Poderosos
O GÊNERO FAZ A DIFERENÇA ("Fiquem tranquilos os poderosos que têm medo de nós: nenhum humorista atira para matar." — Millôr Fernandes)
Pobre aula de filosofia. Em uma dessas, eu afirmava que o dinheiro compra amor e carinho. Aí um aluno invejoso, para me tirar, disse: “só pode, para achar alguém que fique com senhor, tem de ser por dinheiro mesmo”. Então lhe retruquei com uma pergunta: Pois é, e que razão uma mulher teria para ficar consigo, se você não tem dinheiro, nem beleza, nem saúde e nem inteligência? E complementei: Só se ela for pior que você! Mulheres inteligentes e promissoras procuram melhoras. E agravando a situação, lembro que frequentemente professores no sistema são reduzidos a analfabetos funcionais, por que não dizer a lixos, por alunos ativistas de causas alheias: feministas, LGBT e minorias. Fazendo de qualquer tema um torturante debate, desqualificando a aula. Não falta fanático! Nesse tocante, identifico-me muito com Diego Almeida, humorista, que faz dos acontecimentos de todos na escola peças teatrais, e eu o entendo, sendo ele professor, essa é sua forma de gritar por socorro. Escolhi a literatura, contando, no gênero crônica, o que aconteceu comigo no meu trabalho. Somos semelhantes em propósito: Gritamos por melhorias. Não sei porque os da "escola" tem mais raiva de mim do que dele, se nunca lhes cobrei um centavo?
A verdade importa. Às vezes ela pode ser a nossa única arma contra os homens poderosos que querem nos calar.
O romantismo não é sinal de instintos poderosos, mas, ao contrário, de um intelecto fraco e autodestrutivo. Eles são todos infantis, esses românticos; homens que permanecem filhos por muito tempo (ou para sempre), sem força para se criticarem, mas com inibições perpétuas que surgem da obscura consciência de sua própria fraqueza pessoal; que são impelidos pela ideia mórbida de reformar a sociedade, que para eles é muito masculina, muito saudável, muito sóbria.
Quando os olhos dos poderosos se voltam para os mais fracos, vemos que a mão de Deus tocou o coração daqueles que detém o poder!
O ouvir é um dos mais poderosos sentidos e pode ser energizador. Atualmente faz-se questão de ouvir Almas que doam, cuidam, plantam, torcem positivo, alimentam-se organicamente, desfrutam de boas músicas, consciência e disciplina, resumem e silenciam sem querer ver o que pode ser, o que pode se dar, mas sim, fazem ser e se dão.
“Enquanto a ambição, a avareza e o egoísmo reinarem entre os poderosos, jamais acabaremos com a fome e a miséria."
Alguns trabalhos são tão brilhantes, tão poderosos, que nos dão força e nos obrigam a tomar novos rumos. Um livro pode desempenhar esse papel.
Muitos adicionam os “MAIS” ricos, poderosos, famosos e esquecem que "MENOS" ego, ódio e soberba também são partes da equação.
A maioria dos seres humanos subestima o quão poderosos são seus pensamentos na criação do mundo ao seu redor.
“Os achismos, os milagrosos métodos, as panaceias, os poderosos consultores ou coaches, as aprendizagens de finais de semana, o faz de conta, as picaretagens, as porralouquices precisam ser banidas do meio organizacional.”
O brasileiro nunca foi bem tratado pelos poderosos, não consigo entender o porquê tratam políticos e altos funcionários públicos como heróis!
Existem dois sentimentos mais poderosos e transformadores para o ser humano: O Amor e a Gratidão. Deles advém todo progresso, evolução e prosperidades.
Não podemos deixar que nossos representantes façam o que querem, ou melhor, que os poderosos querem, temos que exigir nossos direitos e lutar por eles, de forma digna e de acordo com a lei
Muitos homens são poderosos por terem uma riqueza inesgotável, mas só eu tenho a honra de ter uma estrela só pra mim!
⭐️
Eles gostam de nos ver enlouquecer. Gostam de se sentir bem poderosos. Não querem ser lembrados de que eles é que são os fracos.
No atual estágio da humanidade é melhor ser um descrente do que alguns poderosos “crentes”. O descrente ama as pessoas. Aqueles “crentes” fingem amar, e ainda dizem que ama Jesus.
Preconceito e interesse privado serão antagonistas poderosos demais para o espírito e o bem público.