Poemas de Olhar

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⁠eyes

Ao olhar do fundo do lugar mais escuro a se existir, um espaço aonde nada a se ter, os olhos fechados ficam por mais medos haver, o pensamento fica destorcido sem nada entender, o coração palpita pois está com receio de algo acontecer, andas pela escuridão procurando algo mais sem saber.
ó belos olhos que enganam por sua beleza, ó mente que sufoca só com palavras, ó coração que sofre as mágoas desse mundo sem piedade.

Inserida por gabriel_henrique_23

⁠Bilhete do Dia!
Que você tenha:
Serenidade no olhar.
Amor para a doar.
Gratidão ao orar.
Carregue paz no coração.
Seja sempre essência.

Inserida por laiscarvalho

⁠Certas culturas rouba à nossa identidade rouba à nossa paz e omiti certas verdades
Um olhar de medo, de uma sociedade que julga sem respeito
Dentro de um corpo guardado, não pertencente e sem conceito;
O discernimento já não tem propriedade, pois a cultura toma posse sem direito à liberdade!
O desejo de um povo e da mulher afegã
Que a cultura não roube a vida para escrever uma história amanhã;

Inserida por JULIOAUKAY

⁠O brilho do olhar apagou-se.
A alegria esfumou-se.
E nas profundezas da alma, a desolação entranhou-se.

Inserida por NSabino

⁠Seu olhar me conquista .
Seu sorriso sem dúvidas alguma me domina .
Então digas minha bela menina ,o que serei eu se te perder um dia ?

Inserida por Joaochagasbeira

⁠Há uma tristeza estranha no olhar.
As almas dos nobres da terra são consumidas ao fio do pavor.
O inferno finalmente encontrou o seu lugar.
Ela caiu e o novo mundo não existe mais.
A carne podre queima ao passo da sega.
O fumo da promiscuidade contamina o ar.
Há uma tristeza estranha no olhar.
Homens caem e não terão um funeral.
As lagrimas secaram e não haverá choro.
Nem todos sentem o perfume da morte.
Há um gosto de sangue e metal.
O dia da vingança chegou.
Depois de mil anos,
O sentimento ainda é o mesmo
A promiscuidade polui a terra, contamina o ar.
Ninguém se importa...
Os homens ainda estão ao chão e não houve funeral.
O dia da vingança chegou...
O anjo terminou seu trabalho,
Separou os molhos e queimou a palha.
Suas mãos ainda não estão cansadas.
O dia da vingança teminou.
As lagrimas secaram e não houve choro.
Há somente o brado de vitória, cinzas e desolação.
Há uma alegria estranha no olhar.
A pura alma herdou a terra.
As lagrimas secaram e não ouve se choro.
E nunca mais haverá funeral.

Inserida por renew

⁠NINHO SAGRADO

Admirando a Beleza no brilho de teu olhar e a
Alegria no teu Sorriso,
Pode ser uma mera ilusão, não sei ...
Mas sinto me no paraíso.
Parece até que quando tu respiras eu sinto
Sinto o bálsamo como se fosse um vigor refrescante
do teu doce amor a me encontrar,
Beijando minh'alma
E meu rosto acariciar,
Em momentos sinto tua presença junto a mim; forte a me amar
Como se fosse o ninho sagrado do amor
Fazendo me cada vez mais viva !
Tu és tudo que preciso
Pra fazer meu coração pulsar.

Maria Francisca Leite
Direitos autorais reservados sob a lei - 9.610/98

Inserida por mariafrancisca50leit

⁠Morena flor

Do corpo dourado
Do olhar envolvente
Do sorriso apaixonado
Do coração valente

Da leveza na fala
Do abraço que compreende
Da personalidade que causa
Da esperança insistente

Ela é tão pequena
Nela cabe um poema
Muito amor e flor
Mas ainda assim
sobra espaço
pra impaciência
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️

Todos os direitos autorais reservados 30/08/2021 às 20:00 hrs

Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues

Inserida por AndreaDomingues

⁠Engraçado como é o olhar do homem sobre quem tem o direito de ser livre, do que é a liberdade.
Vista exclusivamente só para eles, a figura feminina é idealizada como uma prisioneira que fica no interior de uma caverna, tendo acesso apenas as sombras que ali passam, e ouvindo apenas o eco do mundo desconhecido que acontece lá fora.
A mulher é vista assim por algum ser do sexo masculino, enquanto esse sai para viver suas aventuras, não sabe ele, que a mulher enquanto presa num mundo de solidão e desprezo, também observa as sombras, estuda o que está acontecendo do lado de fora, analisa o que ouviu e monta a fuga rumo a liberdade.

Inserida por LenitaLabov

⁠Voltarei...

Esboço, palidamente embora,
meu olhar sobre o dia de amanhã.
Medos, receios... temores
Segredos jamais revelados.
Guerra
Falta de paz pra todo lado.
Vamos embora?
Chega de extermínios.
Estou cansada de destroços.
Quero que pare toda e qualquer destruição
É na significação integral da palavra
um crime.
Em condições subumanas segue a humanidade...
Em total falta de empatia
em extinção estaremos um dia.
Quando meu corpo virar pó,
depois do adeus e despedidas
estou tão certa que voltarei...
Do reino dos mortos regressarei – com uma única intenção:
desatar os nós... colocar as coisas no lugar.
Fazer deste mundo um bom lugar pra morar.

Inserida por RosangelaCalza

⁠Garimpar o Olhar da Alma

O garimpeiro ora a jazida.

O jardineiro colhe a flor da terra.

O pescador se faz rede de enlaces.

O que você faz?
- Eu avisto tempos com a sagração das palavras.

E o que lhe dizem as mesmas?
- Me ensinam a pensar silêncios e a descosturar ausências.

Então te sente bem eu nada ver de concreto?
- Tudo o que eu pressinto me será nascido ou repartido.

Mas como é nascer após já ter vindo ao mundo?
- É colher-se revelação e não ter-se assombro da existência.

Pois bem, nada temes, presumo?
- Ao contrário, receio os seres que não vêem com a alma.

Mas para que servem os olhos?
- Para elaborar estéticas.

É na alma que o olhar depura as essências.

Inserida por carlosdanieldojja

⁠Bem assim


Assim é o amor,
brota de um olhar,
de se escutar a voz
de alguém, de se
passar perto ,
do encanto de uns olhos
lindos, ou de um amor
do passado.
Enfim o amor não escolhe
lugar hora ou pessoa.
Ama-se, a quem se tem de amar.


Roldão Aires


Membro Honorário da A.L.B/S.J.do Rio Preto
Membro Honorário da A.l.B/Votuporanga
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro da U B E
Acadêmico Acilbras - Roldão Aires
Cadeira 681 -
Patrono- Armando Caaraüra- Presidente

Inserida por RoldaoAires

⁠Enfim me rendi na quietude do momento,
E com uma leveza no olhar,
Dormi como uma criança no balanço,
Era o rouxinol que murmurava a cantiga de ninar,

Inserida por Madasivi

⁠Força que rasga,
Cala a voz do que é miúdo,
Silencia o tempo,
Arranca um brilho no olhar da vida brava,
Catarata!

Inserida por Madasivi

⁠O nordestino e sua saga
de enfrentar as novas crises
quando o olhar distante vaga
não esconde as cicatrizes
se a esperança não se apaga
o amanhã quem sabe traga
outros dias mais felizes.

Inserida por GVM

⁠⁠Radiante fui feliz.
Sempre estive por um triz.
Eu não quero olhar você.
Não vou viver só por viver.

Julgar e apontar o verbo.
Lúdico, inconstante.
Viagei o mundo em uma roda gigante.
Também fui pro espaço.
Meia lua de compasso.
Poeira de estrela, asfalto, concreto e aço.

Coração atropelado, embriagado tem.
Tenho passaporte, mas não sou ninguém.
Tive mil motivos pra embarcar no trem.
A vida continua e a gente também.

A gente continua nessa estrada.

Inserida por Caliuoh

⁠Para a minha amada mãe que foi morar no céu.

Ao olhar as belezas do mundo me sinto com os seus olhos.
Só quem lhe conheceu sabe da profundidade de cada história que eles refletiam.
O seu jeito aventureira que ainda me enche de alegrias, e ao mesmo tempo muitas saudades!
Foi da minha história, a maior parte,
Tantas lembranças, guardadas em sete chaves.
Você era fogo, e eu calmaria.
Você era realidade, e eu fantasia.
O reflexo da sua alma, estará para sempre a enfeitar o meu coração.
Em cada flor que você poderia admirar.
Em cada lugar que poderia se encantar.
Em cada coisas belas que gostava de descobrir, e cada jeito seu que me fazia rir...
Então, quem sabe um dia mãe poderás me contar sobre o paraíso.
Tenho certeza que é tão imensurável, como o seu sorriso!

Inserida por simone_franciscani

⁠Já estive em quase todos os lugares
Onde a vida nos permite estar
Sem convite para olhar de perto
e nem de longe
Onde quer que, porventura, houvesse
Hoje estava só, sentado no quintal
Vendo o sol na minha cara
Claridade ali, parada sobre a roupa
Que desbota, estendida
Sem sopro, sem prece
Nenhum canteiro de rosas, nem de vida
Arremedo de verso e nem dedo de prosa
Nada digno de nota
Um convite pra fazer cara de triste e nem contente
Nada a ser notado
Nada que me faça diferente
As coisas vão ficando e nos deixam de lado
Descontente acho que sempre fui, de graça e sem queixa
Pois já estive em quase todos os quintais que a vida deixa
E jamais achei-os parecidos
Creio serem eles todos muito iguais
Um silêncio com ou sem ladrilhos
Reles, toscos
Frios, quais os trilhos sobre onde vaga o tempo
À margem de quase tudo
Uma imagem sempre assim...
Tão desbotada quanto a triste lembrança
Esquecida, assim, sumiste
Enfim, se apaga
Falso encanto de tecido
De estampado colorido
Que se apaga sob o sol que te ilumina
E termina sempre a se esvair
Deixe sempre um tanto de sorriso sobre tudo isso
Nem que seja só pra que ele seja visto
Nem que o vejam sem notar.

Edson Ricardo Paiva.

Inserida por edsonricardopaiva

⁠Como eu amo
Te olhar dormir,
Sentir seu respirar,
Te olhar sorrir,
Ver-te se alegrar
E com você estar
Em todo momento,
Em todo lugar.

Amo tu e eu
Nossa ligação,
Teu corpo no meu:
Minha inspiração!
Te querer por perto,
Sendo perto ou não,
Amo todo afeto:
O teu coração!

Amo a amizade,
Sua felicidade, então
Amo sua verdade
Sem qualquer razão.
Amo porque amo
Amo sem porquês,
Amo sem engano,
Amo sem Clichês.

Inserida por biapass

⁠Abro a janela
E deixo a sorte olhar pra mim
Jogo os dados com o vento
A vida toda está ali na frente
Naquela esquina
Naquela estrada
Que eu ainda não segui
Azar o meu."

Inserida por davidballot