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A relação da humanidade com o Planeta deve sempre ser harmonicamente simbiótica, nunca predatoriamente parasita.
O Homem só deve agir adaptando a natureza a sua necessidade,quando tal ação demostrar-se sustentável ao meio ambiente.
A relação de dependência do não perecimento da espécie humana ,com a preservacao do ecossistema planetário, é um truísmo que nunca deve ser ignorado.
A única coisa que importa da produção, de qualquer produto, é o quanto ela vai gerar de lucro. O prejuízo ecológico, gerado por essa produção, não tem a menor importância.
O índio,
analisando a sociedade
intransigente,
colocou mais uma pena
em seu cocar:
a pena da gente.
"as diferentes formas de saber, de ser e de aprender criam diferentes seres humanos e definem novas formas de nos relacionarmos com o outro e com o ambiente".
A culpa só existe quando você age deliberadamente contra o outro, contra a ecologia do planeta ou contra você mesmo!
Trégua pra Terra
ou
Trava Língua Incompleto
e Trava Tudo
Vamos dar uma trégua
pra Terra!
Que tal um mês de férias
de nós pra ela?
Uma vez ao ano
Um mês por ano!
Uma vida a menos
que não nasça apenas
para consumir!
Ninguém salva o planeta terra. Ele se salva sozinho. O faz há quatro bilhões de anos, geralmente extinguindo o que está na sua superfície. E já o fez várias vezes...
Gestão climática exige humildade. O ser humano, e os ecossistemas em que se insere, estão em risco face às alterações do clima. Porém, tudo isso diz respeito à uma ocorrência superficial que envolve a fina atmosfera de um imenso planeta, infinitamente menor que a estrela que o ilumina.
Portanto, nossos esforços de adaptação e resiliência não se confundem com a síndrome de "capitão planeta", cujo catastrofismo nos leva a investir em um salvacionismo planetário... que o planeta irá simplesmente ignorar. Tratemos de salvar a nós próprios... e preservar o que pudermos.
A reciclagem, especialmente de plástico e de caixas modelo tetra pak, ou é uma mentira ou há alguma fórmula secreta, pois é inviável até o momento.
setembro de 2005, na USP
Não acredito na reciclagem, especialmente de plástico e de caixas modelo tetra pak, ou a reciclagem desses materiais é uma mentira ou há alguma fórmula secreta, pois é inviável até o momento.
Se nem os mendigos recolhem por causa de não ter valor comercial, imaginem as [empresas] privadas que só visam os lucros.
setembro de 2005, na USP, às 22:15, comentário na aula do professor Nélio Bizzo
Talvez, em um futuro não tão distante, o homem seja considerado o animal mais irracional do planeta.
Cuidar do meio ambiente também é cuidar das pessoas. Não se pode cuidar dos rios e esquecer os peixes.
A alta temperatura, decorrente do chamado 'efeito estufa', nada mais é do que a constatação do estado febril em que o planeta doente se encontra.
A vida de uma cidade deve-se, normalmente, à presença de um rio nas proximidades; a morte de um rio deve-se, principalmente, ao fato de existir uma cidade nas imediações.
Quando cientistas prenunciam catástrofes na linha do horizonte humano, só constatam o descuido desse com seu próprio destino.
Não existe formula magica de salvar o planeta terra isoladamente para toda humanidade sem que reformulemos as relações com o espiritual, animal, vegetal e mineral.
Existem impactos naturais e suas catástrofes ecológicas ambientais mas também existem armas de destruição em massa manipuladas por governos poderosos para cumprirem suas agendas
" globalistas " na extinção da miséria ou de áreas de conflitos pelo caos. O aquecimento global é um fato e ao mesmo tempo um disfarce, para atos criminosos sem a mínima ética e humanidade.
Hoje em dia é muito mais fácil querer o bem do planeta, ecologicamente sustentável do que amar e compreender o próximo diferente, que vive ao seu lado.
Os mares aquecem, águas-vivas crescem e se multiplicam mas não é vida, é morte de milhares de espécimes até aqui existentes, mutantes sobreviventes no incompreendido planeta água.
Por ela sou
lágrimas,
desespero
e agarramento
pelas patas,
garras, cantos
terras,
correntezas
das águas
e no mais
alto dos
mil céus;
ela existe
por todo
o lugar,
e até mesmo
nas brumas
das cavernas
e profundezas.
Por ela sou
desconforto,
inquietação
e tormento
pelas peles,
faros, plumas,
asas, ossos,
barbatanas,
ruídos, sons,
escamas,
e pegadas;
ela existe,
deixa rastros,
é só observar.
Por ela sou
altiva, grito,
e assumo
que sempre
tento pelos
caules, folhas,
troncos,
sementes,
frutos,
espinhos,
pedras
fósseis
e areias,
há muito
mais Pátria
do que
te ensinaram,
e muitos
imaginam:
é nelas
que estão
a mística
do Estado
e tua vida.
Por ela sou
aquilo que
você ignora,
e mesmo
resistindo
me atormento.
Soberania
não se
negocia,
não se
flexibiliza,
não se
anistia,
não se
usa de
enfeite,
e tampouco
de amuleto,
e não se
coloca
em degredo,
e não se
desperdiça
nem em
cumprimento.