Crônica sobre Política
A ordem política dos esdrúxulos eleitos da cidade.
É notório que as necessidades da sociedade são reais e que devem ser tomadas providências inovadoras para que haja, oportunidades através da educação e formação, da melhoria do emprego, da renda para as pessoas e suas famílias, mas o que assistimos é a prática escandalosa, da política do toma-lá-da-cá.
Não é visto por parte de nenhum dos órgãos públicos de governo, um projeto que eleve as condições dos municípios.
Assistimos um marasmo...
Políticos com sua política do mais do mesmo, fazem da cidade, um eterno bolsão de associações com fins lucrativos e eleitorais, alimentando seus acessores que em troca da facilidade do toma-lá-da-cá.
Prof. Hélio Ramos
Uma sociedade que depende exclusivamente da política para ter os seus direitos básicos de sobrevivência minimamente respeitados, de forma contínua, bem como da religião para entender que não deve matar, roubar, explorar e nem manipular covardemente o seu próximo é uma sociedade intelectual e emocionalmente incapaz de se estabelecer, no universo do progresso da espécie, moral e humanamente.
Será sempre primitiva de alma e de valores
Se houvesse mais convertência do evangelho nas pessoas, elas defeniriam que política partidária e religião ambas se divergem...
Ao adentrar nesta pasta política partidária os religiosos já estão agindo contra os princípios bíblicos, porque mesmo a pessoa não sendo corrupto mais irá fazer parte do processo porque o emaranhado é um só...
UMA ANALOGIA - Política, profissional, familiar, amigos, etc...
Uma pessoa sonha em ser médico, desde jovem. Pergunta, aprende ouvindo, vendo, faz discurso sobre o que aprendeu para pessoas que não entendem do assunto. Teima, insiste que um dia será um grande profissional “SEM ESTUDAR e SEM PRATICAR”, só na conversa, até que um dia de tanto insistir, as pessoas resolvem lhe dar a oportunidade.
Então um bacharelado vira pra você e lhe pergunta:
— Ele vai abrir primeiro a sua cabeça ou o seu coração?
TENHA DICERNIMENTO AO ESCOLHER...
O discernimento precisa aflorar na questão política de Toledo e região Oeste. Estamos caminhando para uma eleição muito importante para o País. Mas também vale salientar que teremos de escolher além do Presidente, governador, deputado federal e deputado estadual.
Guardadas as proporções, Toledo e região oeste tem necessidade de ter representatividade seja na área federal e principalmente na estadual.
A falta de ter este representante é evidente seja na cidade, seja na região. Cabe há população que elege ter o discernimento de quem são hoje os pré-candidatos e seu comprometimento real com relação ao que se propõem.
Falta uma análise mais criteriosa com relação aos pré-candidatos, seja pelo nome ou até mesmo pela sua atuação no município. Chega de votar somente por um nome ou um grupo pré-definido. Não se pode reduzir uma escolha desta importância a somente a um grupo de pessoas. É preciso uma avaliação de quem é mais viável, de quem realmente pode e deve trabalhar por Toledo e região.
Torna-se necessário um conhecimento mais amplo ao escolher este representante. Falta união, falta a responsabilidade de compreender que se faz necessário ter alguém para defender o espaço de Toledo no Estado.
Faça uma avaliação mais criteriosa sobre os pré-candidatos que se apresentam. Chega dos mesmos que muitas vezes prometem e fazem muitos pensarem que trazem soluções, mas na realidade são apenas falácias. Palavras jogadas ao vento.
Um pequeno detalhe que muitas vezes passa desapercebido na maioria de quem escolhe é o que o candidato precisa para ser eleito. Faça contas verifique a viabilidade de cada candidatura.
Veja e confira a confiança no nome e mesmo a rejeição que este tem na sociedade. Procure se informar e fazer valer sua escolha. Não se escolhe um candidato pelo nome ou por um grupo que ele pertença, mesmo que tenha simpatia, mas entenda que o ideal é ver se realmente este candidato merece por sua postura e trabalho.
Vamos colocar a frente uma pessoa que seja filho da terra e que tenha em mente trabalhar pelo engrandecimento de Toledo e região.
Marcelo Martins (Marcelo1960)
DUAS PESSOAS CONVERSAM
SOBRE O MUNDO
— A nova política: nada mais
velho do que o ato de
enganar o povo para atender
os interesses próprios.
— Verdade.
— Os piores inimigos das
crianças são os próprios pais.
— Entendi, elas são oprimidas
pelos oportunistas que seus
pais elegem.
— De tempos em tempos
aparecem políticos diferentes
apenas para atualizar as
injustiças da gestão anterior.
— Isso é óbvio.
(Desconhecido)
Na política, na religião e na realidade do cotidiano é o dinheiro que tem poder.
Entenderam porque Jesus desagradou aos poderosos da sua época?
A sua vida mais humanizada, espiritualizada e menos material não passava de uma ameaça e de um mau exemplo, sob a ótica daqueles que, verdadeiramente, controlavam as pessoas e, consequentemente, a sociedade, naquele tempo. E nada mudou, apenas foi repaginado para atender aos novos tempos. O povo continua sendo a fonte de enriquecimento de todos que têm poder o conduzir a mente humana. E ai daqueles que tentam acordar o povo que vive adormecido.
O dinheiro tem o poder de mandar, inclusive, na alma. E até pode determinar quando a prática dos bons valores deve ser exercida.
Após a religião se envolver afetivamente com a política, e tentar criar uma manada de pensamentos baseados no falso Messias, já não luta mais para unificar o mundo falando do amor de Deus. Apenas provoca a separação e o afastamento das pessoas, que por pensarem diferente não são aceitas.
Não foi isso que Jesus ensinou.
Banal
Sátira autorizada.
É festa na política.
Eles se renderam ao voto,
E a alienação grita...
Crise educacional.
Não preciso mais ensinar!
Pesquisa no Google!
Não perde tempo tentando memorizar...
Furto generalizado.
O primeiro foi e levou uma galera.
Agora que estes aprenderam,
é arrastão que vira festa...
Falta dinheiro.
Mas não que eu deva me preocupar.
Não preciso de trabalho.
Uma pena que as contas vieram a dobrar!
Clichê na relação.
Vou me ficar só com uma para quê?
Se o mundo me lista todas.
Por que só por ela devo me perder?
Família moderna.
Filhos aprendem com o celular.
Não há conversa não há choro.
Só resta a depressão, esperar...
Fanatismo religioso.
Sonhador ideal de aceitação,
Ou tu acreditas no mesmo que eu,
ou vais morrer, irmão!
Mundo artificial.
Já existiu natureza,
mas o homem tomou tudo
e disse: isso é beleza...
Briga social.
A elite sentada.
A massa se acaba,
e a miséria se alastra...
Banal.
Ninguém aceita pensar.
Uns até criticam,
mas se perdem ao tentar executar...
Vivemos em um mundo de extremos, a política é extrema, as escolhas, os pensamentos e as opiniões são extremas, tudo tem somente dois lados da moeda, e isso tem que interferir em sua vida, quer você queira ou não. Pelo menos é assim que nos comportamos. Todavia, mais que isso, além de pessoas extremistas que somos, queremos impor nossos "máximos" para o outro, e, claro, vice-versa.
É tudo tão triste, muito doloriso de olhar e ver como a humanidade caminha buscando união de uma maneira tão violenta e totalmente separatista.
Somos todos egoístas, queiramos reconhecer ou não, e, infelizmente, a população nunca irá entender, pois nós também somos parte dela e mais da metade não está se importando em mudar esta realidade, quem sabe somos nós, também, parte desta massa que não está interessada. Muitos dizem importar-se, com um pensamento público de mudança, mas são somente falácias, sempre em busca de seus interesses pessoais, que só alimentam mais sua ganância e seu próprio egoísmo.
O que será de nós, o que nos resta? Será uma vida de amarguras e dias cinzentos? Um futuro de feridas e estagnação, resultantes do nosso próprio orgulho e egoísmo?
Não conseguimos ver que somos nós mesmos que geramos estas feridas uns nos outros, pois estamos ocupados demais olhando para nosso próprio umbigo. Estamos sempre muito atarefados e cheios de pensamentos, fazendo ou pensando em algo para nossa própria satisfação. Essa enxurrada de coisas que utilizamos para darmos como desculpa sobre nosso próprio egocentrismo, que evitamos admitir, venda nossos olhos, nos limitando de enxergarmos a realidade, inflando cada vez mais o orgulho dentro de nós, e por consequência nos direcionando a mais extremos e "máximos". Todas estas circunstâncias nos impedem de conseguirmos olhar para a vida, para a realidade, a verdadeira humanidade, que não é fria e dividida, pois não fomos criados com este propósito.
Somos seres singulares, mas todos gerados pelo amor, que é unido e não dividido. Essa característica demonstra para nós um pouco do porque estamos nesta terra, para sermos verdadeiramente uma gigantesca família humana.
Carecemos ver que não precisamos estar sempre em extremos, que não é necessário vivermos sobre máximos, que nos tornam pessoas instáveis e agressivas, gerando sobre nosso interior insegurança e medo. Precisamos viver de verdade, respirar de verdade, sermos reais. Necessitamos olhar para o próximo, e não para nós mesmos, caso contrário, seremos nossa própria destruição.
POLÍTICA OU PAIXÕES ?
Olá, amigos leitores e prezados amigos de rede. Por gentileza, leiam com atenção!!!
Sempre terei meu modo de pensar política, entretanto, vou sempre defender o direito da outra de falar o que pensa.
Infelizmente muitos se perdem em suas paixões ideológicas e não sabem respeitar o outro lado. Estamos em um país laico e democrático, no entanto, falta equilíbrio e bom senso por parte de alguns militantes.
Tenho visto muitos debates serem travados sobre quem teria dividido o Brasil, o governo ou a oposição. Um debate, na minha opinião, inútil porque basta analisar séculos da nossa história para perceber que o país nunca foi homogêneo, em deveres ou direitos. E que mesmo o que se convencionou chamar de “identidade brasileira" é algo em discussão e construção, porque temos tantas coisas que nos separam quanto aquelas que nos unem. O fato novo é que, de uns tempos para cá, o debate sobre essas diferenças passou a acontecer à luz do dia ou abertamente nas redes sociais.
Como já disse em outras ocasiões e falei sobre isso com algumas figuras políticas aqui da cidade, acho muito bom que os posicionamentos e insatisfações estejam escancarados. Porque tapar uma ferida com um bom curativo não basta para ela curar. Ela precisa ser analisada, limpa e tratada. E isso vai demandar muito diálogo e paciência, de todos os lados. Pois é democrático discordar do posicionamento do outro. O que não é democrático é querer o fim das pessoas que pregam certos posicionamento.
[...] mais do que um sentimento de estar construindo um mundo novo, coletivamente, muitos se juntam guiados pela sensação de conforto trazida pelo sentimento de pertencimento a um grupo. E esse grupo se define, não raro, não pela aceitação das propostas políticas de um grupo, mas por identidade reativa ao outro, que é considerado inimigo e não adversário.
Ou seja, juntam-se pelo ódio à outra proposta e não pela certeza de que a sua proposta é melhor.
As torcidas políticas abandonam a razão muito antes que o povo das organizadas de times de futebol. Apesar de muitas organizadas de futebol estarem envolvidas em atos de barbárie e selvageria, seus componentes ao menos sabem quando o seu time dá vexame e quando manda bem, protestam contra os dirigentes, vaiam a própria esquadra, reconhecem jogadas de craque do adversário.
O que sai da boca dos líderes de qualquer grupo não deveria ser considerado como Verdade Suprema com cheiro de lavanda e toques de baunilha de Madagascar por seus seguidores. Da mesma forma que também a fala do adversário não deveria ser considerada como a mais completa carniça pútrida e fétida, infestada de vermes e baratas. Mas não é assim que muita gente age, adotando ares de seita fundamentalista.
Política é bom e é sensacional que as pessoas estejam vivendo, fazendo e respirando política. Mas, como já disse aqui durante aquela zorra em que se transformaram as eleições do ano passado, fazer política significa também estômago forte e alma tranquila, considerando que está em jogo a forma pela qual achamos que o país deve ser conduzido.
Ou seja, em tese, o seu interlocutor – seja ele um avatar estranho teclando loucamente em uma rede social ou o seu melhor amigo lançando perdigotos em um debate acalorado – não é seu inimigo. Ele está no mesmo barco e, também em tese (ok, pelo menos em tese), compartilha com você um mesmo objetivo comum: uma vida melhor. Isso não vale para trolls e haters, é claro.
Há pessoas que parecem não aceitar serem questionadas. Talvez para afastar os medos e inseguranças sobre suas próprias crenças. Acredito que meu ponto de vista está correto. E defendo-o de corpo e alma. Mas sei que isso não faz dele o único. Uma outra pessoa pode defender que a forma mais correta de acabar com a fome, a violência, as guerras, a injustiça seja por outro caminho. Já encontrei respostas para indagações pessoais em pessoas que escrevem sob um ponto de vista totalmente diferente do meu.
Sinceramente, você só tem amigos que concordam com você? Talvez você não saiba, mas você é uma pessoa pobre. Pois negar o convívio com a diferença empobrece nossa percepção do mundo.
Sei que é duro acreditar nisso neste momento de crise política, econômica e social. E, pior: com profissionais nas redes sociais, de um lado e de outro, distribuindo granadas à população para que entre em uma guerra fratricida. Sugiro que busquem a tolerância no diálogo, mesmo que firme e duro, e se perguntem se acham que estão certos a todo o momento, uma vez que nossa natureza não seja de certezas e sim de dúvidas e falhas que só poderão ser melhor percebidas no tempo histórico. Eu sempre defenderei o diálogo de uma forma educada, como meio de solucionar questões difíceis nas tomadas de decisão, e sempre com base no conhecimento, pois acredito que é possível formar pensamentos construtivos para serem aplicicados pelos nossos representantes na política, assim podemos cogitar um Brasil livre do atraso das paixões ideológicas. Trabalhamos assim, na defesa dos bons costumes e da família, no empreendedorismo e no desenvolvimento da pessoa humana, assim como acreditamos que a educação e a cultura podem contribuir muito para melhorar as relações entre todos os segmentos e ideologias. " penso tudo isso, eu Deyson". Enfim, como político que sou, tenho meu modo de ver o mundo político, contudo, defenderei até a morte o seu direito de se expressar, claro, de forma educada e equilibrada no sentido da construção do pensamento e das ideias que possam solucionar problemas complexos na organização da sociedade no todo.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
POLÍTICA COM NILO DEYSON
É inegável que a sociedade está muito mais politizada que outrora e os cidadãos mais atentos às deliberações políticas, como também é inegável que a maciça maioria ainda fica à mercê dos políticos corruptos por falta de conhecimento técnico. Nessa esteira é que periódicamente estarei trazendo temas sobre política de forma imparcial, sem vínculo a agendas político-partidárias —, para tornar acessível a todos a Ciência que corrobora não apenas com a formação política dos cidadãos, mas e principalmente, com a oportunidade de exercerem seu civismo na plenitude.
Contudo, continuem seguindo nossas mídias sociais, Facebook e Instagram Nilo Deyson Monteiro Pessanha, onde estarei trazendo periodicamente além de conteúdos educativos e culturais, irei trazer também conhecimento político para melhorar sua visão e seu entendimento, assim como seus direitos como cidadão.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Política é para corajosas mentes que articulam o medo ao invés do amor.
Um governante precisa ser temido para ter respeito e dominar o poder.
Se ele quiser ser amado, será traído e corre risco de ser um fracasso.
Não é opinião minha, é a lei da polis.
Viver a política é ser uma figura pública que poderá terminar solitário ou numa solitária, ou por sorte divina, talvez escape o curso normal.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
A política é um xadrez, só bons jogadores permanecem por longas datas.
Não é obrigatório que nenhum cidadão entenda todo jogo, basta uma pequena noção rasa para que o sistema siga seu propósito tirano. Fazer política é complexo e suas estradas são traiçoeiras, logo cautela em cada movimento do jogo.
Filósofo Nilo Deyson Monteiro Pessanha
RESPOSTA DO FILÓSOFO NILO DEYSON
A POLÍTICA NO BRASIL VAI MELHORAR?
RESPOSTA: " Nunca!!! Essa pergunta é de uma ignorância tremenda. O Brasil não vai mudar, tudo apenas vai se mover de lugar no tabuleiro do xadrez Existe uma outra coisa por trás da estrutura, da constituição, dos poderes e isso poucos terão acesso ao saber. Daqui há 55 anos, teremos um cenário bizarro onde a massa terá que pagar impostos até em coisas absurdas nunca cogitadas. Merda de democracia.
FILOSOFIA NILO DEYSON
Entre a religião e a política existem muitos interesses e, entre a realidade e às ilusões existem a complexidade. Porém, de verdade tudo é vaidade e nada está acontecendo no mundo da real natureza, somente no mundo rotulado e das experiências do ser politicamente social.
CARREIRA SOLO IMPORTA
Apostasia na religião, apostasia na política. Pessoas ao longo dos últimos 15 anos tendo acesso ao conhecimento de forma precisa, de sorte que fazem carreira solo ao invés de permanecerem em sistemas preparados para enfrentar o futuro da loucura.
Reflita: "para onde você estaria caminhando seus últimos anos ou dias no teatro da vida?
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
SOCIEDADE PERDIDA...
Sinceramente, o que é ajudar o próximo? Será isso utópico? Ou mera politica pública?
Será que ajudar o próximo é prestar assistencialismo? Quem deve instruir delegar a educação das crianças? Ouvi muitos professores reclamarem dessa nova ideologia de que caberia ao professor o papel de educar. Qual seria então o papel dos pais? Definitivamente, não concordo com essa nova visão da coisa. Para mim cada um deve cuidar do seu. Alguns vão criticar e até dizer que é uma forma egoísta de pensar. Porém, essa é a minha opinião. Cada um cuidando direitinho do seu (filho,família), ajuda na condução, formação do todo, (sociedade). Ideias utópicas, ideológicas não convencem mais. A ideia que o Estado está conduzindo bem, com democracia, liberdade e cumprindo planos assistencialistas a população, é mera obra fantasiosa. A formação da sociedade começa em casa, na minha, na sua.... Isso é independente da formação que você teve, não use o que supostamente não teve (alicerce - base em casa) como desculpa para não ensinar tampouco cobrar seus filhos. Reconhecer e amadurecer se faz necessário. Não acreditar nas promessas ou nas conversas que está tudo sobre controle, é fundamental para aprender a cobrar. O que será institucionalizar (criança)? O que será Assistir? O que será Medida sócia educativa? Olha temos o Estatuto da Criança e Adolescente, lá esta à democracia, a ordem, a obrigação social, estatal e comunitária. Ou seja, o Estado está sob o comando, está tudo sob controle. Por que será que o Estado prega a ideia da ressocialização, da proteção integral. Será que é tão bonzinho e preocupado assim? Não precisamos de muito para entender que não é nada disso, é só olhar para nossa qualidade educacional e saúde pública. Então voltemos à pergunta... Por que será que o ECA protege a criança e o adolescente. O estado sabe de quem é a culpa, por isso mesmo não pode cobrar, pois se assim fizesse perderia a credibilidade da ordem e poder.... Além de evidenciar uma ideologia totalmente contraditória... Só entre nós... Seria fugir as regras basilares do poder (Livro Pequeno Príncipe) ..... Convicções? Mera politica pública utópica. Cobrar para quê?
Dentro de uma realidade política
onde as ações estão voltadas
para os interesses políticos-partidários,
as eleições é uma falácia,
na qual, a maioria participante desse processo
credencia a sua própria exploração,
sob a promessa da representatividade,
pela minoria que a faz acreditar que
este é o único caminho para chegar
ao atendimento de seus anseios.
ANGU DE CAROÇO (Conjuntura Politica Esperancense)
Hoje eu vou falar de algo que nunca existiu em nosso município, “GATOS e AMUADOS”, na verdade os “GATOS” nada mais são, que eleitores remanescentes dos “RATOS” e, bem afeiçoados ao ex-prefeito Nobson Pedro de Almeida (Nobinho), que por motivos alheio ao nosso conhecimento, há cerca de quatro anos, romperam com o projeto político do Dep. Arnaldo Monteiro e, iniciaram uma fictícia união com os “AMUADOS”, o qual foi mentor do grupo denominado hoje de “GATOS”, no momento constituído por cerca de dois mil adeptos ou simpatizantes, graças ao notório rompimento com os “AMUADOS”, dissidentes do saudoso José Torres em sua memorável campanha de 1976, hoje, “comandado” pelo ex-deputado Armando Abílio que também é cria dos “RATOS” que teve como patriarca o ex-prefeito Luiz Martins de Oliveira. União esta que nunca aconteceu, ou seja, é como colocar água e óleo no mesmo recipiente, até tentaram uma homogeneidade do grupo durante quatro anos, más parecia bastante patente a antipatia entre “GATOS e AMUADOS”, até que nesse momento, dado aos recentes acontecimentos, essa farsa emergiu ao cume.
Diante de toda essa parafernália, nosso objetivo é evidenciar para Esperança a existência de apenas duas supostas facções políticas em nosso município, as quais brigam entre si pelo poder, sendo o primeiro um grupo mais homogêneo pela fidelidade do Dep. Arnaldo Monteiro aos seus correligionários, e o segundo, com sua identidade arranhada em virtude do visível rompimento entre “GATOS e AMUADOS”, deixando mesmo assim, o seu comandante o médico e ex deputado Armando Abílio e, a ex vice prefeita dona Rosa, com forte credibilidade junto aos verdadeiros “AMUADOS”.
Dessa forma, sufoca e inibe a liderança dos “GATOS” na pessoa do ex- prefeito Nobson Pedro de Almeida, que não deu o devido valor a senhora Rosa Bronzeado enquanto prefeita e, respectivamente seus aliados, bem como além de perder as eleições de 2012, perdeu também na justiça com a posse do atual prefeito Anderson Monteiro Costa em 15.03.2013, fincando apenas a mercê de alguns equivocados recursos junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
É de bom alvitre lembrar que em meio a tudo isso, há uma demanda de quase cinco mil votos Brancos e Nulos no ultimo pleito que naturalmente são pessoas que não comungam com nenhuma das duas propostas, a espera de uma terceira opção a qual possa emergir.