Sombra
Sombra e penumbra: Nesses dois casos, podemos afirmar que a luz influencia diretamente a todo espectro que assambarca os atos impugnados a que se refere de forma alabastrina o artista de circo com imaginário popular.
O Som da sombra que floresce, no coração daqueles que ainda, almejam a esperança,e concluem que não vale a pena a respiração se não for para perde-la com emoção,
Subirei em minhas sobrancelhas
Sentirei as sombra dos ventos
Me atravessar
Fazer caminhos
Pra que algum dia um novo amor
Possa passar...
Minha sombra me segue
Não desiste jamais
Ora passa na frente
Às vezes vem atrás
Me acompanha dia e noite
No escuro me deixa em paz
"A sombra é um alter ego da alma, o outro eu, alguém que se pode confiar, porém quando a alma enlouquece em forma de sombra ela tenta se libertar".
sera que em minha sombra ainda existe vestígios daquele garoto feliz e alegre de anos passados? sera?
Minha sobriedade me consome.
Dissolve toda sombra de dúvida,
Que como nuvem de chuva me encobre.
A firmeza da fé se faz como vento,
Impetuoso o momento,
Soprando todo mau para fora.
SOMBRA DOS VENTOS
Cansado de ser marinheiro nauseado
De remar à unha rumo a dezembros nublados
Pus-me ao solo encravado
Aqui ando e corro descalço
Meu superego, campo farto de hectares
Da primeira à última porteira
Posse tenho das poças em que tanto afogo
Eu quem afaga a cada seca desse cerrado
Eu quem afaga
Espelho de faca
Plantarei um pássaro
Para asas fazerem sombra em meu quintal
Sujo, eivado, de esgalho (ou da migalha)
O soalho de meu quintal...
Solo, sujo, sol e chão
Farto de folhas de feridas que secaram
No outono que se foi.
Não como a sorte que nasce nos trevos
Nas vielas dos meus dedos...
A minha sorte - eu tenho outras -
Ainda é cedo
Pra mostrar
Quero (mais do que posso); vê lá se posso
Oh, esperança tão teimosa
Quero comprar uma rede
Pra me balançar
E voar em vento
Pra mo'da vida não parar
A minha sorte - eu tenho outras -
Ainda é cedo
Pra mostrar
Estarei plantando santas sementes, para florescerem,frutificarem,para fazer sombra aos viajantes e as aves dos céus pousarem!
"" E quando eu vi passou
tantas idas, vindas, vidas
a calmaria da noite
fez as sombras parecerem verdades
medos que ninguém gosta de presenciar
deixamos malas de retratos
nas curvas da memória
imortal é a nossa natureza
desde sempre...