Fome de Amor
Ser mãe a qualquer preço em um mundo com tantas crianças famintas e abandonadas, não é amor e sim um tipo de egoismo, uma brincadeira de imortalidade cega e um alienado exclusivismo.
Mexe com meu
selvagem instinto,
Quero demais
teu amor faminto.
Sonho contigo
secreto e divino,
Noite quente
acabando o frio.
Mexe meu amor
o tempo todo,
Quero você
intenso comigo.
Ritmo de Bolero
em noite de chuva,
Quero tua cintura
levando à loucura.
Marte, a Lua e Urano
sob a luz de Starburst
os três dançando,
os astros te trazendo.
Mexe muito comigo
o teu aroma sendo
o protegido recinto:
quero amar sem medo.
“ O ser humano não é o centro do universo, diante de um leão faminto, poderá ser apenas uma refeição...
Sem Reservas
Invadiu-me, profano,
com mãos inquietas e toques famintos.
Cobriu-me de um desejo insano
à mercê do teu domínio
minhas forças ruíram. Entreguei-me.
Minha pele vibrou no comando dos teus beijos.
O silêncio ensurdeceu com meus gemidos.
Rasgamos os lençóis do pudor
e nos fundimos sem reservas
abrindo portas pro nosso prazer.
A fêmea faminta caminha lenta. A calma dos movimentos disfarça a voracidade do desejo consumindo por dentro.
Espreita o caçador e ele se aproxima atraído pela quietitude, o brilho dos olhos, e ao toca-la sente as garras nas costas, a língua , os dentes no seu pescoço. Só se ouve os uivos de prazer.
Ilusoes, uma alma ferida no amago, machucada e faminta por um resquicio de esperanca, sobrevivendo as intemperies de um relacionamento inacabado, vazio, beirando a somente rejeicao.
Quando achamos conhecer alguem de verdade, as mentiras se proliferam e apodrecem mesmo a flor mais doce e resistente. Palavras e atitudes. Decoradas e ensaiadas. Jogos manipuladores, brincando com a pureza de quem cre no amor. E o que antes era real, nao passa agora de uma cena bem dirigida por um outrem frivolo e impiedoso.
O coracao quebra-se em cubos de gelo afiados. Percebe-se a amargura na voz tremula e revela-se de maneira deprimente, um olhar sem vida, desesperado... perdido.
A nostalgia se faz presente, num gesto ou ao redor nas esquinas, e corroi...e tortura... e extingue pedacos de voce sadica e lentamente.
Momentos que passam como deja vu, em preto e acizentado, e comeca a duvidar da veracidade com que foram vividas, com que cada eu te amo foi proferido.
De repente, as certezas absolutas metamorfosearam em inseguranca impregnada. Num dia, o mesmo ceu estrelado que a fazia chorosa, hoje ja nao causa sensacao alguma; tudo o que pensava saber, surpreende-se com a ausencia de discernimento; escolhas que pareciam corretas, mostra-se ser um erro quase impagavel; aquelas historietas de principes e princesas que eram contadas quando era uma pequena inocente, foram reescritas pelo tempo, pela realidade nao tao bela nem tao encantada.
Quando o equivoco 'e leve, ha um caminho, uma saida escapatoria, uma estrada que segue pelos trilhos adiante, mas a vida muda quando sua confianca 'e traida, voce tratada como lixo e sem valor, pois o estrago emocional 'e devastador, a pessoa entra num lugarejo chamado depressao, da qual nao consegue encontrar um retorno, uma luz no fim do tunel. Ou talvez ela nao queira, pois esta exaurida de tanta entrega e nada de permuta, de genuino.
Por isso, nesses dias rigorosos de inverno, muitos a chama de '' A solitaria da janela'', porque mesmo com as cicatrizes em todo o seu corpo fragilizado, ela continua a esperar pelo homem que a mudaria aquelas visoes feias e crendices espantosas que foram necessarias para construir um muro dentro dela. Um senhorio que a fizesse compreender como era sentir-se amada, desejada e ser o motivo do sorriso largo nos labios.
Ela tinha que acreditar, afinal, era o combustivel para continuar velejando ate se encontrar nas aguas tranquilas de um coracao brando, acalentador... e so dela.
Porem agora, seus pes estao firmes no chao, e por mais que queira ter essa liberdade pra voar sem medo, a bagagem que trazia relembrava o que tinha de ser diferente: a espera sem expectativas, a entrega sem perdicao, a intimidade sem o proprio contato.
Ao meu namorado, quando eu sentir medo, 'e porque nao quero retornar ao passado... entao por favor, nao seja aquela paixao enfurecida e efemera que maqueia meus olhos com lagrimas de tristeza, seja o amor que iluminara meu rosto de felicidade.
Não quero te olhar com olhos famintos o doce donzela, não quero despertar a tempestade das tuas noites escuras, não tenho intensões de ferir vosso coração, quero que seus dias sejam como a brisa suave de uma manhã cheia de luz.
Para Letícia Patrocínia.
Queixo pequeno, olhos famintos, cabelos radiantes, boca inteligentemente calada. Obvio que estou diante de minha cara-metade.
Caramba! Como posso ser assim? Estes pensamentos poderiam falar por mim.
Eu estava afim de escrever um livro tentando explicar como eu gosto de você... Loucura? Hehe pois é.. Nem tudo é o que parece. Eu pareço nem olhar para você... Pois é.. Eu pareço não querer te ver... Pois, é assim que me vejo: longe e desiludido, fraco e fingido.
Lembre-se de seus primcipios: viver e amar quem te ama. Eu te amo, caramba! Te amo pra caramba! Até mais, se duvidar...
Admirei quando tentou ser legal comigo. Eu, como sempre, mal pude me expressar, e deixei a vida te levar... Aonde vou eu assim? Morar por mim, até o fim?
Melhor deixar claro que estou frente a um problema que exige soluções. Daqueles que esquecem as leis da física e esquecem as leis de Deus. Juntem as leis da vida. Sério que serei ferida. Permanecerei, perecerei, perderei a fé na vida.
Só queria terminar de explicar como te amo tanto. Não tanto assim. Só um tanto assim, sabe? Não faço ideia... Esqueça a luz no fim do túnel. É só uma TV no fim do mundo.
Mundo esse que não me aceita. Que não me entende. Que não pensa duas vezes antes de nos separar. É verdade... Veremos o que farei...
Te amo, minha vida.
É, eu tenho a mente inquieta e o coração faminto. Tenho sede de viver, sede de sonhar, sede de amar.Eu quero. Quero mais cor, mais brilho, mais intensidade. Quero mais insanidade, mais aventura, menos preocupação e um pouco de irresponsabilidade. Quero menos palavras e mais ações
O mundo é uma selva de humanos famintos por poder, para sobrevivermos teremos que enfrentar um tigre todos os dias.
Não é moleza não!
Antonia Diniz
Mulheres espiritualmente famintas guiam suas casas apoiadas pelo próprio conhecimento, mulheres sábias constroem seus lares apoiadas e guiadas na fonte que jorra o supremo amor.
Meus olhos famintos estão, precisando de alguém para faze-los brilhar.
Meu coração está aclamando para alguém preencher-lo.
Minhas mão gritam, porque precisam sentir o calor de um corpo, pois precisam de alguém para tocar.
Eu te amo
Gélido como as paredes de um hospital
Vazio como o estômago de um homem faminto
Cinza como a carne de um cadáver
A margem é rasa
Eu te amo
Sem fervura
Sem ansiedade
Ou desespero
- Não é amor
Terás sempre
Meu colo
Beijos e abraços
Sorrisos de canto
Meus olhares famintos
Paixão e carinho
Alegria nos dias
Mordidas nos ombros
Gargalhada escancarada
Alto astral
Lábios nos lábios
Saudade
Gostosos presentes
Franqueza
Conversa fiada
Lençóis amarrotados
Devaneios loucos
E prazer nos sonhos
Amar o próximo, é comer do mesmo pão que se dá para o faminto, e não se engrandecer de doar as sobras do banquete.
Que trinfa e range os dentes, faminta, me olhando a par das mandíbulas ferozes, que me atroz um grito soberbo, e perante um grito, gemido, que me tenha calado. Junto ao pé do holofote cenográfico, sou um ator.
E hoje choro lágrimas de confete, assim como a maquiagem no riso do palhaço, assim como a graxa que faz lustrar e rodopiar os asfaltos.
Grafado
Disseste que sentes faminta,
quer por que quer
minha pele sorvida.
Habitat onde escreveras o teu amor.
Na duvida despetalei as margaridas.
Escolhi o meu querer.
Nem pensei.
Não me perdi.
Nem quis adivinhar.
Na pele grafei:
"Amor por ti".
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