Depressão
Título: Pra que viver na depressão?
Era uma vez um macaco que ficou 2 anos solteiro, entrou em depressão e se matou.
Fim!
...macacos também choram!
HAHAHA, brincadeira pessoal, é só para descontrair um pouco antes de começar.
Escrever tem sido meu refúgio, o mais saudável deles, tem sido o meu remédio pra depressão. A lição que eu aprendi, é que as pessoas não exitam em te usar, principalmente quando há, sentimentos, e um coração envolvidos no meio. Tá todo mundo me largando, me deixando de lado. Queria ser importante pelo menos para um terço dessas pessoas. Somente pra um terço, já tava feliz. A depressão breve me leva a grandes reflexões, mas a depressão profunda leva meu psicológico lentamente ao suicídio. Eu choro algumas lágrimas às vezes e, apenas as deixo saírem. Eu não tenho medo de chorar de vez em quando. Na tristeza não temos vontade e nem vemos sentido em fazer algo. A não ser chorar! Depressão nem sempre é uma doença, pode ser apenas um estado de espírito passageiro. Não sei se é meu caso, mas, sei que de tudo isso, a única coisa que vou conseguir é uma baita ilusão! Apenas percebo que ficar na depressão não irá me ajudar em nada. Então, resolvi fazer de minhas angustias e sofrimentos, apenas energias e motivos para vencer e me alegrar, e das minhas alegrias, motivos para viver a minha vida da maneira mais bela que existe... Sempre existirão aquelas pessoas negativas, não importa, são apenas pedras no seu caminho, não se deixe abater, você é maior que isso! Não deixe que elas estraguem seus sonhos, você não precisa mostrar nada a elas, e sim a você mesmo! Duas lições que você aprende com a vida: Não desperdice o seu potencial com pessoas que não acrescentaram em nada na sua vida, e não perca seu tempo com pessoas que não querem perder tempo com você, é simples, valorizar-se é o primeiro passo para você realmente ser feliz!
Infelizmente o mundo está cheias de pessoas medíocres.
Depressão
Certa vez, sonhei que o mundo chegava ao fim. A terra não produzia nem mesmo água. A comida era raízes secas e ás vezes um lagarto que se encontrava escondido entre as rochas. Um animal sobrevivente como nós, talvez apenas para servir de alimento, mas, cada dia era mais raro encontrar um. O povo andava de um lado para outro sem rumo, sem ânimo, sem opções. O nosso grupo era grande, éramos todos da mesma família. Meu pai era o chefe de todos nós e não desistia como muitos chefes de outros grupos que se davam por perdidos, se entregando à depressão, e logo morriam da praga que dominava a alma até devorar todo o corpo, caindo em um canto no chão ficando ali até a morte. Os mais velhos do nosso grupo também começaram a ficar doentes. As crianças buscavam esperança no sorriso meio apagado de meu pai que pedia para não perdemos a esperança. Apareceu ali uma tropa de homens, mulheres e crianças pedindo água.
— Estamos a caminho da terra prometida. Não sabemos quanto tempo ainda devemos cavalgar, e não temos mais água. — disse o chefe do grupo.
Meu pai respondeu:
— Temos pouca água. O poço está quase seco e temos muitos velhos, doentes e crianças.
— Porque não pegamos toda água que você tem e vamos todos para a terra prometida? — falou o chefe do grupo. Meu pai olhou em volta vendo todos do grupo montados a cavalo, me disse:
— Temos poucos animais, não dá para todos.
— Vamos a pé — falei para o meu pai. — Coloca os velhos, os doentes e as mulheres com filhos pequenos nas carroças e o resto seguem a pé.
— Não sabemos quanto tempo ainda resta de caminhada. — falou novamente o chefe do grupo. — Com certeza a pé não chegarão nem à metade do caminho.
— Temos que tentar — respondi muito confiante. — Se lá é um lugar para todos, devemos tentar nem que demore uma eternidade. — Não haverá comida e nem água o suficiente para todos, se demorarmos pelo caminho — falou o chefe. — Devemos cavalgar dia e noite para poupar o que temos.
— Não importa — respondi. — Chegaremos depois de vocês, é só nos dizer o caminho.
Meu pai olhou-me profundamente aos olhos, e falou depois de uma leve pausa.
— Vamos conseguir. Acredito que sim!
Enquanto os doentes eram levados para as carroças, a água restante era tirada do poço enchendo os barris. Penduramos candorras com água nos ombros e partimos atrás das tropas. Aos poucos as pernas foram se cansando e logo perdemos todos de vista, nos restando apenas a indicação do chefe, pois não estávamos nem na metade do caminho. Os pés sangravam deixando junto com os rastros gotas de sangue, mas não desistimos até chegarmos a uma encruzilhada de três partes. Numa havia um portal, na outra não havia rastro dos animais, indicando que haviam seguido por ali, e á frente não teríamos como subir por um grande barranco. Olhei para trás e nada vi que pudesse indicar o caminho certo. Estávamos perdidos! As palavras do chefe voltaram à minha mente “Um portal azul”. Olhei para o que estava ali, era vermelho-escuro como sangue pisado. Achei que o chefe havia confundindo a cor e entramos por ele. Um homem de preto nos recebeu na entrada e pediu que seguíssemos. Enquanto, caminhávamos naquele lugar como se fosse outro mundo, pior que aquele que vivíamos, vi várias pessoas acorrentadas trabalhando como escravos. Pensei em perguntar alguma coisa ao homem, mas ele estava distante já entrando em um galpão, onde entramos também por ele e ficamos ali aguardando como pediu o homem. Ouvi barulhos nas paredes, bem abaixo, quase ao chão, e gavetas se abriram acorrentando todos. Saltei, quando se aproximou de mim e consegui me libertar. Vi todos serem arrastados como animais para outro lugar e obrigados a trabalharem na fundição de ferro debaixo de chicotadas. Corri para fora do galpão até o portal, mas não tive coragem de sair por ele, então voltei, não podia deixar meus companheiros e companheiras naquela situação de escravos. Procurei soltá-los das correntes, foi em vão. Procurei por chaves que pudessem liberta-los, não encontrei. O homem havia desaparecido e por mais que eu procurasse não o encontrava. Vi minha sombra, que parecia dar gargalhadas pelo meu desespero. Levei minhas mãos na garganta com a decisão de tirar a minha própria vida, e, vi minha sobra afastar-se de mim ainda dando gargalhadas de minha aflição. Ouvi gritos de pavor e quase em desmaio consegui correr. Vi minha sombra aproximar-se novamente de mim. Sem pensar saltei agarrando-lhe pelo pescoço e o homem nela apareceu. Era minha alma que naquele momento estava presa em minhas mãos e lutamos por horas pela sobrevivência, até que consegui acertá-la com um golpe jogando-a morta ao chão. Todos foram libertados das correntes e correram em direção ao portal enquanto eu olhava o homem morto no chão. Minha mente dizia ser eu assassina, mas não senti remorso. Olhei para fora não ouvindo mais ninguém e vi o portal azul. Lentamente aproximei-me e entrei por ele, vendo ali meu pai, minha mãe e meus irmãos, mas não consegui aproximar-se deles. Naquele instante fui condenada, jogada em uma cela, prisioneira do crime que cometi. Por vários anos paguei pelo meu crime. Matei minha própria alma que se perdeu na tristeza, angustia e sofrimento do meu próprio corpo.
Que Alívio! Acordei! Era apenas um sonho. E lutei contra meu próprio corpo que não desejava nada a não ser a morte. Venci a “Depressão".
eu sou uma mentirosa
Afogando-me na depressão do lago profundo da minha mente sem paz
Uma mente q perdeu seu coração .
...Depois de tudo vem a depressão. Só pra se sentir mais vivo.
Aquele sentimento-quase-dor-física.
Aquela angústia-quase-infinita.
Aquele choro soluçado.
Aquela lembrança carregada pelo resto da tua quase-vida...
Devo conjugar minhas incertezas para fugir da degradação própria pela depressão que me invade pouco a pouco;
Sei que devo amparar os meus medos para que não caia nas intensas dúvidas de seguir no desconhecido;
Senhor.
Há dias que não me apetece nada.
Nem falar.
Nem sequer fazer oração.
Esta depressão que não me larga.
Tenho medo de perder a minha alma.
Medo de fazer sofrer a minha família.
Desta dor...deste vazio...
Deste inferno que me consome por dentro.
Sinto-me no meio do mar afogar-me...
Ninguém ouve os meus gritos.
Ajuda-me a sair deste buraco...
Escuro onde eu estou.
Enxuga as minhas lágrimas.
A dias que nada é bom..
Orienta-me por dentro para que eu não adoeça ..
Ajuda-me para que não desanime muitas vezes.
Tu sabes que sou um ser imperfeito.
Cuida de mim e de todos aqueles..
Que eu não posso cuidar.
Dos que estão perto e dos que estão longe.
Talvez hoje seja um desses dias.
Tudo é triste dentro de mim.
Há dias assim......
Obrigado por nunca teres desistindo de mim.
As perdas e insucessos nos levam a três estágios: depressão, aceitação e superação. A cada fase opcionalmente nós que determinamos o tempo
Vivemos na geração da depressão. Geração em que tudo está ao nosso alcance, em q tudo temos, mas somos tão infelizes...
Desculpem a minha ira, meu egoísmo, minha revolta e minha depressão. Eu gostaria de levar uma vida feliz como todos levam. Eu gostaria de ser normal. De ser otimista. Mas dizem que querer não é poder. Eu tento. Juro que tento. Pois eu sei que apenas atrapalho os outros sendo o que eu sou. Então eu tento ser melhor. Mas tento pelos outros, e não por mim. Porque se depender de mim, eu não vou até o fim, como Gessinger iria.
Os pensamentos negativos nos levam facilmente à depressão.Pensemos,portanto, positivo.Digamos sempre:fora depressão!
Esse meu eu
Essa quase depressão
Que me segura pela mão
É culpa sua
É culpa minha
Essa fossa
É culpa nossa
Pensei em tanto pra te dizer
Mas só de ver- te
Eu me calo
Na boca com o gosto amargo do ciúme
Me retraio
E quando me pergunta com seu jeitinho
Por que eu estou tão quietinho
Quase desmaio
Em teus braços
E a dor que ainda existe
Me faz cada vez mais triste
Por não ver como mudar
Ah esse meu eu
Já que não posso entender
Cabe-me somente aprender
Sobre esse meu eu em você
A depressão é 100% pscicológica. O que significa que você tem 100% de chances de ter ela quando você quer e 100% de chances de não ter ela quando você não quer!
Quando se teve depressão uma vez a luta diária se torna em dobro quando no mundo existem pessoas a todo momento tentando nos derrubar, o peso é grande, mas nunca desista de seus sonhos e de ser feliz
Segunda = depressão
Terça = solidão
Quarta = tristeza
Quinta = expectativa
Sexta = alegria
Sábado = alívio
Domingo = desespero
Há quem diga que as dores da depressão não vem de dentro, que não há domínio. Isto é um equívoco porque estas dores vem da alma. Alma que se rebela contra o presente e corrói o corpo para um futuro diferente.