58 frases de fim de tarde que expressam a beleza da hora mágica

O fim de tarde é um momento especial que nos presenteia com uma beleza singular todos os dias. Para celebrar essa maravilha da natureza e mergulhar em sua serenidade, confira as melhores frases sobre o fim de tarde para você compartilhar com amigos e amores, legendar fotos, colocar no status ou refletir sobre este momento mágico. 

O fim de tarde sempre chega para acalmar os nossos corações e preencher a nossa alma com novas esperanças. 

O fim de tarde sempre chega para acalmar os nossos corações e preencher a nossa alma com novas esperanças. 

Um ótimo fim de tarde para você que é tão linda e inesquecível quanto um pôr do sol. 

É no fim de tarde que eu encontro a beleza natural que Deus tem para nos ofertar diariamente. 

Não é à toa que este período mágico é chamado de hora dourada. O sol vem se despedir da maneira mais linda e poética para dar entrada à majestosa lua. 

 Fim de tarde abençoado por Deus e bonito por natureza. 

Fim de tarde abençoado por Deus e bonito por natureza. 

O entardecer só não é mais lindo do que os seus olhos, sua companhia e você. 
Um ótimo final de tarde, meu amor. 

A natureza nos prepara o filtro mais belo chamado fim de tarde todos os dias. 

Que o seu fim de tarde seja tão lindo, abençoado e mágico quanto você e o seu coração. 

O fim de tarde é tão especial para mim que eu acho que todos deveríamos fazer uma pausa para apreciar o pôr do sol. 

 Aquele momento em que a paz encontra a calmaria e o fim de tarde se prepara para dar lugar ao anoitecer. 

Aquele momento em que a paz encontra a calmaria e o fim de tarde se prepara para dar lugar ao anoitecer. 

É o final da tarde: o sol vai se despedindo de mansinho, deixando um rastro de beleza pelo ar. Como eu amo a beleza desses momentos. 

A beleza nostálgica de acompanhar o pôr do sol em um final de tarde de domingo não tem preço. 

Um fim de tarde abençoado e repleto de carinho é o que eu desejo para todos vocês. 

 Fim de tarde na praia: o sol se despede devagarinho e o mar agitado já começa a sentir a sua falta. 

Fim de tarde na praia: o sol se despede devagarinho e o mar agitado já começa a sentir a sua falta. 

Aquele fim de tarde chuvoso que traz uma sensação agridoce no nosso coração. 

A cada fim de tarde, o céu é pintado com tons dourados e transformado em uma obra de arte celestial.

A beleza do fim de tarde revela-se nas nuances das cores que se misturam suavemente no horizonte.

O entardecer traz consigo uma paz profunda, nos envolvendo em sua atmosfera serena e acolhedora.

O céu alaranjado do fim de tarde reflete o calor do sol, criando um cenário mágico e inspirador.

 Não fique triste pelas nuvens no céu. Tem dias que a gente precisa criar o nosso próprio pôr do sol! Um ótimo final de tarde para você. 

Não fique triste pelas nuvens no céu. Tem dias que a gente precisa criar o nosso próprio pôr do sol! Um ótimo final de tarde para você. 

O fim de tarde é um convite para contemplar a grandeza da natureza e se maravilhar com sua beleza etérea.

À medida que o sol se põe, o céu se transforma em uma tela mágica com tons de rosa, lilás e laranja. 

A beleza do fim de tarde reside na harmonia perfeita entre a luz e a sombra, que todos os dias cria uma atmosfera poética e encantadora para o nosso deleite.

 Que a sua tarde seja tão linda quanto um pôr do sol na praia e tão prazerosa quanto o cheiro da maresia. 

Que a sua tarde seja tão linda quanto um pôr do sol na praia e tão prazerosa quanto o cheiro da maresia. 

 Um fim de tarde florido, com cheiros doces e muita energia boa é o que desejo para você!

Um fim de tarde florido, com cheiros doces e muita energia boa é o que desejo para você! 

fim de tarde
depois do trovão
o silêncio é maior

No fim da tarde, nossa mãe aparecia nos fundos do quintal: Meus filhos, o dia já envelheceu, entrem pra dentro.

Manoel de Barros
Poesia Completa. São Paulo: Leya, 2011.

A chuva passou.
A noite um instante volta
A ser fim-de-tarde.

Quem contempla um final de tarde, em breve será contemplado com um excelente amanhecer.

Há sempre um fim de tarde disposto a pacificar um coração turbulento.

Sou final de tarde. Sou jeans. Livros. Filmes. Girassóis. Lua crescente. Fé. Sou vermelho escuro. Sou banho muito quente. Cabelos lavados todo dia. Óculos escuros. Silêncio, silêncio, silêncio. Já fui mais reticência... Hoje sou mais ponto. Arco-íris. Não sou números. Sou palavras. Lembranças. Verbo sentir. Mais olhar do que riso. Sou pelos animais. Ventania. Sou dança. Não sou praia. Sou alto mar.

A cada fim de tarde, o céu ganha novo tom
mistura de cores, mistura de pensamentos
Entre todos, um só se delineia com clareza
a esperança de também contemplar um novo amanhecer.

Felicidade é um fim de tarde olhando o mar.

Quando foi a última vez que você viu o pôr do sol sem esperar que algum monstro aparecesse na noite?

O dia desperta mais uma vez para morrer ao final da tarde... Cabe a mim contemplar esta sucessão de nascimento e morte!

Eita vontade de querer viver um final de tarde depois um rolê, só esperando a brisa chegar junto com as estrelas e aquele luar...

Ao final daquela tarde de verão, como de costume, ela foi comprar pães e alguns mantimentos na mesma padaria que frequentava a mais de 20 anos. Caminhava sempre pelas mesmas calçadas, passava pelas mesmas pessoas e as cumprimentava de forma mecânica, baixando a cabeça lentamente sem dirigir o olhar. Eram rostos apenas. Não tinha qualquer contato pessoal com aquelas pessoas. Não sabia seus nomes, de qual família pertenciam, se tinham filhos ou quaisquer outras informações que normalmente se tem acerca dos moradores de uma comunidade. As ruas eram apenas caminhos, rotas de acesso, e as pessoas que circulavam não passavam de meros figurantes de uma cena urbana.
Já em casa, a noite chegou quente como tantas outras de verão. As casas vizinhas mantinham as janelas abertas e dava para ver seus moradores circulando entre um cômodo e outro.
Sentada à mesa da cozinha, habitualmente tomava duas xícaras de café e saboreava os pães com cobertura de queijo e uma pasta de côco. Como um ritual, após o jantar, lavava os pratos e em passos sempre muito lentos, subia as escadas que levavam ao andar de cima da casa. Em outra estação, ia até o quarto de hóspedes e sentava-se numa poltrona coberta com uma manta de linho para ler alguns livros de poesia que guardou da sua adolescência. Porém, o forte calor do verão fazia com que mudasse de quarto alimentando o hábito de sentar-se em frente à vasta janela do antigo quarto do casal, para aliviar-se da alta temperatura pegando a fresca da noite. Abriu a janela e se acomodou na velha cadeira de madeira que ganhou de uma tia quando se casou. Uma almofada no assento e uma espessa manta de lã no encosto, eram suficientes para seu conforto durante as horas que ficaria sentada ali vagando em seus pensamentos.
A velha cadeira de balanço fazia barulho com o movimento causado pelos seus pés que a empurrava contra o chão. A casa em frente, também mantinha a janela do pavimento superior aberta e dava para ver a sombra de uma pessoa refletida na parede como se estivesse sentada e com a cabeça curvada para o alto.
Ela fixou os olhos naquela sombra e passou a indagar acerca dos motivos que levavam aquela pessoa a ficar estática naquela posição, e ao que lhe pareceu, tinha um razoável tempo. Perguntava-se se tratava de sofrimento causado pela morte de algum parente próximo, se estava acometida de doença grave, se o filho tinha ido morar em outra cidade, se esperava alguém que tinha ido embora de casa. Uma série de questionamentos sobre aquela pessoa inundou a sua cabeça fazendo com que a cada minuto aumentasse a sua ansiedade por respostas.
Ele veio vagarosamente e sentou-se num banco de madeira que estava ao seu lado e que servia de apoio para os livros e objetos que sempre levava consigo naqueles momentos.
Olhou para ela e argumentou sobre suas indagações: “Talvez esteja descansando somente devido um dia difícil. Talvez tenha se decepcionado com algo ou alguém no seu trabalho. Talvez tenha um compromisso importante amanhã e se sinta pressionado com isso. Talvez esteja preocupado com a prestação da casa. Talvez esteja apenas ali, esperando o tempo passar. São muitas possibilidades, assim como é a nossa vida. Cada um de nós carrega diferentes sentimentos e muitas vezes os fatos ocorridos no dia aguça alguns, ameniza outros ou surgem novos.
A vida nos oferece inúmeras possibilidades e, em uma ou várias delas, reside a nossa decisão. São nossas decisões que respondem pela nossa condição de vida. Uns são infelizes e outros mantêm-se em estado de felicidade por mais tempo. Tudo está naquilo que você decidiu para sua vida e sempre com base na sua essência. Não adianta buscar tempos agradáveis no campo se você prefere o litoral. Jamais verás, em uma paisagem bucólica, as ondas do mar e nem muito menos colherás conchinhas na areia. Você pode adaptar-se com o tempo, mas, não se adequará e sentirás todos os dias a sensação de que és incompleta. De certo que deve compreender que, toda decisão, como tudo na vida, possui dois lados que se fazem diametralmente díspares. Muitas vezes, para atingirmos a plenitude, os objetivos desejados, temos que derrubar obstáculos que nos causam dores. E as dores podem nos deixar cicatrizes que se expõem aos olhos de todos. No entanto, atingimos o grau de nossa real beleza de ser, a qual, supera qualquer coisa. Observe por exemplo, as rosas, que carregam os seus espinhos, porém, ninguém deixa de exaltar a sua beleza de ser como é.
(M. Godoy - Trecho de As Ruas Invisíveis)

Foto: Google/Imagens

Pão da Avó...

Final de tarde.
Aquele cheiro...
Humm! Bomm!
Pão no forno...

Mesa obesa...
Tem de tudo!
Boca molhada.
Vó Margarida!

E que carinho!
Gestos amáveis.
Abraço imane...

E me vê comer,
Ri a cada morder.
Saudades, vovó...

É fim de tarde moço, pôr do sol bonito. Carrega-me nos olhos pra ficar longe da frustração, me leva de novo pro azul, antes que o sol se ponha vermelho. Agora, por favor, inventa outra cor para este coração que teima em ser magenta. Inventa?

Ao fim da tarde, quando o sol está se pondo, poucas pessoas param e observam o tanto que o mundo tem a nos oferecer, sem nos cobrar nada, e ainda reclamamos. O ser humano muitas vezes é mesquinho, é egoísta. Pensa muito mais nele. Pensa no que possui e no que quer possuir. Torna-se obsessivo, e assim, começa a atropelar os outros em busca do que almeja. A sorte da humanidade é que ainda habitam neste mundo, pessoas que com um simples gesto se enchem de alegria e esperança. Não precisam de um carro do ano ou uma passagem para a Europa. Uma tarde no parque observando o próprio pôr do sol já faz uma enorme diferença para elas. O mais simples se torna tão importante quanto à ostentação da maioria dos homens. O problema, é que ainda assim, o valor dado as pequenas coisas é um sentimento presente em uma parcela ínfima da população mundial, e talvez seja por isso que ainda exista tanta miséria em nosso planeta. Por isso, olhe o pôr do sol, sinta o vento, observe a chuva cair, não fique só esperando por presentes e bens materiais, pois a sua própria vida e o que ela lhe oferece, já é o maior de todos os presentes.

Sou a saudade de uma conversa no fim de tarde com o meu avô. A saudade do colo da minha mãe, a saudade da risada do meu pai. Sou ficar tentando lembrar do que eu sonhei toda manhã. Sou a saudade dos meus amigos da adolescência, das escolas onde estudei e dos professores que tive. Sou a saudade de pessoas que eu amei muito e que se foram. Sou a vontade de voltar a ser uma menina quando canso de ser adulta, e sou o orgulho de ter vencido até aqui. Sou uma eterna á procurar o lado bom da situação. Quando não temos nada de prático nos atazanando a vida, a preocupação passa a ser existencial. Pouco importa de onde viemos e para onde vamos, mas quem somos é crucial descobrir. Sou a soma de tudo isso, e infinitamente mais. E sou toda coração. Toda. E além de tudo isso, sou eu mesma. E gosto demais de saber quem eu sou de verdade...
E você, quem é ???

O sol de fim de tarde pouco aquece.
Em tudo sopra uma saudade fria.

Recolho os sonhos e recolho os fatos:
todos serão iguais no anoitecer.

Ele não era triste, nem vazio
Apenas aprendeu a andar sozinho
Naquele fim de tarde,
Contemplava a ordem e o caos
Leu, releu e transleu
Reescrevia as mensagens das cores,
Na engenharia de dons, ele pintava as flores
Criou um pasto com estrelas
E formou um céu tão pequeno,
Que só cabia uma Lua.

O pior momento de sua vida era nesse dia ao fim da tarde: caía em meditação inquieta, o vazio do seco domingo. Suspirava. Tinha saudade de quando era pequena – farofa seca – e pensava que fora feliz.

Clarice Lispector
A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

O chimarrão é a companhia no fim de tarde desse alguém
O livro é a amizade que muitos não tem
Meu blog é o que eu escrevo
O que escrevo sou eu mesmo, e o que me faz bem