Identidade
A construção da identidade profissional docente é também epistemológica, ou seja, reconhece a docência como um campo de conhecimentos específicos que contempla, além do conhecimento do campo da especialidade em que se atua, os conhecimentos pedagógicos da prática profissional articulados aos diversos contextos sociais.
A organização de programas de formação continuada ancorados na construção da identidade profissional e na aprendizagem da docência favorece aos professores possibilidades para um constante processo de desenvolvimento profissional de modo a construir a identidade individual e coletiva da profissão, ao mesmo tempo em que formam a si próprios.
Os sentidos da docência – como convivem com a identidade docente e o exercício paralelo da atividade liberal, o ingresso na carreira, a exclusividade pela docência, os fatores para manter-se na profissão e a participação em órgãos de classe.
CONSTRUIR
Construa você mesmo
Sua identidade com Deus
Não entregue as religiões
O dever que é seu.
A função das religiões
É indicar os diversos meios
De reconectar se com os
Princípios basilares
Puros e verdadeiros.
E não afrontar a fé ou
Religião alheia.
Se conheces uma religião,
Que prega e incita a discórdia
Contra as outras afasta-te
Afim de não vos decepcionar.
Pois, a religião Divina
Chama-se AMOR e Concórdia.
E o amor, não discrimina
Fé alguma, nem mesmo
Crença nenhuma, e até
Mesmo aquele ateu
Que julga não ter Deus
É nosso irmão, que um
Dia, encontrará a Deus!
Faça-se sabedor
Entre em contato
Com seu eu interior
E intermideia a ligação
Com Deus.
Você pode, você consegue
Creia, nisso.
A Fé move montanhas
Desde que raciocinada
E direcionada, de forma
Correta, para que assim
Possas alcançar êxito.
Deus, tem um propósito
Para cada um de vós.
Vai e pergunta ao seu
Interior, qual é o seu
Dever, perante ao seu
Senhor.
José Bandeira
Médium Espírita.:
"A principal característica de um líder é resgatar a identidade vencedora de liderados descaracterizados pela derrota..."
FÉ
Quando, egoisticamente, perdemos a fé, perdemos também a nossa identidade com Deus.Mas ELE, na sua grande sabedoria e bondade, está sempre nos identificando e nos amparando, sem se importar com esse egoísmo. É o amor incondicional do PAI.
Perfil nas ‘Redes-Sociais’, que só tem caricatura é igual uma identidade sem nome e assinatura...,
Parece que a pessoa nem existe!
AJCMusskoff.
A dor da alma esta na incompreensão de si próprio. É no caos da falta de identidade e de organização mental que a alma adoece. A cura interior começa pelo autoconhecimento. Toda a mudança se inicia no plano mental e é a partir das intenções que se efetivam as ações.
Somos aquilo que pensamos ser e o mundo que enxergamos a nossa volta é reflexo de nós mesmos. Buscando uma linha de raciocínio, lembro-me de Jesus Cristo quando disse: "Se teus olhos forem bons, o seu corpo será luz". Muitos buscam enxergar a luz e as trevas no outro, mas não compreendem que o processo de iluminação começa por si mesmo.
Disse Mahatma Gandhi: "Seja a mudança que deseja ver no mundo". Quer um conselho? Encerro minha breve reflexão com as sábias palavras do mestre Sócrates: "Conheça-te a ti mesmo e conhecerás os homens e os Deuses".
Uns enxergam apenas ondas. Outros descobrem nelas sua própria identidade, enquanto mar, suor e lágrimas.
#filosofiadosurf
Em dias de escassez, é cada vez mais comum o comércio da "identidade" da "personalidade" e do "caráter"...
Considero que somos obra prima de inestimável valor; e nem mesmo em nome da liberdade, do livre arbítrio devemos negociar nossa essência!!!
Nossas virtudes e afetos devem ser conquistados!!!
Somos joia de maior valor!!!
Valorize-se!!!
Somos livres!!!
Olhos castanhos...São eles a identidade dela,o mistério de sua alma,os olhares que neles olham veem uma floresta dividida entre duas estações,outono e primavera que quase sempre molham as raízes,seus olhos revelam por vezes suas emoções,suas tristezas,suas amarguras,seus medos,suas ironias,mas mantém sempre o mistério que dificilmente é revelado ou descoberto por alguém,ela tem olhos que cortam tanto quanto uma navalha,que hipnotizam mesmo sem serem fixados em alguém,seus olhos castanhos se entrelaçam com os olhos de seu amado,são aqueles pares de olhos que brilham quando se encontram,ela possue dentro de si uma pureza que nem mesmo as mais águas cristalinas tem.
Seus olhos castanhos são aparentemente comuns,normais,no entanto poucos sabem o quanto eles são reveladores".
As evoluções de identidade (bebê, criança, adolescente, adulto e pais de família) ocorrem em nossa personalidade e transformam o nosso "eu", nossa mente e nossa vida. Isso tudo é sinal de saúde. Aceite-as sem medo e seja feliz.
Crise de Identidade
Se a ansiedade me desse um tempo para resolver tudo com calma. Mas ela me lembra que o quarto está bagunçado, a pia está cheia de louça, o pet precisa de cuidados, eu também preciso, e me pergunto quando foi a última vez que fui à manicure. Esquece, melhor não lembrar.
Faculdade, livros, arquivos, e-mail, currículo, WhatsApp. Facebook. Gente chata que aparece para tirar o pouco de paz que eu achava que estava conseguindo ter, sorrindo à toa por nada. Vai sorrir assim lá no inferno!
E no amor? Ah! O amor vai bem, obrigada! Para todos os efeitos, vai bem. Próximo parágrafo, por favor.
A televisão tem tanta bobagem para distrair minha atenção daquilo que realmente vale a pena, que me faz ficar embotada. Distraída e emburrecida e embotada. Bah!
Vontade de ler um livro nada literário, nada cultural, nada intelectual, do gênero policial, suspense, como Sidney Sheldon, Agatha Cristie, sei lá. Pelo menos vou me distrair com um pouco mais de qualidade. O simples fato de ler já é um grande negócio.
As notícias jornalísticas me causam enjoo. Vontade de fugir para um país que não existe, do outro lado do mundo. Mas o mundo não tem lado, a Terra é redonda. Então, pra continuar a andar em círculos para não chegar a lugar algum, é melhor ficar por aqui mesmo. Pelo menos no Brasil não tem guerra. É o que todo mundo fala. Não tem guerra oficialmente declarada por conquista de expansão territorial, comercial ou de poder, porque guerra interna sempre teve, social, política, de classes, econômica, sempre teve, e como mata gente essa guerra. Mata gente de fome, de doença, de analfabetismo, de violência, de falta de ética. Mas brasileiro é povo forte, morre e ressuscita todos os dias. Eu mesma já morri várias vezes na fila de emprego, na fila Sus, no assalto à mão armada, na conta do supermercado, no racismo camuflado, no voto desperdiçado. "Morreu sob Pôncio Piltatos. Foi crucificado, morto e sepultado.Ressuscitou ao terceiro dia.." - deixou de ser bíblico, é a realidade do pobre cuja nacionalidade é brasileira.
Preciso fazer uma terapia. Mas hoje não tô a fim. Nem a fim, nem com dinheiro para esse fim. Aliás, não tenho dinheiro para quase nenhum fim. Será que esse é o meu fim? Pobre de mim. Paradinha para coçar a cabeça.Vou tomar um calmante. Mas aqui não tem calmante, sempre encarei meu problemas de cara lavada, sem entorpecentes, sem drogas, grande coisa! Será isso sinal de coragem ou de teimosia? Covardia! Medo de trocar o tipo de dependência. Dependência de problemas para dependência de alucinógenos ou alienógenos. Alienógenos, o editor de textos está me alertando de que essa palavra não existe. Pois passa a existir a partir desse momento. Neologismo não é direito só de político falastrão, também posso, dá licença. Aliás, não acompanhar o noticiário é um bom alienógeno, sinto-me culpada por tomar desse psicotrópico de tarja preta quase todos os dias. Ele causa efeitos colaterais horríveis. A gente fica sem saber das coisas, do que acontece no nosso país, mas que diferença faz saber das coisas se não se pode mudá-las? Ah, não me venha com o lindo discurso de que a participação ativa na vida política do meu país é a única forma de mudar as tais coisas. Já usei bastante esse discurso, mas ele não me convenceu, só serviu para convencer os outros. Vou tirar umas férias dessa participação ativa, quero ficar na passiva. Aliás, nunca saí dela, achava que era cidadã atuante, descobri que não passo de uma objeto amorfo da grande massa.
A massa! Não sei se sinto orgulho de fazer parte da massa ou se sinto orgulho de pelo menos saber a diferença entre massa, povo e elite. Se não faço parte da elite, faço parte da massa, mas acho que não da massa de manobra. Só um pouco, confesso. Não se muda de massa de manobra para simplesmente massa da noite para o dia. Nem de massa para elite de uma hora para outra, só para quem é velhaco.
Falando em velhaco, quando adolescente sonhava em ser política. Esconjuro! Não sei quando, mas fui exorcizada. Graças a Deus! ou ao Diabo, pois ele não iria gostar de me ter na política tentando atrapalhar os planos dele, de jeito nenhum. Então vou ficando por aqui, literalmente por aqui. Na escrita e no meio do povão.
Até breve, ou até outra crise!
Procure ter uma identidade própria. Isso se chama autenticidade. Não deixe que outros determinem a sua identidade baseada nas deles.
Não vejo por que a pergunta pela identidade nacional deva se concentrar na busca de 'constantes'. Uma identidade nacional, como uma consciência pessoal, é sobretudo uma história, uma narrativa cujo sujeito não vem pronto, mas se forma e se deforma, se acha e se perde, se salva e se dana no curso dela mesma.
***
Nenhuma conclusão frutífera se obterá sobre a questão da 'identidade nacional' sem fazer primeiro uma 'história da consciência nacional', mapeando, na vasta bibliografia disponível, o horizonte de consciência dos nossos intelectuais e suas mutações ao longo das várias gerações. Tenho a visão clara do que pode ser essa história, mas jamais terei o tempo de escrevê-la, embora alguns artigos meus sejam capítulos inteiros dela. Uma coisa eu garanto: esse horizonte de consciência jamais foi tão estreito quanto é hoje.
Ainda buscando mina própria identidade percebi que sou oque os outros querem, logo não sou ninguém...
Defender o patrimônio socioambiental,histórico e cultural é defender a vida e a identidade de um povo.(03.01.17)
Frase do dia 04/08
Algumas pessoas andam tão perdidas que perderam sua identidade, mal sabem quem são e onde estão.