Mágica

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A fonte da disposição é manter-se dia a dia com exercícios. A fonte da esperança é manter-se dia a dia com fé. A fonte da inteligência é manter-se dia a dia com a leitura. A fonte da limpeza é manter-se dia a dia organizado. Manter-se dia a dia não é mágica, é disciplina.

Prefiro acreditar que a vida é aquela caixinha de surpresas, onde a gente abre e vê uma pequena bailarina dançando só pra gente; estende a cartola, e dela surgem mágicas encantadas e mesmo que o baú seja lançado em alto mar, ele volta ainda bem mais precioso e com grandes relíquias. A vida não é nada morna! E se o tapete vermelho não for estendido pra você passar, lance sobre o chão pétalas de rosas de cores diversas, para colorir e perfumar o seu dia. Pois, saiba que é você quem faz com que o trajeto fique interessante. Porque o caminho já pode estar feito, mas quem determina o estilo de caminhar é você. Só você!

“Magic consists in creating, by misdirection of the senses, the mental impression of supernatural agency at work.”

Os casais mais felizes não têm fórmulas mágicas, porque, talvez, nem mesmo eles saibam que são os mais felizes. Ser feliz ou triste é questão de parâmetro. Qual a medida que você usa para saber sobre a sua felicidade?

⁠No Dia dos Pais, tu ganha uma gravata
Fazer a janta enxugando as lágrima
Pegar o salário e fazer mágica
Sem deixar a peteca cair
Ser contra todos, ser contra tudo
Ter que enfrentar de frente o mundo, ó
Ser mãe é viver sem ter o botão de desistir

⁠Sabe aqueles dias que seu coração explode de tanta felicidade e tudo que você sempre sonhou na sua vida acontece, como num passe de mágica? Hoje foi um dia desses.

Presente

Os ipês apagam as tristezas do inverno.
Renovam suas cores ao vento.
Desmancham o cinza sem graça e lento
em tons que afagam a tardinha.

Os ipês esbanjam ternura.
Roubam os olhares de quem está triste à toa.
Porque tristeza não foi feita pra gente boa.
Tristeza não foi feita pra ninguém.

Cena de cinema

O barquinho viajou,
foi embora.
Mar adentro...
Mar afora...

Se apaixonou por uma caravela
e viveu um amor de novela.

⁠"Ninguém pode ser considerado culpado por ficar encantado quando as coisas são mágicas".

Todo sorriso é bem vindo.
Se feliz estamos, ao receber um sorriso mais felizes ficamos;
Se tristeza está presente, ao recebermos um sorriso ganhamos um afago precioso.
Vida longa aos nossos sorrisos!
Vida longa ao palhaço que mora dentro de nós!
Receber um sorriso é um passe de mágica, mas distribuir sorrisos é a alegria de um circo inteiro.

Inserida por EduardoColamego

No bojo de uma pergunta bem elaborada repousa a resposta sábia, bastando apena o filósofo despertá-la com a "varinha mágica" do entendimento.

Inserida por Kllawdessy

Meu abismo profundo
Minha vontade de conquistar o mundo
É despertado tudo isso
Apenas com teu sorriso
Meu acorde perfeito
Meu dia sem tédio
Isso tudo eu supero
Quando sinto o teu xeiro
Amor mágico
Amor louco
Amor que eu tanto amo
Exageros
Desesperos
Eu sei que isso passa
Quando estou em teu colo
O nada se torna tudo

Inserida por Darkjasi

A beleza dos sonhos não é o seu teatro, mas sim a sua sabedoria oculta.

Inserida por sebastiaosouza

A felicidade pura e inopinada dos instante vividos ao lado das pessoas que amamos, ainda que em toda sua singeleza, não é somente a mágica criadora de sorrisos inebriantes e da altivez da alma, mas também o alcance, às vezes inconsciente, do apetecido estado de completude.

Inserida por thomasarruda

E lá estava eu, enrolado nos afazeres do dia-a-dia, entregando-me às promessas dos deuses que guardam os segredos do amanhã, deixando que os dias passem por mim sem que eu passe por eles, adorava a automaticidade a que havia chegado, tornava as coisas bem mais tênues e livres de complicações.

Afinal não existia nada de tão inovador em minha vida que me propusesse qualquer perspectiva diferente, mas pensava em muitas, e quase o tempo todo, embora nunca tivesse iniciativa para me propor jornadas tão ao horizonte líquido de possibilidades do desconhecido.

Isso é sempre algo que requer insensatez, intrepidez, para não dizer estupidez. Coisas que não habitam em mim há sabe-se quanto tempo, costumo me convencer de que sou naturalmente inclinado à condutas que traçam linhas retas, sem desvios; retas ao que me prescrevo como razoável.

Mas este não é o ponto a que quero chegar.

Aconteceu que, de repente, algo começou a me incomodar o pescoço, como se alguma coisa tivesse me picado, passei a mão e me comprometi a olhar no espelho, quando chegasse em casa, tornando-me novamente aos afazeres mecânicos do que a sociedade chama de profissão.

Com certeza a dor é algo que incomoda, assim como o caos à ordem. Quando sentimos dor, o incômodo acaba com a nossa concentração e transforma a si mesmo no palco para onde vertemos os holofotes da nossa atenção.

Eu não estava acostumado à incômodos, sempre tinha tudo em ordem, estava completamente habituado ao ritmo sólido e constante com que as coisas vibravam. Mas, hoje, mal podia fazer atividades medíocres, que vinha fazendo há anos à fio.

É bem verdade que essa rotina me transformou em alguém de pouco humor, sempre mordaz com as pessoas, dono de um ceticismo intragável, às vezes, nem mesmo eu suportava conviver comigo mesmo, mas o tinha de ser, se pode fugir de tudo na vida exceto de si mesmo. Esta é uma responsabilidade de natureza perene, que cada um tem para consigo mesmo, a de arcar com aquilo que fizeste de si: ‘criaste-te, agora, suporta-te’ — pensei.

Entretanto, não posso negar, situei-me por tanto tempo fora do espaço comum, que habituei-me a minha individualidade, meu espaço sem estrangeiros, com seus sotaques de ideias, suas religiões de valores, havia muito tempo que não me metia em conflitos, era só eu e eu mesmo.

Chegando em casa, fui logo ao quarto e me dispus a olhar-me no espelho, ali, bem no sítio em que me doía insuportavelmente. Para minha surpresa, não havia nada. Exatamente, nada. Nem mesmo um único vergão, marca, bolha ou ferida. Mas doía como se o incômodo viesse da picada de um escorpião. Dizem que é uma das peçonhas mais doloridas e incômodas. Nunca fui picado, li em algum lugar. Diferente de nada, nada não podia doer tanto.

Era violenta e invasiva, a dor. Não parava de latejar, sentia-a pulsar pelo meu corpo todo, mas se concentrava ali, no pescoço. Malditos calafrios.

Todo este arrebatamento, talvez se devesse a isto estar tirando-me do comum. Deveria ter passado no supermercado depois das vinte horas, que é quando paro no trabalho, e ter comprado algo para entreter meu estômago. Isso, entreter e não alimentar, pois é isso que acontece nas sextas à noite. Mas com toda essa situação me afligindo, mal lembro se desliguei a luz quando saí.

Só consigo pensar nisso, em resolver este incômodo, que parece estar tomando o controle da minha vida. E inimaginavelmente, como pode fazer sofrer tanto algo que começou há menos de doze horas.

Reclamei tanto comigo mesmo, fiz a dor acima de todos os meus sentidos.

O que mais me incomodava talvez fosse a confissão que devia a mim mesmo. E o diabo sabe como machucar. Azucrina com o que de mais importante guardamos no fundo do obscuro baú execrável de nossas almas, mas não podemos mentir a nós mesmos eternamente. Uma hora a verdade nos consome, e o que fazíamos oculto aparece. É como mágica, fingir bem é a chave. Fingir tão bem ao ponto de que todos acreditem. E a mágica só tem poder quando nós mesmos acreditamos nela. É assim que o truque funciona.

No fundo, eu sabia de uma coisa, que quis esconder de mim mesmo, o motivo real da minha falta de controle sobre a situação, com todos esses rodeios mentais. Algo que era comum, ao menos para mim. Rodeios mentais.

Sempre tento argumentar comigo mesmo, como se existissem dois lados em disputa, um dizendo algo e o outro tentando impor suas ideias, seus anseios, em via contrária.



A dor no pescoço, todo este incômodo, esta agonia, sinto-me tirado de mim mesmo, para fora, para longe do confortável buraco onde havia me enfiado desde a pré-história da minha vida, para o horizonte líquido e detestável de possibilidades, como eu o via, mas devo admitir, que ainda sinto os lábios dela marcarem suavemente um beijo de despedida no meu pescoço.

Inserida por aesirslayer

Cordialidade demonstra educação de um povo civilizado, então aprenda a usar as palavras mágicas por favor, vai ver que funciona melhor.

Inserida por cassia_guimaraes

CORDIALIDADE
Cordialidade é a manifestação explícita de afeto e simpatia, onde há boa vontade e convergência nos pontos de vista. Imagino entrar num local e ser bem recebido, com braços abertos e sorrisos nos lábios e assim se é cordial. Tudo fica muito mais fácil e agradável a convivência quando estabelecemos uma relação de afeição, estima e respeito.
Ao entrar no elevador ou em algum local, o que custa sorrir e dizer bom dia, ao receber uma pessoa em um grupo diferente, ela precisa se sentir acolhida, ser tratado com educação. A vida se torna mais leve ao usarmos aquelas palavrinhas mágicas, tendo bom senso e respeitando os limites dos outros, desta forma o ambiente fica mais harmonioso. Precisamos lembrar a todos os instantes que é necessário nos acostumar a tratar o próximo melhor. Se onde estamos e isso não existe, sutilmente demostramos, e como uma onda, em cadeia, conseguimos mudar as ações e tornar o mundo em que vivemos muito mais civilizado.
Lembre-se sempre “Gentileza gera gentileza” e pôr em uso no seu cotidiano, um “por favor” nada custa, mas muda o nosso dia a dia. Se você acha que isso não faz a diferença, tenha certeza que ao entrar numa loja irá sempre se lembrar se foi bem atendido se suas necessidades e expectativas foram supridas, se foi, a possibilidade de voltar e muito maior, se não foi, bom nem preciso dizer. E lá se vem mais um raiar do dia, desejo a todos que seja muito cortês. Bom dia amigos!

Inserida por cassia_guimaraes

Meu mundo é diferente não faço parte dos que são incrivelmente inteligentes, faço parte dos que são magicamente inspirados.

Inserida por escritoraalinerangel

Experimente o poder das palavras mágicas "você tem razão".

Inserida por pedrowanderley

COISAS

As coisas mais lindas da vida geralmente
são aquelas que já passaram e nem percebemos.
Longos dias de uma jornada constante, acabamos
por ver, que tudo de importante feito, por causa
do cansaço, pouco lembramos.
Mas, quando as coisas se acalmam começamos como
que por mágica, a relembrar.
O menino que jogava bola, e que ao ver que ela bateu
em nossas calças, sorrindo veio nos pedir desculpas.
A velha senhora que ajudamos a atravessar a rua.
A menina bonita que sentou-se do outro lado da nossa mesa,
no restaurante.
Da brincadeira com o garçom.
E de tantas outras coisas chamadas fúteis, mas que na realidade
retratam a vida, e sempre ficam sendo as mais relevantes.

Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E

Inserida por RoldaoAires