Relações Humanas no Trabalho
Aquele que deseja paz e harmonia nas relações humanas deve sempre lutar contra o estatismo.
As relações humanas são disciplinadas, precipuamente, pelas normas do Direito. É verdade que grande parte das pessoas não tem necessidade da existência de normas jurídicas, pois a própria conduta ética e moral já serve de parâmetro para nortear a inter-relação social.
Vivemos nos dias atuais numa sociedade diversificada, lamentavelmente tomada ódio, jogo de vaidades e alto nível de intolerância. Desta feita, não pode o Estado esperar que as pessoas cumpram naturalmente com seu dever de não violar interesses alheios, e assim, cada instante o aparato repressor do Estado é acionado para atuar diante de uma nova violação, de uma inédita transgressão, uma nova infração penal, tudo com o fito de restaurar a paz social.
Numa sociedade diversificada os valores morais cada vez mais são dissolvidos na atmosfera do tempo, e hodiernamente, com a Era da Informática, talvez a sétima dimensão de direitos, os desvios de comportamento tornam-se mais emergentes e constantes.
É preciso amar as pessoas de verdade, reconhecer a igualdade que existe entre os seres humanos, saber que ninguém é melhor ou pior que ninguém, que ninguém carrega no ataúde, em silêncio isolado e forrado de flores, sua posição social, seu cargo ou seu status, sua riqueza ou sua pobreza.
Saber que cada segundo que passa o tempo existencial se encurta e se aproxima o tempo da partida. A nobreza de caráter se eterniza, fica impregnada no tempo, como brisa que suaviza os tempos difíceis, e inevitavelmente, as lembranças serão restauradas.
Desde cedo aprendi que o amor é a pedra de toque das relações humanas; quem ama detém o segredo da felicidade.
Quando comecei a tentar enxergar a profundidade nas relações humanas, percebi que existem pessoas profundas que carregam um conteúdo em si e transmitem para os demais e outras pessoas com uma espécie de vácuo onde nada que você faça irá preencher aquele ser nem por 1 segundo.
Mais que as mentiras, o silêncio é que é a verdadeira arma letal das relações humanas.
Em relação às primeiras impressões humanas (olhando pra dentro e também olhando para fora) deve-se ter a consciência de que sempre as coisas serão diferentes do que inicialmente aparentam ser! Da mesma forma que um pequeno buraco no chão pode resultar em algo muito maior e, da mesma forma, um inseto voando perto dos olhos pode ser bem menor do que aparenta ser, uma pessoa, ou seus conjuntos, nunca é apenas aquilo que inicialmente & aparentemente mostra ser. Sempre pode & deve haver mais e sempre, também, pode & deve haver menos. E isso se torna válido seja em um, alguns, ou ainda, em milhares de outros aspectos e/ou vertentes. E saber disso é de certa forma, sublime!
Sabe qual é a atividade humana mais inútil de todas? Relacionamentos. Começam a se conhecer, depender um do outro e aí vocês brigam e tentam se resolver. É muito desperdício de energia. 99% da minha energia eu gasto no trabalho, o que me sobra é 1%.
Distinguir o que é verdade e o que é teatro nas relações humanas.
Constitui-se num grande desafio nessa sociedade pós-moderna.
Pensar entre as relações humanas
Complexo tão somente o assunto, vemos que fácil percebida meu irmão ou semelhante como simples adversário, triste definição talvez terrível hoje e imponderação vaidosa for assim, meu motivo é viver. Barreira em fim traz a verdade, aceita com conforto e compilação moldes mutação, ser só coração, porque racional está fora da pratica e a falta de originalidade, o sistema vive por nós e jamais será o inverso, pense por nós com fascínio, compôs as músicas e esquecidas certezas, da felicidade arte cria o nosso ver.
Aprender separar o joio do trigo nas relações humanas é um grande desafio para qualquer ser humano.
A confiança e a honestidade são coisas que não podem faltar dentro das relações humanas, todas os laços que procuram se manter dentro desses princípios, tendem a durar uma vida.
O mais aterrorizante das relações humanas é quão os homens dão mais valor aos mortos do que aos vivos. É assustador como temem mais a morte ao ponto de não valorizarem à vida.
”A vaidade humana, em sua nua e crua realidade, é uma especie de “câncer” das relações sociais, de forma silenciosa destrói o coletivo.”
A mente humana gosta de caminhar por memórias de relações do remoto, principalmente em momentos de carência. Mas tome cuidado. Carência cria afetos imaginários.
O que torna as relações humanas transitórias é a dificuldade que temos para perceber as virtudes, a essência e a alma de uma pessoa e a facilidade que temos para enxergar os seus defeitos e ressaltá-los.
Ter a necessidade de ver nossa condição humana em relação a exercitar a nossa liberdade compreende-se muito mais do querer enxergar a noção de felicidade.