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O que é a desonestidade? Um defeito de muitos?
E a honestidade, qualidade para poucos, em vez de caráter de todos.
“Tergiversar fatos vívidos e brandir malabarismos retóricos, para todos os efeitos, não é senão um truque de desonestidade intelectual de quem está a soldo e não se importa com a verdade factual.”
A corrupção não é uma entidade misteriosa e alienada de nós, pois a mesma é gerada nas pequenas atitudes do dia a dia. Países são feitos de cidadãos. Se o próprio cidadão for corrupto, ele não tem que se lamentar de que seus direitos não estejam sendo resguardados.
"Condenar o outro de práticas desonestas quando não se é honesto... É de uma hipocrisia sem tamanho... É a maior injustiça moral que pode existir."
A desonestidade de um pensador se reconhece pela quantidade de ideias precisas que enuncia.
A desonestidade emocional é o estado em que entramos quando deixamos de reconhecer o que sentimos. É a tentativa consciente de negar qualquer emoção. Às vezes, fazemos isso por medo. Medo de estarmos enganados sobre o que sentimos. Muito frequentemente, fazemos isso quando estamos confusos e inseguros de nós mesmos ou de nossa experiência emocional. Eu acredito que a maior causa da nossa desonestidade emocional é tudo o que nos foi dito sobre o certo e o errado.
Para os pseudos intelectuais, os especialistas alienígenas, seres iluminados que foram trazidos a terra na calda de um cometa para libertar a humanidade da ignorância - afirmam: Direito e moral não combina.
É ?. E o que é o Direito de um povo ou Nação, se não os reflexos de sua própria moral ?. As Leis, são as vestes morais de cada povo. Povo moralmente fraco, Lei fraca. Povo moralmente forte - Lei forte.
Nada além disto.
De acordo com o que percebemos, no Brasil, o homem só tem valor quando é desonesto, mentiroso, enganador, age de má fé e se torna político criminoso ou, é um criminoso comum
Há pobres que se tornam ricos pela humildade.
Há pobres e ricos desonestos que se limitam a ser pobres.
Se um estranho te criticar, não se preocupe com ele. Se muitos estranhos te criticam e todos seus amigos te consolam e dão razao, continue a não se preocupar com os estranhos.
Comece a se preocupar com os amigos que tem.
Não me convive para a farra da hipocrisia; sou vacinado contra o vírus da corrupção e da desonestidade.
As expressões mais nojentas do vernáculo pátrio: arrogância; hipocrisia; traição; deslealdade; corrupção; desonestidade; ingratidão; boçalidade; improbidade; falsidade.
Enquanto a gente não conviver, enquanto as pessoas não puderem falar com honestidade das coisas, a gente vai continuar sendo um país desonesto em tudo. Desonesto na opinião, desonesto na político. Nós somos desonestos porque hoje a gente não pode falar. A gente não pode conviver.
homens rebaixam outros pela indiferença e desonestidade, porém, aquele que é guerreiro e se firma em oração ao Senhor não se abala jamais.
Muitas coisas na vida podem ser ajustadas. Mas a desonestidade não, dificilmente se ajusta. Quando a desonestidade é aflorada para que alguém pise no outro, o caminho é sem volta. A natureza da alma nesse campo prevalece junto a consciência de espírito. A mentira bem aplicada torna irreversível qualquer tentativa de remodelagem temporal. Ela assusta e deixa marcas que nem o tempo será capaz de apagar. Erros cicatrizam. Já a desonestidade que se pauta pela maldade sempre permanecerá fazendo dos arranhões diários feridas expostas e abertas. Até o extremo carece de limites. E qual é o limite que levamos para nossa vida? Diariamente somos testados. Somos testados pela vida numa prova sacrificante, mas necessária. É o senso de avaliação evolutiva que nos aplica provas diariamente. Isso vai definindo o estágio da nossa alma, e nos fazendo receber da vida aquilo que somos capazes de segurar. Benções ou lições. Bônus ou ônus. Castigo ou recompensas. E a avaliação que a vida faz sobre quem somos sempre nos acompanhará, porque dar está diretamente ligado com receber, seja pra qual lugar a gente for. Independe, inclusive, do tamanho da distância que iremos percorrer. Ela nos acompanha e não há mudança que tire de nós o que a alma carrega. Não há esquecimento para erros imperdoáveis. Quando fazemos da inocência do outro a impressão de uma culpa que não existe, rompemos o limite da corda. E esse rompimento faz da nossa corda algo eternamente frágil. Nunca mais conseguiremos amarrar nossa corda em nenhum lugar. É impossível dar nó em cordas pautadas em nossa consciência frágil. Não conseguimos amarrar nossa corda em nenhum lugar para nos segurarmos de uma ventania, fingindo que ela está forte quando na verdade não está. O primeiro vento vai mostrar que será infrutífera qualquer tentativa. Consciência carregada de culpa não se amarra, não se esconde, não carece nem é passível de remendos, não se esquece. A honestidade deve ser construída como os fiapos da nossa corda da vida. Ela deve ser o limite do que temos de mais forte e sustentável em nossa consciência. Porque ela será sentida apenas dentro de nós. Nada passa batido pela nossa consciência. Ela está sempre ali. Sentida e não falada. Individual e não coletiva. Dentro de nós e não exteriorizada como gostaríamos de ver. A desonestidade faz adoecer até a consciência mais forte, porque a consequência rasga a alma e não as aparências. E mais difícil do que pedir perdão para aqueles que outrora foram vítimas das nossas desonestidades, será perdoarmos a nós mesmos pelo mal e injustiças que fizemos ao próximo. Não é a culpa que vai carregar a gente para diferentes lugares. Somos nós que carregamos a culpa para onde a gente for. É um movimento implacável carregado de consequências amargas, porque só existimos na lembrança do próximo. Não existimos pelo que pensamos. Existimos pelo que pensam de nós. Penso, logo existo. Mas quando o outro pensa de forma sincera sobre quem somos, é quando existimos ainda mais. Por isso não estamos sozinhos no universo. Porque precisamos ser lembrados para que possamos existir. E de tudo que deixaremos quando partirmos, estarão apenas as lembranças dos outros sobre a forma como existimos aqui. Daí a importância da honestidade. Ela será o termômetro, será a forma como seremos lembrados. Será o pensamento vivo do que fomos em vida, ou na vida das pessoas em determinado espaço e tempo. E é impossível fugir da nossa existência. Nunca esqueça que a sua existência está diretamente ligada a lembrança que o próximo tem de você. Não se vive para nós mesmos. Vivemos em comunhão com o outro. Seremos sempre aquilo que fazemos para o outro. Por isso Jesus nos ensinou a amar o próximo como a nós mesmos, e também a não fazer com o próximo o que não gostaríamos que fizessem conosco. A honestidade é construída na infância. Ela define a nossa existência no futuro. Daí a necessidade de uma reflexão sincera sobre a honestidade que habita dentro de nós. A nossa honestidade com os outros e para a gente mesmo, sabendo que é impossível desassociar uma da outra.
A desonestidade e a soberba não são sintomas da riqueza ou da pobreza. É intrínseco do ser que às praticam, independentemente da classe social na qual o sujeito esteja inserido.
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