Poema da Liberdade
O futuro pertence àqueles que respeitam o direito individual e cumprem seus deveres como ato contínuo, pois, respeitar o próximo vai muito além de aceitar ou pouco se importar, mas sim, corresponder aos fatos do seu conhecimento com empatia a própria liberdade. É nosso dever respeitar o direito do outro, assim como é dever dele respeitar o nosso direito.
Dizem por ai que é preciso ter certo grau de coragem para ser solteiro hoje em dia, especialmente em uma sociedade que nos cobra e impõe tanto que você não seja sozinho. Às vezes pode se tornar estranha essa cobrança seja da sociedade amigos ou familia, mas a menos que você conheça alguém muito especial, não entre em desespero e aceite a situação e não aceite o primeiro(a) que aparecer somente para evitar a solidão e carência afetiva. A solidão se bem trabalhada e usar da sabedoria, pode se tornar uma alida, pois é ai que nos conhecemos melhor, sabemos dos nossos limites, podemos sonhar e realizar com liberdade. Alguns diriam que quem tem Deus nunca esta SÓ, concordo, mas podemos ser solteiro e ter uma vida intensa, sem libertinagem e safadezas, mas uma vida vibrante e cheia de luz. Outra coisa, ficar pulando de galho em galho, acabamos não conhecendo ninguém e nada enraiza, será muita festa por horas e um imenso vazio eterno. Quem não sabe o que procura, não saberá dar valor quando encontra. Devemos ser verdadeiros aos nossos ideais, manter a nossa essencia e principios, e não por ser solteiro ter que seguir modas, vaidades e ostentacões desnecessárias. Ser solteiro é conhecer nosso próprio valor e ser feliz com o que somos. Nunca parar, seguir avante e se alguém nos acompanhar na caminhada, será por que realmente temos algo bom pra oferecer além de bens... Como diz o ditado : Você não precisa ser casado pra saber e ensinar coisas sobre o amor. Tenha a seu lado alguém que agrege e não supra a sua carência. Mas antes de tudo Ame-se...
Nosso Deus nos dá o direito do que iremos Semear, mas jamais Permite que a colheita seja diferente do que Plantarmos.
Parece que uma característica da nossa família é conter as emoções até acumularem tal pressão que não haja outra saída senão libertá-las.
Os inocentes eram o nosso lado mais emocional, vivido de coração escancarado, apesar da polícia. O que seria de nós sem eles? O intenso processo de racionalização a que éramos forçados pelas circunstâncias, e com base em nossa formação política, naturalmente nos poupava sofrimento. Mas também nos roubava o lado inocente que, nos olhos deles, aparecia com toda a força: o escândalo diante da violência; a saudade da vida lá fora, da liberdade nos seus mínimos detalhes.
A ilha Grande não merecia ser um presídio. Desde as casas brancas dos pescadores que foram ficando para trás, lá embaixo, no Abraão, até os caminhos sinuosos que vão cortando as montanhas, tudo parece um cenário de liberdade. (...) Teria sido um requinte de crueldade deixar que os punidos se lembrem diariamente da água, da areia, da brisa e do mato?
Quando perdoamos, lamentavelmente equivocados, achamos que refere-se a alguém. Aos poucos percebemos que, na verdade, nós que fomos libertos de nosso próprio cárcere mental
Todo esse fluxo de vidas sofridas entra na sua mente e no seu corpo. Até os bons sentimentos. (...) Você tem que deixá-los também. (...) Eles não podem te controlar, se você quiser se libertar.
Se teu coração partiu, junte e faça dele um par de asas e voe o mais alto que puder, e saibas que pássaros são livres para voar...
Sociedades livres são sociedades em movimento; e com o movimento vem a tensão, a dissidência, o atrito. Pessoas livres soltam faíscas, e essas faíscas são a melhor prova da existência da liberdade.
Entre um mundo de sonhos e um mundo de fatos prefiro viver num mundo de suaves e generosas possibilidades.
Diante de qualquer grande sofrimento, se houver tempo pedimos perdão mesmo que não nos julguemos culpados. A dor de quem sofre, encobre os limites da humildade, da razão e da sanidade sendo assim cabe a quem se aproxima, por compaixão exercer uma dose bem maior de generosidade. Não existe certo ou errado e sim abandono, solidão e cumplicidade. Todos nos precisamos um dos outros, indivisivelmente, para que tenhamos a certeza que vale a pena, viver.
Importante lição: o “isentão”, longe de ser um covarde, assume a posição corajosa de ser senhor da sua liberdade interior, sem procurar os confortos de um partido, de uma facção, de uma causa.
"Podemos supor que, atualmente nos enquadremos como pessoas que desfrutam de uma convivência social teoricamente saudável, comunicativa e supostamente crítica, porém, somos limitados em nossa forma de ser, agir e pensar"
Tente não se soterrar com os padrões. O único padrão é ser feliz, e não se adequar aos requisitos de pessoas tão imperfeitas quanto nós. O padrão é ser quem somos, sem qualquer pressão, não existe ideal, existem pessoas felizes e livres, e pessoas enganadas, presas á critérios alheios, determinados por seres cheios de imperfeições.