Gente Doida
Normais acham ser o correto ser normais.
Normais acham que um louco é uma pessoa alienada, doida, maluca, insensata, furiosa, violenta, absurda, descontrolada, imprudente...
Elas tem razão. Elas são normais!
No panorama atual da existência humana, é intrigante observar como algumas mentes ousadas são rotuladas como insanas simplesmente por sua capacidade de conceber grandiosos ideais. Neste contexto, surge a perspicaz reflexão de que, para muitos, a normatividade é equiparada à mediocridade intelectual.
Aqueles que ousam abraçar horizontes mais vastos e desafios mais profundos são frequentemente mal compreendidos e, pior ainda, desqualificados como "loucos". No entanto, essa associação precipitada entre genialidade e insanidade remonta a tempos imemoriais na história da humanidade. Uma sociedade que estigmatiza a audácia de pensar além das convenções estabelecidas é uma sociedade que, de certa forma, aprisiona a própria evolução de seu potencial.
A busca incessante pela "normalidade" tem sido muitas vezes um obstáculo à inovação, ao progresso e à expansão do conhecimento. A sabedoria reside, talvez, na compreensão de que a loucura, muitas vezes, não é mais do que uma perspectiva radical e não convencional sobre a realidade. Ser "normal", nesse contexto, pode ser interpretado como uma aceitação taciturna da estagnação, uma submissão à inércia do pensamento.
Portanto, a questão central que emerge é: quem são os verdadeiramente insanos? Aqueles que desafiam as barreiras impostas pelas normas sociais, que se aventuram no território desconhecido do pensamento criativo e da visão ambiciosa, ou aqueles que, por medo ou conformidade, se contentam em permanecer dentro dos limites estreitos do status quo?
Neste dilema, somos convidados a reconsiderar nossas próprias noções de sanidade e loucura, reconhecendo que a verdadeira riqueza da experiência humana muitas vezes reside na capacidade de transcender o "normal" em busca do extraordinário. No fim das contas, talvez seja mais sábio pensar grande e correr o risco de ser rotulado como "louco" do que se acomodar na apatia da mediocridade.
POR AMOR!
É triste constatar
Que atitudes mesquinhas e frias
Conseguem aos poucos,
Apagar a luz de bons sentimentos,
Reduzindo- os em lembranças vazias,
Deixando no coração,
Uma triste sensação,
Somos poetas,
Amantes e loucos,
Tentamos o possível e o impossível,
Pra dar cor e tom a poesia,
Enfeitar a vida com encanto e alegria,
Mas nem todos conseguem enxergar,
Ou interpretar a alma do poeta,
Que se esconde entre as linhas da poesia,
Sofre, chora, calado,
Em segredo,
Cada desejo contido,
Por vezes nela exprime,
Cada dor e gemido
E nem assim,
Dela se exime...
Somos loucos,
Amantes, e por amor, no amor insistimos até que a última gota dessa fonte resista,
Pra que do amor a gente não desista.
Poetas, loucos
Somos, muitos
Pra muitos, pouco.
Por favor,
Do Amor,
Não desistam!
AMÉM!
Hoje percebi na EBD que: eu não devo nunca relaxar nos estudos da Palavra e que eu tenho me esforçar mais e mais e não me acostumar com o que acho que sei!
Conhecimento não vem do céu nem se passa um para o outro, o que existe no máximo é sabedoria vir do alto (quando buscamos e merecemos) e informações que se compartilham uns com os outros!
O que passar disso é de procedência: leiga, imatura, infantil, ilegal e fanática!
O Navio Das Prioridades Invertidas e o Caos Moral.
Mulheres e crianças primeiro: um navio que deveria resgatá-las, mas que as lança ao mar da indiferença, onde mulheres tornam-se sombras esquecidas e as crianças, presas fáceis de monstros que nadam livres nas águas turvas da impunidade.
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"São POUCOS
que enxergam o que os poetas vêem,
e por isto dizem,
"são LOUCOS..."
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(FLS)
Brasil, ofereça uma melhor educação para nossas crianças e teremos melhores cidadãos brasileiros, amanhã. Sem isto, deve se pensar construir desde já mais presídios e sanatórios.
Com o advento da internet surgiu um tipo permissivo de infeliz criatura que reclama e critica tudo mas não tem nada para acrescentar ou resolver.
A arte e a loucura estão intimamente ligadas, onde termina uma começa a outra, que se alternam o tempo todo, pela imaginação criativa do absurdo.
Vivo para uma nação prospera e liberta. Todos que se atem em irritar o outro por que se acham melhores, são doentes.
Geralmente os doentes, infelizes, recalcados e perversos nunca se destacam como ruins expostos claramente nos grupos societários que pertencem. Pelo contrario, vivem calados e camuflados com sorrisos amarelados, falsos e contidos, aguardando uma oportunidade covarde para destilar anonimamente sobre suas vitimas, toda sua anormalidade, maldade, embriaguez e estupidez.
A maioria dos sobreviventes do planeta durante uma pandemia, quer de voltar o velho estado de normal.
... e classificam de “novo normal”.
Mas com toda turbulência passada e acontecimentos insanos, pergunto!
Éramos todos mesmo; normais?
... apesar dos horrores e absurdos passados?!.
Se não há o reconhecimento em nós dessa pitada de "Loucura" não seremos felizes é, nunca!
Solte as suas mãos da sanidade pelo menos de vez e sempre!
Ser louco de vez em quando é saudável...
Acredito que o ignorante tem mais possibilidade de usufruir de maiores oportunidades de estar feliz, pois a sua falta da luz do conhecimento, não o deixa ver para além da sombras que a vida lhe projeta, como os loucos, se comparado aos primeiros, suas oportunidades são ainda maiores, pois além de não olharem para essas sombras, eles não regidos por qualquer tipo de padrão social, pois vivem conforme suas ideias.