Minha falácia é rustica,
Nessas horas,
Expresso na matutina,
Os lados;
A mor' fina!
É bom enxergar a vida... sou sedentário e tornei os pensamentos mais livres por faltar liberdade...
"Quem poderá me dizer que estou vivo, se hoje em dia nem mesmo minha sombra se faz por companhia?"
São apenas pensamentos,
Tais sentimentos me descrevem,
Como um fantoche no "abismo."
Deixo tantas questões,
Tenho muitos argumentos;
Por bem, "um prisioneiro escrito."
Traduzem minha poesia,
O sentimento repasso,
"Nas notas do comodismo falho."
Vivo no esquecimento,
Que me resta são alguns versos,
"Esculpidos no subconsciente."
" É difícil ser improviso num mundo de tantas lentes!. "
"Quanto mais aprendo a caminhar, mais e mais fico paralítico."
"Me cerco de teus braços como um animal em um vendaval."
- Encontrei o destino me espreitando,
Nas esquinas de teu olhar.
"... Tanto vazio!"
"Subestimei o choro,
E ele ingênuo lançou,
Seus parênteses..."
Atado tempo!.
"Poupei as palavras,
E rimei:
Corpo junto a solidão...".
Essas migalhas de sonhos,
... Tantas juras de amor,
Mas nada tem tempo certo!.
". Encomendou as rosas,
Algo fúnebre.
Espero viver alguns anos!"
Murchem...
O poeta rimou,
O pouco que passou...
"Ele afoito tem:
Menos a se declarar!."
Fagulhas dessa manhã,
São as réstias,
Do triste, aquele beijo...
Que passou!
"Sem querer te quis,
Como uma flor, floriu,
Mas no entanto,
Sou cálido deserto...".
Não sou estranho,
Só quero caminhar sem rumo...
"Fora das capitais!."
"Não me julgues,
Pelo meu passado,
Pois estais a me afogar,
Ao teu presente...".
