Coleção pessoal de MariaAlmeida

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Não entendo.
Que fiz agora?
Não aguento mais.
São os olhos dela a minha salvação. Por agora. Breves instantes. Logo, não sei. Daqui a pouco também não. Amanhã, muito menos. Imprevista. Louca. Errada. Mas nunca mentirosa. Verdadeira, sempre.
E eu – perdoa Deus – sempre orei para partir depois de ti. Sempre depois. Para poder ficar contigo até ao último fôlego, cuidar de ti até ao último abraço, até ao último beijo, até ao último afago, até ao último vestígio de vida. E só depois também ir. Logo a seguir a ti.
Não sei o que fiz. Perdoa não entender. Perdoa amar-te. Perdoa querer-te. Perdoa desejar passar a minha vida contigo e querer-me junto a ti. Perdoa amar ser feliz amando-te. Perdoa o meu sonho. Não sei o que fiz. Mas ficar sem ti, é morte. Melhor morrer a mim.

Tu vais conseguir. Eu acredito em ti.

Certas palavras acumulam-se no pensamento e não são ditas. Enroscam-se na garganta, estonteadas, mas sempre conseguem libertar-se, quando se deixam sair em forma de poesia.

A criança que cresce com amor é com amor que se abrirá ao mundo.

A tua felicidade será sempre a minha.

O perdão deve ser sempre exercido como uma nova oportunidade para nós mesmos e para os outros, mesmo quando somos ofendidos e magoados, pois só assim poderemos continuar a permanecer em equilíbrio de forma positiva, pura e bela.

Tudo deverá fluir… com vontade… surgir naturalmente… e com propriedade.

Sempre espero amanhecer nos olhos de Deus.
Absorver a madrugada como uma boa palavra para respirar.
Abraçar o dia com os olhos de quem tem tudo para ser, dar e amar.

Vive-se em alegria quando não existe competição.

Saiu para a vida, com a vontade que sentia,
entrou no mundo, com o jeito que a fazia.

Mudaram a Lua e esqueceram-se de avisar a Terra.

O amor não se traduz. Vive-se, sente-se e compartilha-se, uma vez que é inesgotável, aprazível e tudo preenche totalmente.

Escuta, meu anjo… há inocência na brisa, no sorriso do vento e no brilho do mar… e as palavras nunca perderão a voz… quando sopram a vida contra a pele, por simplesmente se importarem…

Não é verdade que apenas se quer o que não se tem. Ama-se o que se tem e valoriza-se o que nos faz bem. Nada é do mundo dos homens e nada interfere com a vida e com a emoção de a sentir, de a sorver e de a viver.

Quero-te muito e quero-te bem.

Diz-se que saber esperar é uma virtude e eu – sinceramente – concordo. Mas sabê-lo fazer em Deus é-o ainda mais, principalmente quando a distância e o tempo não dependem exclusivamente de nós, da mesma forma que concordo - por o sentir - que ambos os fatores são um mero detalhe para quem ama, mas nada disto é impeditivo para a realidade de viver o hoje, o aqui e o agora.

Não dependo da aprovação de ninguém.
Não ajo para obter reconhecimento, à espera de uma palmada amistosa nas costas.
Não preciso do exterior para me sentir completa.
Sei quem sou e não quero transformar-me no que não sou.
Sou o que sou e não pretendo ser outra além de mim.
Basta.
Amo verdadeiramente os outros, e, não tendo que o provar, andei a deixar fugir de mim esse sentimento. Responsabilidade minha. Consequências por minha conta.
Não posso e não quero viver isolada porque a minha vida e a vida dos outros estão ligadas por uma mão invisível que aumenta o meu carinho pelo mundo e o meu respeito por todos, que une, que fortalece, que tudo alimenta e que vive no coração de cada um de nós: o amor.
Sou amada. Escolhi viver em amor. E nada espero em troca.
Eu escolhi fazer o bem. E, sem deixar de valorizar as qualidades que já tenho e de procurar as que ainda desejo, continuarei a doar-me aos outros - como já o fazia inicialmente - congratulando-me com o seu sucesso, oferecendo o meu tempo a quem dele necessita, familiares, amigos ou colegas, e continuando a criar o hábito de estar e de conviver. É assim que sou consciente e que me identifico, restaurando a minha mente todos os dias e a cada manhã. Acredito em mim. Acredito no amor.
Dentro de mim existe uma criança interna que só conhece a bondade e o amor, e, em cada célula do seu ser, um ponto de luz que aceita as suas fraquezas e as suas limitações, tornando-o completo e amado, NÃO PERFEITO, mas dotado de humildade e de gratidão para a compaixão de si e dos outros.
Medito sobre as críticas tecidas à minha pessoa e respeito os concelhos que me são dados, mas não como se fossem absolutos e imutáveis, pois só a mim cabe a responsabilidade, natural e constante, de abordar a vida nos seus mais variados desafios, com entendimento pelos meus sucessos, pelos meus fracassos, pelas minhas alegrias, mudanças ou prosperidades, pois os meus olhos tudo registam, e é na simplicidade que os meus valores e os meus propósitos se satisfazem.

Agradeço, do fundo do coração, todo o contributo que me deram e dão.

A repetitividade do amor transforma as incertezas em acertos, os erros em certezas, o ódio em amor, o desamor em humanidade, a inércia em movimento, e a frieza em calor.

Dorme profundamente o bebé que sente que é amado.

Tudo é inútil sem oração.