Relacionamentos Frustrados
Negociação salarial é um processo que envolve riscos. Você pode se frustrar e ainda prejudicar o relacionamento individual mais importante da sua vida profissional: o que tem com seu gestor.
Eu me sinto como uma pessoa invisível e desiludida na metade do tempo, então eu preciso aprender o que é ser tratada bem antes que seja tarde demais pra mim.
Chegou então no vale da tristeza, da infelicidade e da frustração. Recepcionado por um anjo sem asas, este lhe perguntou qual foi sua principal meta de vida, ao que o recém chegado responde: ‘buscar a perfeição absoluta a qualquer custo’
Relacionamentos tóxicos, amorosos ou de amizade, são constituídos por pessoas com baixa autoestima, inseguras, autodestrutivas, frustradas, detentoras de sentimentos de culpa, infelizes e dependentes, onde uma retroalimenta a outra a base de fel, tornando-se mutuamente reféns.
A dica de hoje é tentar se deixar de lado as frustrações, e aceitar que nem tudo acontece da maneira que esperávamos ou idealizávamos, e tudo bem. Às vezes a vida toma rumos que não queremos, mas sim que precisamos para amadurecermos e sermos melhores.
" cuidado com a expectativa alheia, não crie projeções futuras, podemos nos frustrar vendo versões que nos surpreendem , a pergunta que devemos nos fazer é se estamos preparados"
No relacionamento mulher quer amar e ser amada.
E não passar camisa e por comida no prato de marmanjo.
No relacionamento de amor,
o que importa para a sua manutenção
não é o que fazemos,
mas o que deixamos de fazer,
pois o feito é o que se espera,
o que não foi feito é o que frustra
e a decepção vai enfraquecendo,
dia a dia, a relação.
Mesmo a pessoa venha se frustrar lá
na frente, ninguém pode ser desestimulado de tentar em nome
da resolução de um sentimento.
A rejeição dói, mas ser mal resolvido no amor dói eternamente.
Igreja?
- Não, obrigado.
Hoje é dia 28.10.18 e só consigo ver estampada a hipocrisia do que o “cristianismo” se tornou. À memória, em compasso binário, dobram-se os joelhos na Marcha da Família com Deus (1964).
Houve, na atualidade, uma barganha do respeito, pelo amor ao ódio. Da liberdade, pela opressão. Da justiça que atinge a todos, pelo vulto da seletiva justificação e santidade para com a segunda pessoa do singular. Senso vago de justiça que prefere iludir-se, enganar-se, perder-se no desconhecido óbvio, afastado-se da realidade. Como a amante que não se importa em ver seus valores banidos, mas apaixona-se perdidamente, cega, pela figura mitológica criada só na falsa intelectualidade da sua irracionalidade.
Do cristianismo que liberta, passam para o apresso a ideologia que exclui, para o culto à idolatria do pensamento escravocrata doutrinário, longe do realismo do próprio Deus. A Verdade (pelo menos a visão humana construída sobre ela) não liberta mais, mas oprime, reprime, persegue, acusa. O dogma, há tempos, vale muito mais que a graça. A aparência, bem mais que o conteúdo. A intenção limita-se ao ideologismo, tendo bem maior valor e importância do que a real verdade (falha, manchada, suja mas passiva de modificações). A máscara vale bem mais que a realidade.
Caiados sepulcros rachados já não cheiram bem. Por isso causam repulsa social, ao invés de atração. O ‘atrativismo’ contemporâneo embasa-se no deus da troca (venha para receber) pois perdeu-se a essência do Deus da existência (venha para ser), dando reinado ao deus da penitencia. Nesse “cristianismo”, que da tradição só restou a indulgência do pensamento culpado, Cristo já deixou de ser o centro há tempos.
Já fazem algumas estações que o vento tem gritado: “Eu já não estou na igreja”; “Nunca preferi a sinagoga”. O grande problema é que a repulsa cria ânsia e ânsia fortes dores estomacais. Se é pra perder a fé? Óbvio que não! É pra amplia-la, já que o som das paredes da sinagoga, há algum tempo, falam mais alto a respeito do auto égo do que da realidade que transforma, individualmente, o ser, este que a ele ainda é audível a pergunta: “você quer vir após mim?”.
Por isso, hoje, se o ofertório questionador é:
Igreja (templo material)?
A resposta possível é: - não obrigado!
Ela queria muito se casar, ter filhos e formar uma família. Mas escolheu uma pessoa que passava muito distante desse nível de comprometimento. Pensou que com o tempo o convenceria a querer as mesmas coisas que ela, mas a medida que foi percebendo que isso não seria possível, começou a se tornar uma pessoa revoltada, amarga, impaciente, desejando puni-lo por não compartilhar os mesmos objetivos que ela. E depois de um tempo de desgaste profundo, ele encerrou o relacionamento com ela. Ela, por sua vez, entrou em um processo depressivo profundo, sentindo-se como quem não merecesse ser feliz. Na verdade o caso não era de ausência de merecimento, mas sim, de uma escolha precipitada, sem tempo de avaliar se estava se conectando a alguém cujos interesses de vida eram ou não comuns.
Ninguém merece o que sobrou, ninguém merece ser o que sobra, quando o engano se faz presente a comodidade sustenta a frustração até que se quebre os limites do respeito, a carência afetiva faz péssimos negócios e o amor vira só mais uma palavra ao vento esbarrando e se prendendo em galhos frágeis.
O interesse no par faz com que se esqueça do ímpar e que a conexão só é feita com a soma e nessa matemática não se sobra nada.
Não adianta pegar um sapo do brejo e o colocar no mais belo trono, pois não virará príncipe e, na primeira oportunidade, irá retornar ao seu brejo, e a ti restará frustração. Ou aceita a pessoa como ela é, ou deixe-a no mundo dela.
Mas um sapo é um sapo, e mesmo que o coloquemos para dormir numa cama com colcha de seda indiana, ele irá logo sentir saudades e preferirá o lago sujo e escuro, que é de sua natureza.