Estado Emocional
Ditadura é aquele ódio demonstrado quando se está perdendo o poder. Controle não é poder, mas a perda de si mesmo.
A intolerância política e social são dois males absolutos que enfermam a sociedade e degradam o Estado Democrático e de Direito.
O Estado querer que você seja educado e livre é tão possível quanto o marido ciumento querer que sua esposa saia de casa sem ele. Nenhum Estado quer autonomia de qualquer cidadão e por educação querem dizer submissão.
A escolha é dura: A miséria no capitalismo dominado pelos golpes financeiros ou o "socialismo" dominado pela miséria do estatismo.
O que tiver maior inteligência "no momento", deve "perdoar/compreender os erros leves/médio" do outro que agir com menor inteligência. Vai ter momentos que o outro não estará no mesmo nível/estado de equilíbrio e visão sobre "o momento", que você, por "x" motivos "aceitáveis e inquestionáveis".
Um funcionário público é sempre alguém treinado para defender e lutar pelo Estado.
Desconfie sempre, pois qualquer pessoa é falha e defende primeiro seus próprios interesses corporativistas. E os interesses corporativistas de um funcionário do Estado passam obrigatoriamente por fortalecer o Estado em detrimento do cidadão comum, por mais que a narrativa seja o contrário.
Voltar ao meu estado (Vulgo Bahia) é:
Procurar o melhor acarajé da cidade; e tem que ser quente porque baiano que se preze come pimenta.
Visitar as melhores praias e cachoeiras pra se refrescar.
Ir atrás de siriguela, umbú, cacau, graviola e cajá.
Reclamar do calor de matar:
- Ventilador ou ar condicionado por favor kkk.
Matar a saudade de quem a gente ama.
Tomar banho de água fria no quintal.
Comer pitú, caranguejo e siri.
Matar a saudade daquele famoso pastelzinho de bacalhau e do suco de cacau com leite de Ipiaú.
É procurar uma pedra na rua para "pocar" os "licuris" na calçada, comer cocada de cacau, biscoitinho de nata, sonho de goiabada.
Visitar a Bahia é voltar pelo menos uns 5 quilos mais gordo, kkkk porque a comida tem sabor, cheiro e tempero de verdade.
É ter o sotaque automaticamente renovado.
É aprender novas palavras de um dialeto que é próprio de lá. (Barril Dobrado, Lá ele, gaiato, massa, oxe, ó paí ó). Kkkk
É ter momentos inesquecíveis para recordar, partir de coração partido, morrendo de saudades de Morro de São Paulo e planejando o próximo retorno.
Te amo Bahia.
Ampare o estado, os defeitos e os vícios de sua ama: é melhor do que fazer academia, salão de beleza e manter excelentes negócios, porque é disto que o caráter, a perfeição e o sucesso de um cristão tanto precisa para obter as maiores riquezas na terra e a sua eternidade nos Céus
Olhando
E apreciando
Tanta rios de gente
A minha volta, eu me recolho
Ao meu continente,
Este
Meu interior onde acolho
E vejo os meus limites
Aqui, nas janelas dos meus horizontes,
Neste meu "estado o meu coração 💖"
*
E todo dia me reinvento,
Para o vento
Não espalhar os meus pedaços,
sOnHoS que falam de ti...💕
***
A Educação precisa do êxodo das ideológicas extremistas de Lados A ou B, necessita ser uma Política de Estado verdadeiramente, não apenas uma ação de Gestão Pública momentânea.
O Estado serve para ajudar o cidadão nos fardos das suas vidas, não para ser um fardo nas suas vidas!
O Estado Brasileiro consegue a façanha de se sustentar com o dinheiro do povo e ainda diz ser esse povo sustentado pelo dinheiro do Estado.
Se a escola não consegue exercer o seu papel social, então ela passa de instrumento de transformação para aparelho ideológico do Estado.
O Estado não é mais do que uma mordaça cujo fim é tornar inofensivo esse animal carnívoro que é o homem, e dar-lhe o aspecto de um herbívoro.
Desde o decreto nº 24.645, de 10 de julho de 1934, já havia comando normativo no Brasil prevendo que todos os animais existentes no país são tutelados do Estado. A vida é dinâmica, e nesse sentido, não se pode olvidar, proteger os direitos dos animais é obrigação de todos.
Estado de necessidade como excludente de culpabilidade. Na Legislação Castrense nãoé culpado quem, para proteger direito próprio ou de pessoa a quem está ligado por estreitas relações de parentesco ou afeição, contra perigo certo e atual, que não provocou, nem podia de outro modo evitar, sacrifica direito alheio, ainda quando superior ao direito protegido, desde que não lhe era razoavelmente exigível conduta diversa.