Tag crítico
O destruidor tem muito nomes, em seu traje de gala ele é chamado de crítico, porem você sempre o reconhece quando olha para trás, e se dá conta de que ele, por ele nunca construiu nada, e todos os seus feito se resume a demolição de obra alheia.
O crítico é um camarada que contorna uma tapeçaria e vai olhá-la pelo lado avesso.
O crítico não é inimigo nem traidor, mas sim um cidadão consciente e esclarecido que pensa no bem comum, isto é, no bem-estar social e no progresso.
Cada vez mais critico minha forma de escrever, exibindo palavras sem vida de forma deslumbrante e radiante, deixando as pessoas obcecadas por conteúdos vazios que parecem ter grandes raridades. Ridículo!... ridículo ver tanta ignorância, gente se exibindo com palavras falsas e inalando confiança.
Algumas generalizações são ferramentas de pensamento crítico criativo, estimulando a reflexão sobre a condição humana diante dos desafios da vida cotidiana.
A limitação do crítico vulgar é que ele frequentemente não tem experiência prática ou sucesso nas mesmas áreas em que você está enfrentando desafios. A jornada de sucesso se constrói errando e acertando o percurso.
O verdadeiro sucesso não está em renunciar à liberdade, mas em saber moldá-la sem se tornar escravo da própria ambição. O que é necessário pode ser imposto, mas o que é essencial só se descobre sendo livre.
A obsessão por objetividade muitas vezes cria a ilusão de que há um único caminho certo, quando a verdadeira excelência está em encontrar soluções que ninguém jamais enxergou. O estilo não é um erro, é uma assinatura.
O maior erro na educação não é dar liberdade, mas ensinar a temê-la. A experiência se constrói errando e tentando de novo. O que se aprende pela imposição se obedece; o que se descobre pela curiosidade se compreende.
O mundo pertence aos que criam a própria música. Conformar-se é aceitar que a melodia foi escrita por outros e que seu único papel é seguir o ritmo. A excelência não se mede pela ausência de erros, mas pela coragem de desafiar o compasso.
Sabedoria não é apenas processar conhecimento, mas questionar se o próprio conhecimento faz sentido. A inteligência obedece regras, a sabedoria sabe quando quebrá-las.
Quem não reconhece a riqueza que a música gera, enxerga o mundo apenas pelo valor que pode contar, não pelo que pode sentir. Há fortunas que não cabem em números, mas moldam civilizações inteiras.
Se a música não gera riqueza, então o ouro também não tem valor. Afinal, sem melodia, sem arte, sem cultura, para que serve uma sociedade que apenas conta moedas?
Ao tomar conhecimento de seus direitos e deveres, o jovem aprende a ter senso crítico; busca argumentar com segurança e objetividade, guiado por uma Luz Interior que só ele sente, valoriza e reconhece.
Desde tenra idade, somos condicionados a pensarmos como o mundo quer, a concepção regente sufoca quaisquer ideias que se desvencilham dela, e quando pensamos por si mesmos, então nos tornamos independentes de qualquer influência externa, mas ainda sim estamos enclausurados à um conceito substancial, o que resta é nunca agarrar-se a uma ideia inflexível.