Estágio
O estágio mais alto da evolução humana está no poder pensar com lógica em todas as aventuras da vida.
A paciência é o estágio da amargura para se chegar a doçura. Quem a tem suporta as ferroadas das abelhas na colmeia pois está seguro de que o resultado é muito doce.
felicidade é um estagio ,é um momento ,nunca se apega a poucas coisas pois só o amor de jesus é eterno,a dor nos magoua ,mas nos eleva e nos faz crescer e evoluir
vamos ser grato por toda faze de nossas vida,
Três coisas após o estágio não me saem da mente, a primeira tem a ver com a filosofia de Sócrates que dizia dele mesmo “só sei que nada sei”, deixando claro que não precisamos pregar verdades. A Segunda é relacionada à polifonia, na qual é forjado o nosso eu. E a terceira estaria ligada ao pensar Freudiano ligado ao saber ouvir e observar, onde Freud apud Dra Waleska Fochesatto diz: (...)Quem tem olhos para ver e ouvidos para ouvir fica convencido de que os mortais não conseguem guardar nenhum segredo (IBIDEM,P.78-Caso Dora).
Precisamos sair da ditadura citada na música de Chico Buarque e Gilberto Gil, cálice(cale-se). Ouvir e, a partir dessa ação encontrar a forma adequada para a transmissão de conteúdo e a viabilização da educação, mas também, sair da pretensão de que libertamos, de que ensinamos.
Ninguém precisa de que digam o que fazer, precisamos de educadores que ajudem na leitura das realidades e depois disso, então, o educando estará apto a intervir ou não na situação que por ele foi analisada. Chega de estupros filosóficos, escravização em nome da liberdade.
Maturidade não é um estágio perfeito de consciência, pelo contrário; é reconhecer as imperfeições em busca da perfeição, com a certeza que será, sempre e apenas, uma busca.
Amor, não é apenas o desejo. Amor é um estagio de amizade, onde as palavras não significam mais tanta coisa, como um único olhar.
Viver é um estágio permanente de aquisição. Adquirimos amigos, sentimentos, pensamentos, vivências, experiências, amores, desamores, felicidades, decepções, concepções.
Ao longo do caminho encontramos pessoas que nos fazem bem e outras que não fazem tanto assim.
Crescemos, regredimos, chorarmos, gargalhamos, somos sensatos, nos embriagamos, persistimos, paramos no caminho, enfim viver não tão fácil quanto se supõe ser, afinal somos seres mutantes, que vivem de constantes metamorfoses justamente pela necessidade imprescindível que temos de mudar ao longo do caminho, porque sempre chega o dia em que temos que escolher, optar, decidir, afinal ninguém tem uma trajetória perfeita em que não tenha dado um passo errado. Ora não há o que fazer após um passo mal dado a não ser voltar e começar tudo de novo e vale ressaltar que quantas vezes forem necessárias. A questão não o sofrimento em si, mas a banalidade com que as pessoas lidam com os sentimentos das outras, chegando até a serem levianas. Uma coisa eu aprendi, o amor é realmente como dizem, lindo, nos faz viver momentos únicos, falo dos bons e ruins, insensato, não mede esforços e cego, sim cego, porque não quer enxergar coisas óbvias que estão bem à sua frente, não sei se por medo da decepção, enfim é o sentimento, ou estado de espírito que conduz o homem aos extremos, da sensatez à loucura, do céu ao inferno, das glórias à lama, do pudor à insensatez. É incrível como os pontos de vistam mudam conforme as situações, mas fazer o quê? Como dizem, é a vida. Mas outra coisa que eu pude entender: não adianta ser infeliz para fazer alguém feliz. É loucura alimentar uma visão de que devemos nos sacrificar intensamente pelos outros. Existe um sentimento chamado de amor-próprio, e somente ele é capaz de nos conduz ao amor pelo próximo.
Ainda bem que as lagartas no analisam seus sentimentos no estágio do crescimento, ou o mundo não conheceria a beleza final das borboletas...
A alegria é o estágio maior do ser, a alegria vence a barreira do mundo; nós devemos viver igual à cristo, viver para as outras pessoas; pois com elas nós nos alegramos.
A verdadeira alegria não é a sua, ou a tristeza do outro, mas sim a felicidade e o prazer do próximo; pões o teu próximo antes de ti, para que assim sua vida tenha sentido, por quê, o amor é mais importante que a nossa própria vida.
No atual estágio da humanidade é melhor ser um descrente do que alguns poderosos “crentes”. O descrente ama as pessoas. Aqueles “crentes” fingem amar, e ainda dizem que ama Jesus.
A felicidade é o estágio final dos sentimentos, evocado no delírio e na altivez humana que enaltece a sua aura.
Talvez você não tenha dúvidas, apenas certezas óbvias; nesse estágio você é a própria dúvida, não é mais pessoa; robotizado, vive dentro de um mundo irreal. Não se permite estar errado, aí seu maior erro. Nem me atrevo a pedir para que pense nisso, pois você já não pensa, só tem certezas.
A que ponto chega o ser humano, idiotizado por ele mesmo. As suas escolhas são o que você é hoje. Nada além disso.
Como um sábio falou “a morte não passa de um estágio”, comprando com um jogo, a morte é o nível final que todos vamos alcançar, pode ser um pouco cruel, mas é a pura verdade.
Não entendo o motivo de viver esperando algo certo, o medo de arriscar a própria vida, o pior que pode acontecer a nos mesmos é termos uma morte dolorosa. Mais uma coisa que não podemos fazer ou que devemos evitar é magoar aqueles a nossa volta, as pessoas mais queridas e amadas. Não sabemos quando vamos morrer, então não faça algo que pode se arrepender.