Relacionamento Humano
Na teia intricada da existência humana, nossos encontros com outros seres são tão voláteis quanto a delicada flor de uma rosa. Pois, assim como sua beleza pode nos envolver em um deleite sensorial, seus espinhos podem perfurar nossa essência, provocando-nos dor e reflexões profundas
Os pesquisadores concordam que a qualidade dos relacionamentos é o maior indicador de felicidade dentro de famílias e organizações.
O conhecimento, a habilidade, e o relacionamento interpessoal agradável com os individuais ao nosso redor, são o que nos diferenciará das máquinas e manterá nossa humanidade.
A vida é maravilhosa. A alma humana é perversa. A dor que se sente dilacera, mas não chega perto da grandeza da vida e dos milagres que nascem a cada instante. Das cicatrizes da alma brotam jardins infinitos.
A Internet é Patrimônio da Humanidade que os políticos tentam destruir e nós temos o dever de proteger.
A Palavra de Deus, a Cultura e a Comunicação não podem ser negadas a nenhum ser humano e a liberdade também não.
Um verdadeiro estadista é um ser humano que não conhece a palavra medo e que tem a capacidade de fazer com que os princípios básicos morais dialoguem coordenadamente com o Direito Internacional e com os Direitos Humanos.
Enquanto você não estiver
desconectado dos teus afetos,
do apreço pela beleza
e da sua humanidade
você nunca estará só,
Os verdadeiros sozinhos
no mundo são aqueles
que deixaram tudo aquilo
que os engrandece para trás.
A sinestesia conquista o relacionamento, quebra as barreiras e desperta o interesse do próximo e cria a humanização do processo.
Nunca vi tanta ignorância humana presente precisamente nos últimos anos, onde a família chuta o balde, em vez de estudar o valorizar os seus relacionamentos.
A vida humana é igual a uma foto tirada com os melhores amigos: de repente todos mudam e, com o tempo tudo muda, ensinando o motivo das mudanças que separa amizade dos melhores relacionamentos.
O diferente não deve ser visto como ameaça mas como reafirmação de quem somos de fato pois colabora com nossa definição através das diferenças colocadas em paralelo.
O amor não é complicado, complicado é o que não é amor.
Ou o amor não é complicado em sua essência, os humanos que o complicam. Ou ainda melhor ou certo: o amor não é complicado, as relações que são! E relações... Todas são complicadas; De amizade, de amor, de família, de pai e filho, todas. O amor pode até ser complicado nas circunstâncias, ah, as circunstâncias. Mas o amor é o que te faz bem, se não, nem amor é. Amor é quando o outro quer te ver feliz, e ele te faz feliz e ponto. E até sem perceber, ou até sem querer, no sentido de inconscientemente, apaixonadamente. Porque quem ama quer te fazer bem, e te dar o amor. O amor não machuca, ele cura, ele faz curativos até. O amor é amor, o resto são relações humanas, são os humanos complicados. E é, os humanos, e humanos são complicados. Principalmente uns com os outros, para com o outro.
Nunca estivemos tão tecnologicamente conectadas e tão emocionalmente desconectadas como nessa segunda década do terceiro milênio.
Talvez a inovação esteja num livro, nas conversas, nos autores antigos, numa enciclopédia na casa dos avós. Não é preciso máquina para falar, mas Ser Humano para mudar.