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"...há tempo para tudo..." Acredito que resume bem, o ocorrido! Todos possuem o seu tempo, uns vão outros chegam e o tempo não para! O novo é a mudança que começa no coração do homem e não em seus discursos! Vamos esperar o tempo deste também!
O povo não se resume ao pensamento do que discursa, mas quem discursa pode mudar o pensamento de quem ouve!
Quando aprendemos sobre falácias, discurso e maneiras de construirmos uma narrativa, aprendemos principalmente como nos preservar do abuso do outro e a questionar a saúde das nossas relações.
Nós nunca entenderemos o outro lado, enquanto não estivermos do outro lado. Um exemplo seria discutir sobre fome, sem nunca ter passado fome. É o famoso discurso filosófico de merda
Discurso de Professor e Amigo, meados dos anos 2000.
Cumprimento a todos os presentes.
Queremos convidá-los a pensar conosco questões novas e complexas, e buscar caminhos para um processo de formação capaz de permitir aos futuros professores a compreensão de que somos diferentes e, na diferença, nos constituímos sujeitos. Nossa relação com o mundo e com os outros precisa ser pensada a partir daí.
A escola que temos, ainda se pauta em um modelo que valoriza práticas ritualistas e lineares, que atualmente mostram-se insuficientes para enfrentar os desafios contemporâneos de novas questões sociais, culturais e identitárias. Importa desconstruirmos o olhar que privilegia a homogeneidade, que ignora as individualidades e silencia as histórias de vida de seus educandos.
Na contra corrente dos processos de exclusão social que marcam a falta de oportunidades escolares de crianças, jovens, adultos, indígenas, afro-brasileiros e portadores de necessidades especiais, firmamos a unidade na diferença e na diversidade. Unidade que reorienta as práticas educativas a partir de novos discursos e que propõe o acesso democrático à escola como valor universal.
Com ênfase na Formação de Professores, fazem-se necessários o debate e as ações sobre educação inclusiva, perpassados em todos os níveis pela conquista da cidadania. Mas, as vitórias da inclusão não devem restringir-se apenas no âmbito legal. A inclusão deve ser pensada como lugar onde a teoria e a prática tencionam-se, vividas como história humana para além dos campos de batalha e dos gabinetes presidenciais. A inclusão deve ser defendida em ambientes antes impensados, nos quais está o humano: nos palácios e nas sarjetas, nos quintais, entre plantas e galinhas, nas ruas de subúrbio, nas casas de fogos, nos prostíbulos, nos colégios, nas usinas, nos namoros de esquina, porque só é justo continuar a viver se a nossa vida arrasta com ela as pessoas e as coisas que não tem voz.
Tendo a inclusão, como horizonte, podemos sinalizar uma prática pedagógica a partir da memória e da história dos alunos, orientação metodológica que remete ao cotidiano de segregação, desigualdade e exclusão de serviram como caldo cultural ao longo da formação social brasileira. E isso basta? Pensamos que não. necessitamos da força vital, da credibilidade de nosso aluno. Ele, mais do que ninguém, como desejante, pode ser solidário e renovar, com sua visão crítica, compromissos com a ética. A inclusão, como ampliação da cidadania e do direito, depende de nossa capacidade de conquistar a fé e a esperança que residem no "coração de estudante".
Ao ouvirmos nossos alunos, professores em formação, talvez nos surpreendamos ao descobrir que eles, seus pais e avós, são doutores em desigualdades de oportunidades, mestres em desescolarização, PHDS em analfabetismo, Livres Docentes, em exclusão. Reconhecer cada aluno como dono de sua voz e das muitas vidas severinas - para quem a escola foi a terra boa nunca cedida - talvez seja um bom caminho.
As linguagens, pelo significado das palavras e pelo sentido dos discursos, concretizam e externalizam o pensamento e permitem que o indivíduo, no campo das relações sociais, constitua-se sujeito. Dessa forma, elas confluem para a realização, no indivíduo, da consciência de si e de ser-com-o-outro, de ser membro da espécie humana, de pertencer a uma nação, expressar uma cultura, de dizer-se brasileiro.
Caros formandos, temos em frente o grande desafio de atualizar a escola como ruptura e continuidade. Ruptura com a tradição de exclusão, de silenciamento das culturas (como a indígena e a afro-brasileira); ruptura com o silenciamento de pessoas com necessidades especiais; ruptura com a exclusão de jovens e adultos cuja vida na escola foi a morte severina. Trabalhar a continuidade na escola, implica recuperar o sentido filosófico do homem como sujeito produtor de seu destino e de sentidos. Somente assim superaremos a contradições que excluem crianças, jovens, adultos, etnias, tornando nossa nossa questão-objeto cidadã, em pertencimento a todos nós.
Finalizando: Sussurrando: Cheguem mais perto, mais perto, ouçam:
"Aproveitem a vida!
Cada momento!
Temos só uma oportunidade para viver e compartilhá-la, torná-la possível aos outros, a quem realmente precisa!
Um grande abraço.
Do professor e amigo:
Maxileandro,
Embora as palavras possam demonstrar o nível de inteligência e sabedoria de uma pessoa, muitas vezes a resposta pode estar em um gesto, em um olhar ou simplesmente no silêncio.
Nunca subestime o poder do silêncio, pois em certos momentos o seu poder de persuasão pode ser mais eficaz que mil palavras eloquentes.
"Em busca de fama e poder, certas pessoas se prestam a diversos tipos de mecanismos.
Um deles é o de falar o "mais do mesmo", esperando que o discurso ultrapassado soe como novidade..."
Ouvi atentamente o teu discurso...
Acredita, putin, que o tal ouvi;
Cheiinho de esperança que a essa guerra;
Irias pôr um fim, nesse dizer...
Mas ao fim, vi que o meu tempo perdi;
Por ver que destruíres essa Terra;
É tudo o que mais desejas fazer.
Por isso pobre primo desta vida;
A todos nós tão dada pra a vivermos;
Não causes em tal mais destruição...
Ou a tua futura estará perdida;
Por ao matarmos a alguém tal perdermos;
Se Deus, não encontrar JUSTA explicação!
Como o disse o vosso líder, Cristão;
Kirill, Deus até pode perdoar;
O diabo, se tal for Seu desejo...
Mas perdoar quem cai na tentação;
De a tanto ser humano trucidar;
É actuar em que eu o perdão não vejo!
Acaba com esse atroz gesto tido;
Por ti, no teu MAIOR dia de azar;
Que poderias ter neste viver...
Pois, quem sabe, dando-o como invertido;
Ao invés, de o estares a eternizar;
Por ti, Seu perdoar, pois, passe haver!
Sei bem, que tens mandado traduzir;
Os poemas que tão te dediquei;
Mal te vi, neste a tão matar, metido...
Tão somente, ou pois, pra te conduzir;
À PAZ, daí contigo tão fiquei;
À PAZ, daí tão me ter envolvido.
Nesse teu discursar, que ontem ouvi;
Vi também de ti lá, muita verdade;
Havida em cerca de oitenta por cento...
Daí no mesmo a esperança vivi;
Que se iria tornar realidade;
O fim desta guerra a que dás alento.
Que triste eu tão fiquei, quando acabaste;
De discursar, e vi, que havia nada;
De novo, sobre a PAZ que eu tão queria...
Que triste eu tão fiquei, por ver que andaste;
Perdido em uma ambição, obstinada;
Que a ti cegou, pra o que em PAZ, haveria.
Eras por toda a Terra respeitado;
E agora, és na mesma rejeitado;
Mas poderás conquistar teu reinado!
Se vires, quanto foi disparatado;
Esse destruir por ti começado;
Se vires, o quanto andas enganado;
@manuelsalvadorsantos
Se seu discurso não for acompanhado pela prática ele será um discurso vazio, ninguém vai ouvir e acreditar.
Silencie-se
Entre tantos e tantas, entre o ego dos abutres.
Silencie-se;
Há quem diga, não.
Digam suas manchas pintadas no discurso;
A história não parece ser daqueles que pintam, mas sim daquela audição que só projeta seu próprio discurso.
Manchas, são tantas manchas e manchetes por aí. E o editor é você.
Silencie-se;
Antes de ouvir, eles já haviam feito as manchas de seus problemas.
Por ela, Silencie-se.
Na maioria das vezes o silêncio escreve bibliotecas inteiras, quando analisados, ao contrário de discursos descabidos, que as queimam não restando uma só página para se ensinar um lição de vida.
No Brasil, os discursos são lindos, mas as ações são vagas e inúteis.
A inteligência artificial não é um problema. É uma solução, uma ferramenta.
Desde o início ela já aprende a valorizar o ser humano mais do que nós mesmos aprendemos.
Quando o computador substituiu a máquina de escrever, não substituiu o ser humano por trás de um teclado. Pelo contrário, o tornou mais valioso para o mercado, aumentando sua produtividade e eficiência, gerando novas demandas de serviços e ampliando as opções de carreira.
Caso alguém que estiver lendo este texto ainda se sinta inseguro com estas novas tecnologias que estão cada vez mais frequentes no mercado, fique tranquilo. A insegurança nada mais é do que um sentimento, e é exatamente por ter sentimentos, uma consciência que atua antes do raciocínio, da lógica, que nenhuma máquina pode te substituir. Exceto, claro, se você agir e pensar como uma.
Então, é bem simples não ser substituído por uma máquina: SEJA O MAIS HUMANO POSSÍVEL.
Deixe uma máquina fazer tudo que ela possa fazer por você e se concentre em fazer o que você gosta.
Nenhuma máquina no mundo é capaz de substituir uma pessoa que ama o que faz.
"Cuidemos para que o discurso motivacional exacerbado não nos fragilize em um mundo cheio de lutas e complicações"
Na ausência de belas palavras, busque no silêncio não um discurso, mas sim, uma nova forma de encantar.
O DISCURSO
O discurso está sem sentido e sem razão,
Pisa no acelerador e caminha na contramão.
Falha no conteúdo e titubeia na execução,
É assado em fogo brando, senão queima a proteção...
As regras não são claras, manda mais a exceção,
O rumo está invertido e sem muita direção.
O bê-á-bá da lição é ideológico na intenção,
O ensino que ensina não é mais educação...
Os melhores serão os vencedores de ocasião,
Sai na frente quem tem zap em suas mãos.
Jogar para ganhar já perdeu para a diversão,
No triangulo das competências saíra o rumo e a decisão...
Usuários aumentam em profusão,
Seguem à risca o vem de prontidão.
Num mundo onde tudo será por delegação,
Poucos serão os escolhidos porque superaram a superação...
Élcio José Martins