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A tolerância possui uma resistência limitada, trafega por um equilíbrio inconstante, sua força é vez ou outra testada, suporta o máximo que pode,
a paciência e o amor a deixam forte, a raiva e o egoísmo a torna fraca, uma natureza que em alguns momentos é imprevisível e às vezes, quando percebe que está sob o risco de ser imprudente, para evitar uma situação amarga, prefere o silêncio a ter que usar a sua oportunidade de fala.
O espírito impetuoso de um cavalo selvagem, que precisou aprender a controlar seus instintos para não pôr em risco a sua imensurável liberdade, claro que não é algo fácil, porém seria muito se já tivesse desistido, além do que, seus esforços são imensamente compensados ao se livrar de certos conflitos, infundados e destrutivos, um reagir sensato, tanto consigo quanto com os outros, arduamente, alcançado e também muito satisfatório.
A sensatez de ser alguém tolerante é conseguir domar a própria impulsividade e mesmo que não seja frequente, é gratificante, uma necessidade de sobrevivência, dessarte, o empenho para mantê-la deve ser incessante, permitindo uma abençoada recompensa, evitando certas palavras desgastantes para que assim, a paz prevaleça, a provocação inconveniente não seja tão sufocante, pesando a consciência.
Magia.
Com o teu beijo
Não sou mais sapo
Acho incrível esse fato
Pois tenho imaginado
Nós em um cavalo mágico
Onde podemos voar como
Alladin e Jasmine
Para além do céu azulado
Mais ninguém, apenas eu e você
Nosso amor selado
Vivendo magias
E alegrias
Lamento do oficial por seu cavalo morto
Nós merecemos a morte,
porque somos humanos
e a guerra é feita pelas nossas mãos,
pela nossa cabeça embrulhada em séculos de sombra,
por nosso sangue estranho e instável, pelas ordens
que trazemos por dentro, e ficam sem explicação.
Criamos o fogo, a velocidade, a nova alquimia,
os cálculos do gesto,
embora sabendo que somos irmãos.
Temos até os átomos por cúmplices, e que pecados
de ciência, pelo mar, pelas nuvens, nos astros!
Que delírio sem Deus, nossa imaginação!
E aqui morreste! Oh, tua morte é a minha, que, enganada,
recebes. Não te queixas. Não pensas. Não sabes. Indigno,
ver parar, pelo meu, teu inofensivo coração.
Animal encantado – melhor que nós todos! – que tinhas
tu com este mundo dos homens?
Aprendias a vida, plácida e pura, e entrelaçada
em carne e sonho, que os teus olhos decifravam…
Rei das planícies verdes, com rios trêmulos de relinchos…
Como vieste morrer por um que mata seus irmãos!
Escrito pra Você - Ana Castela
Eu sou Ana Castela
A "Boiadeira" e donzela
Sou intensa e verdadeira
Falo sério, falo besteira
Gosto de zoar
Me divertir e brincar
Mas descobri que sou boa mesmo
É no tal do cantar
Em cima de um cavalo
Minha vida mudou
Cantando "Vaqueiro Apaixonado"
Meu vídeo viralizou
Saí lá do Sul do Brasil
E conquistei a nação inteira
Fui vista na TV e minha música explodiu
E foi pra além das fronteiras
Sou ainda jovem de idade
Mas já carrego uma multidão
Hoje minha responsabilidade
É levar alegria pra esse mundão
O homem de um livro só é como um cavalo arreado com antolhos: está limitado apenas a enxergar a estrada do destino de quem o monta; é incapaz de vislumbrar o sol, as montanhas e os pastos verdejantes no horizonte.
Nunca parece ser o momento oportuno para nos apaixonarmos
devido a impulsividade da paixão,
ela é como um cavalo indomável
que com o tempo, vamos aprendendo
a lidar, mas sem domesticá-lo.
Por isso que penso que ela deve vir depois do amor acompanhado da razão, posso até estar enganado,
todavia, por enquanto, esta é a minha percepção.
O sangue do passado corre feito um rio. Corre nos sonhos, primeiro. Depois chega galopando, como se andasse a cavalo.
O amor incondicional não virá a cavalo como nos contos de fadas. Ele virá aos poucos, e conforme você elimine as condições. Não é preciso fazer coisa alguma nem mesmo esperar, apenas confiar.
Tome muito cuidado quando for escolher alguém para colocar para dentro da sua vida, pois este pode ser o primeiro passo, e a primeira liberdade, ainda que primeiramente aparente ser ingênuo e inofensivo, para que esta pessoa, um dia, te dilacere de dentro para fora.
Me lembro do filme do Hércules, quando o monstro o engole e depois é dilacerado de dentro para fora pelo herói. Pois é, isto que pode acontecer quando colocamos alguém dentro de nossas vidas.
... Paixão é cavalo selvagem,
quando você pensa que está montado,
ele te derruba no meio da viagem...
***
As vezes a vida é um cavalo selvagem,
Os coices
Ficam por conta dos açoites,
Que cada um decide dar...
Em uma feliz convivência entre um animal que adota um ser humano, a parte bem mais amorosa vem sempre mais do animal que confia em alguém que ele escolheu, cegamente.Pois amar e cuidar são emoções naturais da natureza humana de quem ama mas o amor brando, companheiro e sereno de um animal para seu dono é infinitamente distante de todos seus instintos genéticos e de tudo que envolve sua própria natureza selvagem.
Beethoven, Beethoven!
Surdo fostes.
Mas de música, composições deixastes,
Que nossos ouvidos, no tempo ouvem...
Tua música, tem alto som,
Que não chegou a teus ouvidos.
Mas com esse teu dom!
Céu e terra unidos...
No tempo, espaço e eternidade,
Tu, homem e anjos a Deus louvam...
Com plena liberdade...!
Essa música, afinal é d´ele.
Vem da sua eterna verdade...
Ele eternamente, reinará...
Está vindo, num cavalo branco. Sim! O de Apocalipse, aquele!
,
A paixão é um cavalo selvagem,
as pessoas beliscadas por este sentimento,
ficam alheias há tudo, só existem eles no momento,
até a paixão ser totalmente consumida.
A oportunidade é um cavalo que passa rápido.
E você tem que está desperta e de candeias
acesas para montá-lo, antes que alguém o faça.
E, se ele já vier montado, não pensa...
pula na garupa!
☆Haredita Angel
FADO
Nesse mundo louco
Dê-lhe esporas pro teu cavalo
Tudo escute um pouco
E cale o que não tem diálogo
Que gritem os roucos
Pratica firme o teu decálogo
Com ouvidos moucos
Faz do fado o teu regalo.
Elegia ao Cavalo e o Guerreiro Agredidos
Algozes de uma invasão
anunciada que não respeitaram
a Pátria, o cavalo e o guerreiro,
desta vida não merecem
mais nada.
Não podem ser chamados
de gente junto com aqueles
que são da barbárie cúmplices
silenciosos.
Por todos vocês foi agredido
o cavalo herdeiro do sangue
de outros cavalos ancestrais
que abriram trilhas carregando tropeiros nas costas para construir
a Nação.
O quê foi feito com o cavalo
e o guerreiro vocês fizeram
com o seu próprio espírito,
e não adianta apagar porque
não será conseguido.
Todo o mal que foi feito é a vitrine
de tudo aquilo na existência
vocês são: a sua própria
maldição.
O meu eu foi ao chão
junto com o guerreiro agredido,
saibam que esta elegia
é para que este crime
nunca mais seja na vida
esquecido.
Estes versos têm o signo
dos Três Poderes e da Esplanada,
das artes e da memória
da Pátria depredrada.
Algozes como vocês são
o espelho de um projeto
de poder que nunca dará certo
e a cara da ingratidão.
Não precisa ser Quaresma
para o Cavalo Invisível surgir,
Fazendo você ouvir
e sentir de outra maneira,
Ele faz da sua consciência
a casa para continuar
a galopar sem parar
e suas ideias inquietar;
Quem vive para desacreditar,
para assombrar e para caçoar,
Sem esforço sobrenatural
acaba assombrado
pelo próprio galope,
Pode ter certeza e esperar.
Com a mesma lealdade
do Cavalo Branco
da lenda campeira,
O meu coração é um
cavalo selvagem
que espera pelo seu;
Não importa quanto
tempo demore,
O importante é que
a chama perdure
até encontrar contigo
e em nós cumprir
o quê é belo e infinito.