Poemas sobre Ruas
Em meio a pandemia, os egos dominaram as redes, a solidariedade renasceu, o egoísmo saiu às ruas...e então, alguns escritos comprovaram a tamanha força do universo...o planeta pediu uma pausa, e conseguiu respirar sem ajuda mecânica, o ar puro prenominou, os dias floridos e ensolarados fizeram companhia aos pássaros...'
Belém linda e inesquecível como o adão e Eva que nos faz passear pelas ruas, ao apreciar o nascer do sol até á madrugada do dia seguinte.
Andamos pelos palácios e temos o privilégio de conhecer uma flor rara e especial do jardim de jasmin que faz as ondas do mar dançarem, uma extraordinária escritora, que simplesmente encanta os oceanos com os seus olhos cintilantes lindos como uma Safira, com um sorriso contagiante como o amor e amizade e que transmite a sua beleza interior e exterior até aos confins do universo. Que pureza, que Encanto de um fruto proibido transformada numa deusa grega, que simplesmente é um privilegio conhecer uma Pessoa única e fantástica como tu Durante 15 minutos do que conhecer alguém errado durante uma vida inteira. Até os passaros cantam de alegria de só sentir a tua beleza e a tua essência pura como os flocos de neve a cair numa noite de natal. Aqueles sábados para se recordarem quando estivermos em belém.
As ruas cheias de gente, os bares meio vazios. Foi ali que eu encontrei a poesia hoje. Observei cada gesto, cada olhar. Eu dancei um pouco enquanto dois ou três olhares diferentes me contemplavam. Eu apenas observando o comportamento humano de alguém que se alegra ao ver gente dançando livremente, e esse coração estava leve hoje, afim de interagir mutuamente com a energia de uma desconhecida. A desconhecida com seu vestido cor de abóbora, exalava euforia e gratidão pelo acaso que há de vir em algum momento da vida. Talvez amanhã, talvez mês que vem ou no ano seguinte. O importante é viver o caminho sem desperdícios. Chegar à felicidade? Não, não, viver é o verdadeiro sentido. A felicidade eu encontro e desencontro pelo caminho, outrora aparece novamente sem avisar. O importante é entender que a felicidade não está no final da partida, mas no decorrer da caminhada, indo e vindo. Cabe à nós aproveitar os momentos em que ela se fez presente. De repente um sorriso bobo estampa seu rosto e você nem percebe. É ela, a felicidade em sua forma mais simplista sendo vista.
Dizer que mais de 100 mil pessoas foram pras ruas carnavalizar é uma piada né? Pois eu vi dezenas de pessoas com seus braços cansados de segurar os cartazes e fazendo todo o esforço para passar sua mensagem. Enquanto alguns, minoria, foram para badernar e não lutar por alguma causa. Eu andei a boa vista inteira e a maioria dos grupos eram de movimentos e coletivos estudantis. Eu vi uma professora com um cartaz escrito assim:" eu sou professora e hoje estou tendo a maior lição de cidadania" E ela estava parada na calçada olhando todos passarem enquanto chorava. Isso não é vergonhoso. Mas sim o protesto deixou a desejar, faltou liderança do ato, porém a ideia já começou e isso é um grande avanço para quem estava inerte.
Nas ruas iluminadas pela néon da cidade, somos agora uma extensão da máquina. Nossos olhos, janelas para uma realidade virtual, onde sonhos e pesadelos se entrelaçam. Somos espectros digitais, conectados por fios invisíveis, numa dança frenética de dados e informações. A tecnologia nos prometeu um paraíso digital, mas encontramos labirintos de código e incertezas.
A cidade é da garoa, a selva é de concreto. Nas ruas, bares e esquinas, deixei pedacinhos de mim. Volto sempre carregando saudade na bagagem, e suspiro um ‘até breve, São Paulo’. Existe amor em esse-pê. Para dar, doar e vender.
Nas ruas, um tempo de paz se espalha, Domingo, um quadro onde a tranquilidade boceja. O tempo desacelera, a alma se entrega. E o dia, como verso, nos braços do descanso.
Fujo pelas vias do pentagrama, ruas frias onde pratico meus estilos românticos. Divago e filosófo com sobe e desce das notas, vai e vem rimando o tempo entre espaços interiores adentro de minha intimidade.
Com amor assino eu. Com pesar amo na ostra herege a compensar-me orvalhado de sonhos sem fim
"Vejo os rostos das pessoas que por mim passam nas ruas, e me pergunto se um dia voltarei a vê-los novamente..."
Mais um dia nas ruas frias nada mais me contagia, sinto alergia de tudo que vejo sempre desejo nada falar, não me misturar, sem socializar, saio para fora só a dor encontro poluição visual e auditiva, grande mesmo está a poluição ambiemtal, o pior é a poluição que se chama humanidade,as ruas está tão tristes ainda é madrugada nem o postes se encontra a felicidade, neblina no ar o vento sopra mui forte, a um passo da morte vou para um lugar, onde sinto um grande prazer sigo firme nas ruas molhadas e sujas, pregam o paraiso mais olhe para os lados e veja se você vê felicidade, a inimizade é tão grade entre todos, não me dá mais gosto só sinto o desgosto que chega aparecer no meu rosto nada simpático enigmadico sei que vou derramar muito mais sangue que podera encher rios que já mais secara ninguem podera impedir ou me fechar pois a minha missão vou cumprir.
Vagamos pelas ruas da vida, sem rumo definido, o destino é desconhecido e a distância é imensurável. Adaptamos cada estilo de vida aos valores em que acreditamos, porque estes princípios não nos foram ensinados, mas que, involuntariamente, devemos a nós mesmos.
Jogue o lixo no lixo e não nas calçadas, ruas, jardins, praças, rodovias, estradas, rios e riachos. Salvem o Planeta Terra!
Chuva nas ruas renovam os dias, lágrimas nos olhos purifica a alma. Água salgada a torná-la sempre doce.
Já ando feito um louco pelas ruas. Não obedeço sinal, passo entre os carros em movimento como se fosse a coisa mais normal do mundo. Vez em quando me assusto com os freios e paraliso. Outras vezes, dou uma risada cínica e viro as costas. Porque chega uma hora que morrer parece não ser tão doloroso, então pouco me importo. Chega uma hora que nada mais é lindo, nada dá certo, nada é encontrado. Por isso acabo com o maço do cigarro em um minuto. Minha vida se transformou numa morbidez completa. É a fase terminal que poucos reconhecem, mas que uma hora, quer queira, quer não, chega pra todo mundo.
"Aprendi que a mais árdua e bela das peregrinações é aquela em que percorremos ruas e becos de nós mesmos."
Mendigo não é lixo. Há um Cristo em cada um deles que se veem nas ruas da cidade e corre sangue nas artérias da luz e nas roupas da caridade. Seja mais solidário.