Os plebeus vivem e morrem, miseravelmente, como se fossem ratazanas de esgotos.
A transformação é contínua porque o processo de evolução não pára.
A mente pensante aspira ao estágio seguinte do desenvolvimento económico e social.
O camponês é quem trabalha muito mas, é pobre.
O funcionalismo público empobrece e envelhece.
A esperança morreu à nascença.
A exploração do homem pelo homem só tende a aumentar e não tem fim à vista.
A vida começa e termina num ápice sem darmos por ela.
Vivamos agora!
Sem cultura não existe identidade.
O livro é o cálice do conhecimento e da sabedoria, e aquele que beber dele libertar-se-á das amarras do obscurantismo.
A civilidade é alcançada a partir da leitura e do estudo.
Para os desafortunados sonhar tornou-se uma tolice.
O egoísmo e a ganância aniquilam o bem comum.
Nos países subdesenvolvidos ocorre uma proliferação de igrejas e seitas como autênticas ervas daninhas e, infelizmente, têm aderência dos incautos.
O recurso ao raciocínio lógico e ao uso da razão deve ser a opção dos povos subdesenvolvidos.
A industrialização e o desenvolvimento tecnológico não resultam da fé e da crença.
A primogenitura nos conduz à descoberta do verdadeiro amor.
Amor imensurável e infinito.
Ao contrário do obscurantismo que é opressor e tenebroso, o conhecimento é libertador e radioso.
No universo da ignorância e do obscurantismo, segurar, abrir e ler um livro é uma façanha hercúlea.
O conhecimento científico é o farol que nos orienta na tenebrosa noite do oceano do obscurantismo.
Preferimos continuar na senda da aprendizagem contínua e multifacetada.