Coleção pessoal de poeticos

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⁠Os sensíveis são os novos rebeldes.

⁠Só colhe evolução quem não tenta plantar des-culpas.

⁠No dia a dia, pausar é também estar fazendo. Fazer é também algo pausar. Aprenda quando o cansaço bater, não a desistir, mas a descansar. E se, descansado, desistir for o melhor caminho: largue aos poucos enquanto tenta diferente dessa vez, porque mais importa a direção e as possibilidades do que toda a rapidez.

⁠Deixar um tanto de mim em cada lugar. Não perder um tanto de mim por onde passar.

⁠Às vezes chegamos ao fundo do poço para voltarmos com água para quem mais precisa.

⁠Eu caibo até onde não tem cabimento. Eu só não caibo onde não tem crescimento. Se não traz CIMENTO, não creio. Ou é construção ou abre alas.

⁠Só fico onde sei o que é. Porque etapas sem "é" são tapas.

⁠Se o trem sai dos trilhos é só para que eu possa ir mais longe.

⁠Que só naveguemos no que for-MAR.

Neste mundo de guerras, só ando onde for possível estar sempre amada.
Neste mundo de guerras, só ando onde for possível ficar amada.

⁠O chefe é atendido. O líder é procurado.
O chefe é acudido. O líder é pro(curado).

⁠Você vivia com
meu pavio nas mãos.
E o problema é que esqueceu
que quando tudo queima, eu ascendo!

⁠Só me move o que me e(leva). Só seguro o que for de-colar. E só me derrete o que solidifica.

⁠A saudade me machuca,
mas você me assassina.
A saudade me inclina,
mas você me arranca.
Fico onde
ainda der
para (revi)ver.

⁠— Olha como ele demonstrou
e com-provou o que sente (por você). Que máximo!
Não é?
— Não. Que mínimo.

⁠Nunca aceito que o seco ou o raso tirem de mim o que sei que deve ser. Até porque a cura para tudo é sempre se molhar: no suor, nas lágrimas ou nos mergulhos.

⁠A cura para tudo é sempre se molhar: no suor, nas lágrimas ou nos mergulhos.

Só (de)more onde puder (sempre) estar.

⁠Só me move o que me e(leva).

Nada sabe o tempo sobre a intensidade.