liberdade,
que jamais os deixaremos cair
no esquecimento.
Da costura que ergue
esta poesia Montanka
sou o fio da consciência
que dialoga com paciência
com os seis continentes,
e por rebeldia virou poema.
Em plena Era narcísica
onde se maquia a índole
maligna com falsas
notícias para glamourizar
causas devastadoras,
e naufragar em falsas
promessas e incertezas.
Do tecido e de outros fios,
eis-me o bastidor
e chamamento em nome
do que deve ser dito:
(Imperialismo não se
combate com Imperialismo).
Imperialismo só se combate
com a base do povo unido,
e não existe aplauso duradouro
que ampare pela eternidade
com a fortaleza da tranquilidade
de uma cabeça que busca
a senda do que traz tranquilidade.
Você que se comporta
como fizesse parte
de qualquer decisão
obstruindo a real informação,
Saiba que você nunca obterá
a desejável ascensão:
(Por migalhas e aplausos
você está se esquecendo
que neste tabuleiro qualquer
um sempre será um simples peão).
Olhar para o passado
e repetir o velho hábito
contra quem nunca foi
ofensivo te coloca
apenas como mais um
covarde neste mundo
que cada um deveria
perceber a sua própria
responsabilidade para que
guerras nunca mais se repitam.