Relações Humanas no Trabalho
O lar da paz está na naturalidade das relações. Seja com pessoas, animais, plantas, coisas ou situações.
Os pesquisadores concordam que a qualidade dos relacionamentos é o maior indicador de felicidade dentro de famílias e organizações.
“Cultive os bons relacionamentos, vivenciando tuas experiências e deixe de lado as inimizades que retrocedem e tiram o foco dos objetivos concretos das relações humanas”.
Na jornada da vida, muitos só se aproximam quando precisam, mas a verdadeira essência das relações reside naqueles que permanecem, não apenas nos momentos de necessidade, mas em cada instante de existência.
A vida é maravilhosa. A alma humana é perversa. A dor que se sente dilacera, mas não chega perto da grandeza da vida e dos milagres que nascem a cada instante. Das cicatrizes da alma brotam jardins infinitos.
Nunca vi tanta ignorância humana presente precisamente nos últimos anos, onde a família chuta o balde, em vez de estudar o valorizar os seus relacionamentos.
A vida humana é igual a uma foto tirada com os melhores amigos: de repente todos mudam e, com o tempo tudo muda, ensinando o motivo das mudanças que separa amizade dos melhores relacionamentos.
O amor não é complicado, complicado é o que não é amor.
Ou o amor não é complicado em sua essência, os humanos que o complicam. Ou ainda melhor ou certo: o amor não é complicado, as relações que são! E relações... Todas são complicadas; De amizade, de amor, de família, de pai e filho, todas. O amor pode até ser complicado nas circunstâncias, ah, as circunstâncias. Mas o amor é o que te faz bem, se não, nem amor é. Amor é quando o outro quer te ver feliz, e ele te faz feliz e ponto. E até sem perceber, ou até sem querer, no sentido de inconscientemente, apaixonadamente. Porque quem ama quer te fazer bem, e te dar o amor. O amor não machuca, ele cura, ele faz curativos até. O amor é amor, o resto são relações humanas, são os humanos complicados. E é, os humanos, e humanos são complicados. Principalmente uns com os outros, para com o outro.
Nunca estivemos tão tecnologicamente conectadas e tão emocionalmente desconectadas como nessa segunda década do terceiro milênio.
Ao fazer o bem a alguém nao espere retorno.
Com o coracao e mente livres de cobrancas evitamos nos magoar.
Quando eu quero, como um jogo de tabuleiros, eu sou divertida para pessoas de 9 a 90 anos, quando eu quero.