Fim de Ano Escolar para Crianças
Sem fim pode ser,
Aquilo que me prende por um instante,
Como a criança dormindo,
Com aparência de contorcionista,
Que me faz lembrar uma obra de Arte Renascentista,
O começo de um fim inesperado
Que veio de lembranças do passado
Do tempo em que eu era criança
O tempo que eu ainda tinha esperança
Aquele tempo em que eu vivia sorrindo
Esse tempo que eu não era sozinho
Mais como dizia einstein “o tempo e relativo”
Meu passado foi produtivo
Meu presente sem sentido
E meu futuro?
Quem sabe será em um abismo.
Em um abismo onde cores viraram dores
Onde alegrias viram lembranças
Onde tudo que tenho em mente
Ira se apagar de repente
E eu, como uma pessoa inconsequente
Ire fugir como um condenado
Fugindo do futuro
Pagando pelo passado
Mas sempre lembrando de quem eu sou de verdade
Que eu dia eu pude dizer
“tenho felicidade”
E que mesmo com todo essa indecisão de viver e morrer
Agora eu posso dizer
Que tudo que eu mais precisava. Encontrei em você
Mesmo que você nunca tenha me amado
Ainda posso dizer
Que um dia amei você
Um amor tão imenso
Que para você não passava de um “passa tempo”
Um amor que me doeu
Um amor que no fim, sofreu
E foi assim que meu coração morreu...
Semana 1: O Aviso da Festa
Dia 1
Era uma tarde comum na escola quando os avisos da festa de fim de ano foram espalhados pelos corredores. Todos comentavam sobre o evento. Para Olivia, no entanto, isso só significava mais um dia de tentativas de passar despercebida, especialmente com Clara sempre atenta para provocá-la.
Raika, por outro lado, estava distante da agitação. Ela não ligava para festas escolares, muito menos para o entusiasmo da sua irmã Clara. Quando chegou em casa, a primeira coisa que ouviu foi a risada estridente de Clara ao telefone, falando sobre seus planos para a festa.
— Vai ser épico! E, claro, a Olivia vai estar lá, então já sabe, né? — Clara disse, maliciosa.
Raika não gostava da maneira como Clara falava de Olivia, mas até então, sempre evitava se envolver. No entanto, algo naquela conversa a fez parar e pensar.
Dia 2
Na escola, os preparativos para a festa tomavam conta. Clara e suas amigas passavam os intervalos planejando tudo: o que vestir, a música e, claro, como tornar a noite desconfortável para Olivia. Enquanto isso, Olivia tentava apenas sobreviver mais um dia sem chamar atenção, mas já sentia a tensão aumentar.
Raika notou o clima. Observava Clara e suas amigas rindo entre si e, ao longe, via Olivia sozinha, como sempre. “Isso precisa mudar”, pensou Raika.
Dia 3
Raika decidiu que, se Clara pretendia transformar a festa em um inferno para Olivia, ela faria exatamente o oposto. Mas não seria do jeito convencional. Ela não era de intervir diretamente, mas tinha um plano.
Durante a aula, Raika se aproximou de Alice e Sam. Ela sabia que seus amigos estariam dispostos a ajudar, mesmo que sem entender exatamente o que ela tinha em mente.
— Temos que dar um toque especial à festa — disse Raika, sorrindo de lado. — Vai ser inesquecível, acredite.
Alice, curiosa, quis saber mais detalhes, mas Raika apenas piscou. Ela preferia manter o mistério, pelo menos por enquanto.
Semana 2: Os Preparativos
Dia 5
Com a festa se aproximando, Olivia começou a se sentir mais ansiosa. Sabia que Clara e suas amigas não iam deixar a noite passar sem fazer algum tipo de brincadeira cruel. Mas, desta vez, algo diferente estava acontecendo. Raika, a irmã caótica de Clara, parecia estar mais envolvida do que nunca, e Olivia não conseguia entender por quê.
Naquele mesmo dia, Raika finalmente decidiu confrontar Clara.
— Qual é a sua, Clara? — perguntou Raika, de forma casual, enquanto estavam em casa. — Por que você sempre pega no pé da Olivia?
Clara deu de ombros. — Ela é esquisita. Você não entende.
Raika estreitou os olhos, mas não insistiu. Ela sabia que Clara não mudaria tão facilmente, então ela teria que encontrar outra forma de resolver isso.
Dia 6
Raika se reuniu com Sam e Alice no intervalo para discutir o plano.
— O DJ da festa é amigo meu — disse Raika. — Eu vou trocar a playlist dele por algo que faça todo mundo dançar de verdade. E tenho mais algumas surpresas.
Alice, sempre preocupada com as regras, perguntou:
— E os professores? O que eles vão fazer?
Raika apenas sorriu. — Eles não vão conseguir controlar tudo.
Enquanto isso, Clara continuava seus preparativos, completamente alheia ao fato de que sua irmã estava prestes a estragar seus planos.
Semana 3: A Tensão Cresce
Dia 10
Olivia, cada vez mais ansiosa, começou a pensar em não ir à festa. Mas algo dentro dela a fez decidir que, pela primeira vez, tentaria se divertir. Talvez fosse porque notou que Raika, mesmo sem ser amigável, não parecia ter o mesmo desprezo por ela que Clara. Talvez, pela primeira vez, Olivia sentisse que tinha uma chance de passar uma noite sem ser alvo de piadas.
Dia 12
Enquanto os últimos preparativos da festa eram organizados, Raika observava Clara se gabando de como seria a "rainha" da noite. Raika, porém, mal podia esperar para ver a expressão de Clara quando seus planos fossem interrompidos.
Raika também começou a falar mais com Olivia nos corredores, algo que Clara notou, mas não se incomodou. Para ela, Raika era apenas "esquisita" demais para ser uma ameaça.
Dia 13
Raika, como sempre, chegou em casa tarde, mas encontrou Clara em um estado incomum: ela estava chateada. Ao que parecia, as amigas de Clara estavam começando a se afastar, por medo de que o comportamento dela fosse longe demais durante a festa.
— Você tá agindo como uma babaca — Raika disse sem rodeios.
Clara gritou de volta, irritada. — Você não entende nada, Raika!
Mas, por dentro, Raika sabia que a confiança de Clara estava começando a vacilar.
Semana 4: A Noite da Festa
Dia 15: O Grande Dia
A festa finalmente chegou. O ginásio estava brilhante, cheio de luzes e decorações, mas Olivia ainda estava nervosa. Ao entrar, viu Clara no centro de um grupo, rindo e já planejando algo para humilhá-la. No entanto, algo diferente estava no ar.
Raika chegou de moto, atrasada como sempre. Ela entrou no ginásio com um sorriso de quem sabia que estava prestes a causar uma grande confusão.
— Tá preparada? — Raika disse a Olivia, se aproximando dela no fundo do salão.
Olivia, confusa, apenas assentiu. Não sabia o que esperar, mas algo lhe dizia que Raika tinha um plano.
O Caos Começa
De repente, a música mudou. As luzes piscavam ao som de uma batida frenética, e todos começaram a dançar descontroladamente. Raika correu para o DJ e trocou a playlist por uma versão sua, cheia de batidas eletrônicas e músicas que animaram a todos.
Clara, no meio da pista, olhou furiosa para Raika, que apenas deu de ombros e continuou a festa. A ideia de humilhar Olivia começou a perder força enquanto os alunos se divertiam com o caos que Raika criou.
Raika se aproximou de Clara, que estava prestes a explodir.
— Relaxa, irmãzinha. Hoje não é dia pra drama.
Clara saiu, frustrada, enquanto Olivia, pela primeira vez, se sentia à vontade em um ambiente social. Raika puxou Olivia para o centro da pista, e juntas elas participaram da batalha de dança improvisada, deixando Clara para trás, indignada.
Dia 16: O Dia Seguinte
A festa terminou de forma caótica e memorável. No dia seguinte, todos comentavam como Raika tinha transformado o evento em algo completamente inesperado. Clara, porém, estava amargurada com o que havia acontecido.
Olivia, por outro lado, foi para a escola com um sentimento novo: pela primeira vez, ela não se sentia tão sozinha. Raika, apesar de toda sua loucura, parecia entender Olivia de um jeito que Clara nunca entenderia.
A vida prática como escola é formidável, porém tomá-la como um fim em si mesma, é manifestamente absurdo.
Aqueles que tomam a vida em si mesma, tal como se vive diariamente, não compreenderam a necessidade de trabalhar sobre si mesmos para lograr uma “Transformação Radical”.
Enfrente as adversidades da vida com paz, amor, esperança e bondade para que no fim não ajam arrependimentos e tenha a mesma inocência de uma criança feliz.
Ser filho do universo é assim
brincadeira cósmica sem fim
viver sem medo, o quão é bonito
é ser peça de um jogo infinito
criar mundos enquanto dança
viver é ser uma eterna criança.
Valéria Centenaro ©
Que tenhas muitas alegrias, esperanças renovadas, luz que acende no fim do túnel, lágrimas que transbordem um novo ciclo de renascimento da alma, amadurecimento para discernir o certo do errado, resiliência para compreender o perdão e entender as diferenças de pessoas em evolução, somos pedras a serem lapidadas em diamantes, somos eternos aprendizes onde a escola da vida é o aqui e o agora. Te amo mais que tudo és a essência que me fez forte o suficiente pra seguir sozinha o caminho de lágrimas e ter o orgulho de ter chegado até aqui e te dizer:-caminharia tudo de novo sozinha só pra te ter!
A mais pura infância está dentro de mim,
Vida em movimento como um balet sem fim,
Erro muito e acerto também, gosto de ser assim,
Essa criança estará sempre comigo até tudo terminar enfim
A educação faz homens; a instrução faz sábios. A educação é o fim; a instrução é apenas um dos meios. A educação é, portanto, mais alta, mais profunda e mais extensa do que a instrução.
A gangorra me ensinou que sempre teremos altos e baixos. O pique-esconde, que no fim todos se revelam. O balanço era pra nos mostrar que para ganharmos impulso, ás vezes é preciso desacelerarmos, e na picula, que suar a camisa faz parte da busca dos nossos objetivos. As quedas, embora fossem sempre dolorosas, já nos ensinava a necessidade de sempre nos reerguer, e que aprendermos com nossos erros é tão urgente quanto sabermos a lidar com os nãos da vida. A infância passa depressa, e mesmo quando chegamos à fase adulta, continua a nos ensinar quão saudável é cultivarmos a nossa criança interior, e que apesar das fábulas serem fictícias, todos podemos também trilhar nosso final feliz.
Ninguém sabe qual é o fim
Se o caminho é sempre assim
Nasce-se, morre-se
E o espírito tem que sentido?
Os anjos,os arcanjos, os Serafins não tem fim.
Preservar até ao final
Afinal há um dia que finda
Mas teremos a promessa de juízo final
Não interessa o que somos, mas no que nos tornamos.
É isso que é ir além encontrar equilíbrio neste momento, para lá frente estarmos fortes.
Hoje ouvia uma história de uma irmã e ela dizia:um velho sábio disse a jovem queres ser inteligente? E o jovem disse que sim empurra aquela pedra um pouco todos os
dias, e o jovem assim fez, passado algum tempo o jovem virou-se para o sábio e. disse eu arrasto a pedra e não vejo resultados. O sábio respondeu eu não te disse para arrastar, mas tu ficaste com os braços mais fortes,
tornas-te assíduo, e perseverante, entre outras qualidades e atributos.
Nisto quero dizer: Que temos que agir em conformidade com o que desejamos para nós e o queremos para nós está em fazer da mesma foa aos outros, ser um para os oos, porque é no servir que vamos nos exaltar e salutar em companhia dos que precisam de nós,isto é puro amor.
É partilhar é viver restabelecendo a felicidade,as fraquezas, as faltas,e algumas das necessidades nesse sentido ter a sensibilidade para identificar e ministrar os pobres de espírito, financeiro,social,emocional, psicológico e físico.
Sendo que parte de todos fazer a sua parte e quando partimos nossas obras serão feitas em consonância com o bem que está dentro de nós e o que levamos para o outro lado do véu é o conhecimento.
Obrigado pela inspiração
A educação não é a luz no fim do túnel, mas a luz que guia até o vislumbre da compreensão particular do sentido da vida.
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