Relato

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Relato de Vida Própria

Esses dias levei meu filho para andar de bicicleta.
Eu ia andando a pé do lado dele, certo momento ele estava mais a frente, então eu disse:

- Filho, pode ir, mas quando estiver distante e não mais enxergar o Pai, pare e espere!
E ele disse: Tudo bem Pai.
E assim seguimos caminhando, certo momento eu virei para a linha do trem e caminhei por alguns metros por ali.
Quando ele se virou e não me viu, e era um lugar descampado, se eu estivesse atrás dele, ele iria me ver mesmo que distante, se pôs a chorar.
Quando o avistei, balancei os braços e gritei, Filho, o Pai está aqui!!!
Então ele veio na minha direção correndo de bicicleta e me disse, pensei que você tivesse me largado aqui Pai.
E eu disse: Jamais te abandonaria, você não conhece o Pai que tem?
E ele respondeu: É verdade, por isso que pensei, "porque meu Pai me abandonaria aqui, se eu sei o CAMINHO DE VOLTA".
Nos abraçamos, e seguimos o caminho para CASA.

Moral da história: Um dia viremos a faltar na vida dos nossos filhos, mas se você ensinou o CAMINHO, ele pode se abater, mas saberá como VOLTAR para CASA.


Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.

Provérbios 22:6

Inserida por nandorosa85

⁠“Já é madrugada
e a insônia se faz presente.
Em minhas anotações,
relato com palavras
o que um dia vivemos.
Mas é tudo tão complexo
que as frases saem sem nexo,
reflexo de algo que não se descreve.
Se sente.”

Inserida por JoaoGuilhermefds

⁠Olá a todos!
Poderei servir!
Hoje relato...
Acontecimentos...
Função...
Metalinguística...
Logo...
Relatarei detalhes.
As que fiz...
As que não fiz.
Segui há viver...
Sem medo...
Simplicidades...
Sempre em mim...
Ser amigo...
Sem preconceito...
Estava...
Todos os lugares!
Ações em fazer...
Sempre fiz ao outros...
Sempre fiz ou outras...
Queria...
Há mim fiz...
E muitas coisas...
Há não fizeram.
Dar...
Foi de mim!
Teoria...
Faltou estudar...
Faltou conhecer...
Praticar sempre!
Faltou conversar...
Faltou troca ideias...
Sempre silencio...
Sempre não ouvia mim...
Ignorante...
Era surdo.
Ignorante Contos...
Ignorante Pessoas normais...
Ignorante maior foi eu!
Relato hoje...
1ª círculo vida...
Divido 3 etapas...
1º etapa- 0 aos 7 anos...
2º etapa- 7 aos 14 anos...
3º etapa- 14 aos 21 anos...!
Erros houve vários...
Foram lições vida...
Se errei...
Ter feito...
Fiz aprendendo.
Há casos...
Poderia dado certo!
Certou ou não!
Foi lição!
Foi escolhas...
Ambas partes...
Hoje nada...
Poderei analisar motivo...
Nada por acaso.
Amor não ouvi...
Amor resposta tudo...
Amor não se explica!
Hoje sei de mim...
Amor não tinha há mim...
Havia não...
Amor próprio...
Se não tenho...
Vou como dar amor!
Dar...
Dei carinho sempre...
Dei prazer sempre...
Conversar nunca...
Conhecer nunca!
Nem há mim...
Conhecia!
Segui há ler...
Como Lesminha...
Viveu há vida!
Uso a Função metalinguística...
Código...
Tem por finalidade explicar...
Próprio código.
Calma intendera códigos...
Hão quem viveu...
Para não destruir...
Momentos lindos...
Com alguém vivi...
Guardada em mim!

⁠Relato de um jovem tolo

A parte mais dificil é aceitar a dor, aceitar que nada volta e nada vai ser como antes.

As vezes acho que sou louco por não conseguir entender como a vida funciona.

Perdi a vontade de viver, decepções que acabam comigo e me faz achar que não vale mais a pena lutar.

Tive uma boa vida. Não me imagino vivendo após os trinta e por isso minha vida é corrida e parada.

Tempo passa rápido e nada faço para melhorar.
Faltam três anos para o fim!

A saudade do passado é enorme, acho que vivo preso naquele tempo.
Não sou negativo, só sou triste

A morte ela não era uma opção, mas ja morri há tempos.

Uma palavra tão pesada, carrega tanto sentimento e ausência, o lado perigoso de pensar nisso é pensar que ela é tão tangível, tão palpável que o medo não existe mais.

Sinto como se a vida não fosse real. Sou uma péssima pessoa, tenho meus defeitos, mas encontra partida sou emotivo demais

Isso é ruim, guardo tudo em mim. Eu ando perdido, ninguém deveria sentir isso. A desilusão é angustiante.

Quero que em minha lápide esteja escrito: Aqui jaz uma vítima de seus próprios pensamentos, sou refém a seis anos e não consegui fugir.

Inserida por Arcturo

A vida é como um relato de um jogo, as nossas falhas são penalizadas pelos árbitros do tempo e, os nossos bons feitos apenas aplaudidos em silêncio.

Inserida por EdgarFonseca

⁠A maior conquista ou vitória que se tem relato no mundo e se atualiza a cada dia como o maior feito até hoje. Foi o de Jesus Cristo na cruz, Ele em um certo momento ali clamou ao seu Pai por achar que estava só.
Deus meu, Deus meu, porque me desamparaste. O silêncio não se tratava do abandono e sim do que estava prestes a ser vencido eternamente.
Seus sonhos, seus objetivos, suas prioridades e o seu alvo; se tornam cada vez mais perto de serem alcançados todas às vezes que você se propõe a seguir.

Inserida por RicardoBaeta

⁠-Relato De Uma Moradora de Favela

Moro na zona Norte, mas poderia morar na zona oeste, leste, sudeste.
Moradora de periferia, não cresci na rua, mas cresci com muita alegria.

Nenhum amigo pra jogar bola, ou pra andar comido durante o intervalo da escola.
Nem bolinha de gude, nem empinar pipa eu pude !
E nem se quisesse, isso só me causaria estresse.

Moro na favela, aquela que o 99 cancela corrida, e o IFood não entrega sua comida.
Moro na favela, onde as crianças ficam na rua, até alta madrugada, e se xingarem as mães elas ficam caladas.

Sou moradora de comunidade, e nunca encontrei outras oportunidades.
Acho que sou feliz assim, talvez morar na favela, não seja tão ruim

Inserida por Juuh2509

(Relato/depoimento de minha querida ex aluna de escola pública que passou em Direito na Usp) Mayara Carnaúba 2023
⁠Sendo bem sincera, a verdade é que, após um longo tempo sem falar com o senhor,
não era assim que gostaria de começar esse texto. Mas, a vida, nos proporciona,
em determinadas circunstâncias, a não escolha de decidir o nosso rumo. E, essa
urgência, me trouxe até aqui.
Ao chegar hoje da faculdade e, jantando com minha mãe, ela me relatou a injustiça
que o senhor está vivenciando. Digo claramente injustiça, porque, conhecendo-o
desde 2012 tenho certa propriedade para utilizar esta palavra.
De imediato, deixo claro também que, caso precise de testemunha sobre sua
conduta dentro/fora de aula estou disponível para apresentar-me. Conversei
também com minha irmã e com a Mikaela e ambas positivaram sua presença caso
necessário e creio que mais alunos farão, se preciso-for.
Mas, atravessando um pouco essas palavras turbulentas, gostaria de deixar meu
apoio e minhas considerações.
Lembro-me perfeitamente do meu primeiro dia de aula no ensino fundamental II. A
alegria e também o frio na barriga ao imaginar que ao invés de um professor, agora
teria vários. Éramos ainda pequenos, num mundo infantil dos 11 anos. A turma
aguardava, em fila, a chegada do professor que nos levaria até a sala de aula.
Então o senhor chegou. A primeira aula do dia. História. Era tudo tão confuso e tão
divertido ao mesmo tempo, um cronograma extenso de conteúdos. Seu modo de
dar aula era diferente. Um campeonato de futebol com pontos corridos determinava
parte de nossa nota, de maneira que estava incluso as questões respondidas, a
participação em debates orais e a construção de desenhos a partir de obras
históricas. Nunca fez tanto sentido reservar uma parte da aula para a releitura de
imagens, afinal, somos constituídos e representamos aquilo que entendemos pelo
desenho, quando o dicionário já não possui palavras suficientes a imaginação fala
por si só.
E assim se passaram os quatro anos do fundamental II. Muitas atividades, muitas
provas e, acima de tudo, compromisso e respeito exercido pelo professor, que
afinal, se eu pudesse dar uma nota, com certeza seria 10!
Agradeço pelos livros que ganhei, desde o primeiro livro de bolso, sobre as grandes
navegações, o livro da história do Brasil e a enciclopédia. Foi uma grande honra,
obrigada novamente.
Ao sair do fundamental e ir para o ensino médio, na Etec, levei seus ensinamentos
comigo. Afinal, o conhecimento é uma sequência de acúmulos, que não
sobrecarrega nem pesa na bagagem, mas torna o aluno cada vez mais livre para
voar e sonhar.
Quando terminei o ensino médio e estive disposta a concorrer a uma vaga na USP,
eu sabia que não seria fácil. Mas, é como em uma aula que o senhor recomendou o
poema "Mar Português" : Tudo vale a pena, se a alma não é pequena!
Minha família passava por uma situação difícil, meus pais estavam desempregados
e não tínhamos dinheiro para pagar um cursinho particular. Eu estudei em um
cursinho público, financiado pela Escola politécnica de engenharia da USP
(CURSINHO POPULAR POLI-USP). Foram três tentativas até a aprovação: no
primeiro ano não passei nem da primeira fase. No segundo ano passei da primeira
fase, mas não atingi pontuação suficiente na segunda fase. Agora, neste último ano,
passei não somente na FUVEST, mas também na Unicamp e pelo Enem. Estou
como os que sonham. A bíblia diz que a espera demorada entristece a face e o
coração, mas aqueles que esperam no Senhor têm suas forças renovadas.
E é com esse intuito que venho aqui, desejar-lhe forças. O senhor tem uma história,
uma família, uma carreira brilhante em sua vida e, acredito, que esse percalço não
é, de modo algum, definitivo em sua trajetória. Creio que será apenas mais uma
batalha a ser vencida.
Grande abraço,professor! Estarei orando para que dê tudo certo! Mayara carnaubaCarnaúba

Inserida por marcosarmuzel

um relato de quem busca o sentido da vida

Eu me sinto perdido, confuso, angustiado. Eu não sei quem eu sou, o que eu quero, para onde eu vou. Eu tenho medo de mudar, de crescer, de me arriscar. Eu tenho medo de decepcionar os meus pais, os meus professores, os meus amigos. Eu tenho medo de me expor, de me expressar, de me mostrar. Eu tenho medo do que os outros pensam de mim, do que eles esperam de mim, do que eles cobram de mim.

Eu vivo no modo automático, fazendo o que me mandam, o que me ensinam, o que me impõem. Eu não tenho voz, nem vez, nem escolha. Eu não tenho sonhos, nem planos, nem metas. Eu não tenho vontade, nem motivação, nem alegria. Eu só tenho obrigações, responsabilidades, pressões.

Eu me sinto sozinho, isolado, incompreendido. Eu não tenho com quem conversar, com quem desabafar, com quem contar. Eu não tenho apoio, nem carinho, nem afeto. Eu não tenho amigos, nem namorada, nem diversão. Eu só tenho problemas, conflitos, frustrações.

Eu me sinto triste, deprimido, desesperado. Eu não vejo sentido, nem propósito, nem esperança. Eu não vejo saída, nem solução, nem alternativa. Eu não vejo luz, nem cor, nem beleza. Eu só vejo escuridão, cinza, feiura.

Eu preciso de ajuda, de orientação, de terapia. Eu preciso de alguém que me escute, que me entenda, que me acolha. Eu preciso de alguém que me ajude, que me guie, que me ensine. Eu preciso de alguém que me ame, que me valorize, que me incentive.

Eu quero mudar, crescer, evoluir. Eu quero descobrir quem eu sou, o que eu quero, para onde eu vou. Eu quero enfrentar os meus medos, os meus desafios, as minhas mudanças. Eu quero superar as minhas dificuldades, as minhas limitações, as minhas inseguranças.

Eu quero viver, não apenas sobreviver. Eu quero ser feliz, não apenas existir. Eu quero não apenas ter que cumprir ordens, eu quero realmente viver.

Inserida por JhonzinAP

⁠nao se iluda com relato de valor apos sua partida.

Você nao passou a ter valor,

Você no maximo causa remorso.

Siga de cabeça erguida

Inserida por rosane_farias

⁠Relato de uma mãe!
Um certo dia ao colocar meu filho caçula pra dormir em meu colo, comecei a cantar a famosa cantiga de ninar "BOI DA CARA PRETA"!
Quando ele arregalou os olhos no momento em que eu iniciei a tal canção e gritou assustado "echa não manheee" então eu sem entender nada, parei e apenas ri, pois achei engraçado, logo voltei a cantar, e por incrível que pareça ele fez força para se levantar, e daí já chorando mais uma vez falou: "echa não manheeeeer" foi aí que eu prestei atenção na letra da tal música que tanto assustava um bebê, pois ele tinha menos de dois aninhos, e me surpreendi ao entender a letra, que mãe cantaria pra seu filho boi da cara preta PEGA essa criança que tem medo de careta ? Todas, ou quase todas nós mães já cantamos essa canção algum dia, só nunca prestamos atenção e após esse dia nunca mais cantei para criança nenhuma pois deu medo até em mim!
( Fato real aconteceu comigo ninando meu filho Caio!)
Autor: Elis Gumieri

Inserida por ElisGumieri24

⁠Ideias são como diamantes, só existe um corte perfeito, ou seja, um relato ideal.

Inserida por doc_comparato

⁠Na arte dos meus versos, faço um possível relato por causa dos corações que pela providência do Senhor se escolheram, formando uma relação familiar poderosa que transcende o fator genético, uma demonstração de coragem, de um amar autêntico, de reciprocidade, de gratidão, de resistência, de força, então,

"A minha vida ganhou um novo propósito e foi abençoada demasiadamente desde que o meu coração escolheu você e você me escolheu de volta, não temos o mesmo sangue, mas percebo que o mesmo amor corre nas nossas veias, isso é o mais importante, a maior bênção de Deus que eu poderia querer.

Cuidar de você sempre trouxe alegria, também foi muito desafiante e a cada desafio, o nosso laço ia ficando cada vez mais forte, significante, os nossos caminhos nunca foram separados, todos emocionantes, felicidade, medos, vitórias, dificuldades, tudo com o suporte de Deus, não me arrependo nem por um segundo.

Pois graças a Deus o meu mundo foi lindamente transformado, os meus dias certamente ficaram bem melhores a partir da sua chegada, minha melhor escolha e hoje podemos desfrutar do privilégio de um zelo recíproco, espero que assim possa continuar numa constância de muito regozijo e de tanto partilhar."

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠SONETO EM PROSA DE AMOR

Relato com zelo, o soneto que faço
Numa prosa de amor, que encanta
Pois, colhe-se poética quem planta
Afeto, apreço e sentimental passo
Então, nele tem o apaixonado laço
Para descativar do nó da garganta
Que, assim, é uma alegria e tanta
Ter na melodia o doce compasso

A paixão a sussurrar e aprazendo
Em sentimentos que vão dizendo
Na poesia que a sedução conduz
Ah soneto, o poema para ser feito
De amor, amor tem que ser eleito
Em mimo que nos nomeia e seduz

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
07 fevereiro, 2022, 11’10” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol


Relato real

Não sei o que é e ninguém precisa acreditar se não quiser.
Hoje por volta das 04:30 h da madrugada, eu estava sentada no sofá da minha sala quando olhei para o teto e vi uma imagem com o centro vermelho e um tom amarelado como uma espécie de fogo. No centro tinham duas circunferências, posso dizer que de tom nude. A figura tinha um sombriado escuro um preto acizentado. Essa imagem se movimentava no teto, eu olhei e comecei seguir a sua direção com os olhos para onde. Desviei o olhar achando que pudesse ser coisa da minha cabeça. Quando virei o pescoço para o outro lado eu nada via. Voltei o olhar para o mesmo lugar onde eu via a imagem se movimentando e ela continuava ali circulando até que deu uma parada por cima do ventilador de teto e eu não pude vê-la mais. Me movimentei no sofá de forma a esticar o pescoço e olhar para vê se a imagem estava ali. Realmente estava, segundos depois ela começou a se movimentar de novo pelo teto, desceu uns 50,60 cm pela parede e entre a quina foi se espremendo de forma a entrar naquela quina até que sumiu.

Maria ferreira Dutra
10 de Jan 2024
Caso verídico

Inserida por _maria_dutra_

Uma de espiritismo

Certa vez ouvi um relato de uma pessoa, num grupo de espiritismo onde conversavam sobre a dor de um ente querido desencarnado que ficou na terra, onde segundo alguns ao perceberem suas vidas sem evolução pessoal veem busca-la para o seu convivo espiritual.
Até que ponto isto é verdade? EU, não sei, só sei que umas poucas que conheci acabaram partindo para o primeiro plano (morreram) por não terem aceitado, ou se adaptado a nova vida sem o outro ente querido que acostumou-se a sua vida diária. Isso foi percebido por mim também por verem os mesmos chorosos, reclamando, saudosos e falando por diversas vezes que não se acostumariam sem o outro.
E foi nesse embalo que motivou mais este texto; observei um velho conhecido também morrer depois de certo tempo, e ficar entre aspas jogadas à margem da vida tristes e sofrendo muito pela falta neste, caso de sua devotada mãe. Dizem... Não sei. Apenas ouvi em conversas, que as mães teem predileções por alguns filhos. Ainda mais se esse filho lhe era companhia desde muito tempo onde abdicavam de uma vida conjugal pra se dedicarem a elas, cumplices do seu dia-a-dia. Dai vendo seus ninhos aflitos na terra com certeza pedindo para que venha busca-lo pro seu convívio, começam a rogar ao criador para que lhe conceda a graça do descanso e felicidade eterna.
Sou por natureza um observador, muitas vezes incompreendido, porem deixo aqui apenas meu relato de certo ou errado afinal aprendi que há na nossa vida apenas suposições e fatos, o resto é coisa da crença de cada um, cada ser. E que a paz esteja sempre em sua mente, ou quem sabem no seu coração.

Inserida por dalainilton

⁠Quero ouvir-te discernir a meu respeito!
O teu relato o divergir de quem sou "Eu".
Esclarece-me sobre mim!
Responda aos meus anseios de entender e compreender quem sou?!
O que vês de um "eu", que não sabe de mim.
Vossa explanação, o relato feito por ti.
Mas espero que, como se diz por aí, o ver a olho "nú" o percebido do teu Eu, quem tu encontras em meu "Eu"!
Por fim, ou por início, imagine o ser, aquele, aquela persona observada de fato a partir do teu relato.
Sim!
Por cada análise - O análogo observado do meu eu partir do teu eu.
Este eu, a partir do teu eu, diz mais do observador que do observado.
Uma vez que nem Eu sei quem sou.

Inserida por dalainilton

⁠Tem gente que segue a rigor, ao relato que diz a auto-ajuda, "se cair mil vezes, levante e fique de pé mil e uma vez "
Porém nem analiza porque caiu, nem se reinventa pra alterar o paradoxo vigente.

Inserida por dalainilton

⁠Testemunha daquilo
que eu não vi
ao mundo tenho que
fazer esse relato:
ecoou o som do
berimbau quebrado,
no chão o Moa
foi estirado por
causa das doze
facadas de um
sujeito autoritário.
Avança a violência
política programada,
só não vê a verdade
aquele que não quer:
avança o plano da
instalação de um
regime de exceção,
engulo a seco o meu
receio por ser mulher.
Implacável é a dor
pátria que sinto no
meu peito que ecoa
a indignação contra
os repressores dos
dois lados que com
ambas as retóricas
tornaram o diálogo
quase impossível
impedindo que o
povo unido encontre
o melhor caminho.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Luz do Trilho

Um mistério inexplicável,
não se sabe o quê era de fato,
Um relato que ainda deixa
o mais corajoso arrepiado,
Ninguém sabe se era o Boi Tatá
ou uma língua de fogo,
Nem eu mesma sei do que
na realidade se trata,
Mais um daqueles mistérios
que só em Navegantes
você pode encontrar,
Só sei que um dia esta Luz do Trilho
também já se esbarrou comigo
quando estava no meio do caminho.

Inserida por anna_flavia_schmitt