Morar
Quando eu morar em um lugar que ninguém fique querendo saber tudo Oque eu faço, ou conhecer pessoas que eu ande e não conte nada da minha vida eu vou sossegar enquanto isso eu não vou sossegar!
Existem abraços que a gente tem vontade de morar dentro deles pelo bem estar que nos proporciona. O abraço carrega uma carga de ternura tão grande e possibilita uma troca de energia tão limpa, poderosa e curativa que é capaz de diminuir nossa dor, angústia e medo sem transmiti-la a quem nos abraçou como se fosse um toque de Deus.
Autonomia é fundamental.. A saúde é o seu bem maior. Não adianta morar um Palácio e não poder usufruir.. Coloque o seu corpo, coração e mente em primeiro lugar.
INTERPRETAÇÃO DA LETRA ❤️😘
Arruma a mala e vem morar comigo
A música "Arruma a Mala e Vem Morar Mais Eu" é um convite apaixonado e um apelo emocional que ressoa com muitos que já sentiram a dor da separação e o desejo de reconciliação.
A repetição do verso "Arruma a mala e vem morar mais eu" sugere uma urgência e um desejo profundo de reunir-se com um ente querido, não apenas pelo bem do relacionamento, mas também pelo bem-estar de uma criança envolvida, possivelmente simbolizando um vínculo profundo e uma razão adicional para a reconciliação.
A música, interpretada por artistas como Simone Mendes e Nattan, toca em temas universais de saudade, amor e a necessidade de reunificação familiar.
Com melodias e ritmos característicos do forró, um gênero popular no Nordeste do Brasil, essas canções transmitem uma mistura de sentimentos que vão da melancolia da saudade ao otimismo de um possível reencontro.
A expressão "esse bebezinho aqui é todo seu" pode ser interpretada como uma declaração de entrega total, onde o eu lírico se coloca à disposição da pessoa amada, reforçando o sentimento de pertencimento e a vontade de compartilhar a vida juntos novamente.
É uma música que fala diretamente ao coração de quem já sentiu a dor de uma separação e a esperança de um novo começo.
❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️Está bem claro o que o coração deseja ❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️
Algumas pessoas nunca morrem, apenas mudam: de matéria, de casa e identidade e passam a morar dentro da gente com o nome de saudade.
Ninguém deve edificar uma casa da "justiça" para que outro venha morar, isto por si só seria injustiça, tal construção está no coletivo para todos ou no individual para si, pois neste sentido cada um tem o seu dever de garantir a justiça no seu ambiente e trabalhar nesta construção. (Juliano Assis
Voce pode ter vivido a vida toda dentro da igreja. Mas não adiantará nada se Jesus não morar dentro de você!
não quero lidar com o sistema, quero morar em uma casa de praia com o amor da minha vida, vários bichinhos, fazer bicos e ter uma bicicleta e conseguir ser genuinamente feliz.
Está tudo acabado e queimado na cidade do amor, os sentimentos não tem mais onde morar, ninguém apagou a luz, a dor venho pra cá morar
Na Tua casa eu quero morar, na Tua vida transformar, o meu viver é só por Ti Jesus!
Quero que transforma-me, que venha até mim com o seu amor, quero me entregar a Ti. Não me deixe desmoronar ó meu amado.
Obrigada por tudo, obrigada por ter me dado a vida, por me dar a minha família. Muito obrigada Senhor!
Quando eu achei que tinha endereço fixo e que era seguro morar no coração de outra pessoa, fui surpreendida com uma ordem de despejo. Desde então, mudei-me para o meu interior e hoje só moro em mim.
Eu adorei viver no meio dos loucos não por causa de suas loucuras, amei morar com os cegos não por causa da cegueira, da mesma forma adorei morar com aqueles que não podiam andar, não por causa de suas incapacidades.Se vivemos no meio de todas essas pessoas e não amamos as incapacidades. A incapacidades está em nós, não naqueles que os chamamos de incapazes.
Um dia irei !
Um dia irei,
pra fora do Brasil,
morar no céu, lugar
que ninguém nunca viu.
Lá não tem política e
nem corrupção, porque
lá no céu; não entra ladrão.
Sentada no ônibus, eu fico imaginando se em algum momento eu desejei morar aqui nessa cidade.
Me olhando flutuando entre meus pensamentos, vendo que eu construí um castelo de areia, uma ilusão. O sofrimento do outro lado da porta sedento para entrar, eu escuto ele inquieto esperando eu desistir. Muitas vezes eu duvido de mim mesma, refletindo sobre o meu dia a dia. Me vejo como a sujeira de um ralo entupido, por mais que a gente abra a torneira a grade não deixa a gente seguir adiante. Me sinto confusa, como se tudo que olhasse fosse desfigurado e distorcido. Por dentro a coisa é ainda pior, como se em frangalhos a alma esperasse ser liberta do encarceramento.
Eu desejei tantas coisas, eu sonhei tão longe. Mas é como se a minha força fosse drenada, o meu ser estivesse se apagando. Dói tanto, mas é como se eu estivesse anestesiada. Flutuando. Desaparecendo. A sensação de que eu já sumi, mas ainda não.