Sinceridade Qualidade Abstrata
“Passamos pela Era da Automação e, sem pedir licença, chegou a 4ª fase da Revolução Industrial. O momento é de aprendizagem e de busca de mais Qualidade e Produtividade nas organizações e nas nossas ações profissionais e pessoais, diante do atual contexto e dos novos conhecimentos.”
“Competitividade de uma nação se obtém com conhecimento de seus gestores, trabalhadores e de suas organizações para a busca da Produtividade dos Processos e Qualidade dos Produtos.”
“Sem conhecimento de gestão não é possível operacionalizar as Políticas Públicas e um Planejamento Estratégico eficaz. Sem um planejamento estratégico não se tem resultados sustentáveis. Sem resultados sustentáveis não há qualidade e produtividade, não se gera riquezas e nem condições para o desenvolvimento social. Sem qualidade e produtividade nas ações governamentais não será possível atingir a competitividade no Brasil.”
“Passamos pela era da automação como um raio, e sem pedir licença, entramos na quarta fase da Revolução Industrial: a era da sustentabilidade e conectividade, em um mundo globalizado.”
“Hoje, no mundo produtivo, não é mais possível atingir resultados competitivos sem um conhecimento multidisciplinar atualizado, para a integração de toda a organização em torno de seu negócio.”
“É preciso preparar os gestores para colocar as organizações em uma rota segura e eficaz. E mais, esses precisam ter consciência de como e aonde querem levar suas organizações.”
“Algumas consultorias, em suas atuações, mesmo diante da limitação dos gestores, ainda tentam inserir as novas tecnologias e modelos de gestão de forma segmentada, mas o processo de contextualização, utilizando as estruturas existentes, conhecimentos ou paradigmas organizacionais já vencidos, impedem o sucesso.”
“É preciso desmistificar o planejamento estratégico. Ele deve ser utilizado em todas as organizações, independentemente do tamanho e do setor. Inclusive, tem-se maior garantia de sucesso em um planejamento estratégico realizado em pequenas ou médias organizações.”
“Alguns ainda acham que grandes estruturas significam status ou imagem organizacional. Mas, hoje o paradigma é outro: é fazer mais com menos, com menos insumo, menos pessoas, menos estrutura.”
“As organizações são seus colaboradores. Assim, a satisfação e comprometimento desses são imperiosos para o bom andamento do dia a dia organizacional.”
“Para sobreviver a organização precisa ser competitiva, e isso só vai acontecer de forma continuada se seus procedimentos e práticas tiverem identidade, ao serem associados ou respeitarem seus valores e aspectos culturais, em processos internos de aprendizagem própria e customizada.”
“Os achismos, os milagrosos métodos, as panaceias, os poderosos consultores ou coaches, as aprendizagens de finais de semana, o faz de conta, as picaretagens, as porralouquices precisam ser banidas do meio organizacional.”
A dificuldade de se colocar no lugar do outro revela uma agressividade latente que é tóxica às relações humanas e que desrespeita o conceito de amor ao próximo.
Trabalhar para poder usufruir a vida, essa é uma meta de todos.
Apenas trabalhar sem tempo para nada, única opção de muitos.
Conseguir uma boa qualidade de vida, realidade de poucos.
..."A meta de fazer uma criança aprender a ler, não deve ser o objetivo de quem educa, mas de fazê-las escreverem livros." ... Ricardo Fischer.
O modelo de política educacional quantitativa – com diplomas universitários praticamente vendidos em quermesses – é a tradução mais fidedigna do velho e bolorento populismo. A Educação precisa ser qualitativa. Menos e melhores diplomas universitários. Menos burocratas e mais lideranças. A Educação, sem dúvida alguma, é a mais importante política de Estado. A base de tudo.