Militar
O terror da ditadura militar nos afastou tanto do debate político, que grande parte dos que hoje ensaiam esse debate o fazem como quem está discutindo futebol: com o coração na ponta da chuteira, prontos para dar um bicudo.
Os anos de chumbo.
Foi o período mais repressivo da ditadura militar no Brasil, estendendo-se basicamente do fim de 1968, com a edição do AI-5 em 13 de dezembro daquele ano, até o final do governo Médici, em março de 1974. 280 pessoas foram mortas – muitas sob tortura. Mais de cem desapareceram, segundo números reconhecidos oficialmente. Mas ninguém acusado de torturar presos políticos durante a ditadura militar chegou a ser punido.
Não é a farda que faz um soldado ser um bom militar, nem a toga um justo juiz e nem a batina que transforma num padre.
Conclusão de um comentário que eu recebi, referente a 9 jovens, que morreram numa ação militar, no baile funk, em São Paulo:
Se você é negro (mesmo que você se considere branco, tem sangue de negro correndo nas veias e é pobre), morador da favela: - não saia de casa, pois você corre o risco de passar pelo lugar errado, na hora errada e acabar sendo assassinado pela polícia (polícia pobre, negra, e até morador da favela, subordinada pelo sistema para obedecer as ordens que vem de cima para baixo).
No começo, foi bastante complicado. O Brasil estava no fim da ditadura militar, então as importações não estavam chegando e era difícil encontrar bons produtos para a culinária francesa. Talvez a minha sorte tenha sido essa. A escassez de produtos me forçou a descobrir frutas, legumes e especiarias brasileiras que eu não conhecia.
Júlio César, militar e politico Romano, tinha um escravo sempre do lado para dizer no seu ouvido: "Lembra-te que és mortal." Era para prevenir contra a megalomania (mania de grandeza).
Ninguém, além do próprio militar reservista, tem autoridade para força-lo a esquecer ou deixar de cultuar princípios, preceitos, valores, maturidade, conhecimentos e etc, absorvidos durante a sua vida progressa no Exército, somente porque ele foi direcionado a dar continuidade a sua vida no âmago da sociedade comum, como um civil.
Seria o mesmo que forçar Jesus Cristo a esquecer da sua vida progressa no Reino dos Céus, somente porque ele foi direcionado a dar continuidade a sua vida no âmago da sociedade comum, como um civil.
Ninguém, além do próprio militar reservista, tem autoridade para força-lo a esquecer ou deixar de cultuar princípios, preceitos, valores, maturidade, conhecimentos e etc, absorvidos durante a sua vida progressa no Exército, somente porque ele foi direcionado a dar continuidade a sua vida no âmago da sociedade comum, como um civil.
Cabo é a graduação de um militar pertencente ao quadro dos praças. Hierarquicamente essa graduação é inferior ao Sargento e superior ao Soldado.
CARACTERÍSTICAS SOCIAIS:
SOCIEDADE MILITAR: Procedimento disciplinar rígido, ríspido e padronizado.
SOCIEDADE CIVIL: "Procedimento?", "Disciplina?", "Padronização"? Isso é de comer ou de beber?
Os melhores na sociedade civil, são apenas bons na sociedade militar.
3 (três) particularidades da profissão militar:
1° - O militar em atividade não pode exercer qualquer outra profissão. Sua dedicação para as Forças Armadas é, portanto, exclusiva, 24 horas por dia. Isso o torna dependente somente de sua remuneração.
2° - O militar da ativa é proibido filiar-se a partidos políticos ou participar de atividade de cunho político-partidário, como greves ou qualquer movimento reivindicatório.
3° - O militar, na inatividade, permanece vinculado à profissão.
Missão da Polícia Militar:
Preservar a ordem pública e a segurança civil.
Fonte: Constituição Federal.
Posto e Graduação:
Para o militar reservista, o posto/graduação é como uma distinção honorífica, uma condecoração pela fidelidade e lealdade nos serviços prestados.