Coleção pessoal de JhyllyCampello
O próprio viver é morrer, porque não temos um dia a mais na nossa vida que não tenhamos, nisso, um dia a menos nela.
O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
Quando as cortinas se fecharem,
Vai ser pela última vez.
Quando as luzes se apagarem,
Todos os pecadores rastejarão.
Então eles cavam as suas sepulturas
E os mascarados virão apontar
O estrago que você fez.
Virou de costas,contemplando o céu tão alto.Tinha mesmo que ser alto para caber toda a boa vontade de Deus.
– Mas, amigo não se despede assim.
– Psiu! Lá vem ela.
Glória chegou mesmo na hora em que eu o abraçava.
– Adeus, amigo Você é a coisa mais linda do mundo! (...)
– Não sei se posso contar. Mas um dia eu conto um milagre para você, Godóia.
– Não faz mal, eu vou matar ele.
– Que é isso menino, matares teu pai?
– Vou, sim. Eu já até que comecei. Matar não quer dizer a gente pegar o revólver de Buck Jones e fazer bum! Não é isso. A gente mata no coração. Vai deixando de querer bem. E um dia a pessoa morreu.
“Às vezes, são sonhos, e às vezes, são só mentiras.”
“Mesmo rezando pra chover, os ancestrais sobreviveram porque permaneceram juntos.”
“Não há nada errado em arriscar.”
“Deus é como o vento que tudo toca.”
Tantas coisas ao seu redor são reutilizáveis. Onde outras pessoas veem lixo, eu vejo uma oportunidade.
- Tudo o que vês existe num delicado equilíbrio. Como rei, precisas de compreender esse equilíbrio e respeitar todas as criaturas, desde a formiga rastejante ao antílope que salta.
- Mas pai, não comemos os antílopes?
- Sim, Simba, mas deixa-me explicar. Quando morremos, os nossos corpos tornam-se em relva e os antílopes comem a relva. E assim estamos todos ligados no Grande Círculo da Vida.
A vida não é justa, não é, amiguinho? Enquanto uns nascem para o banquete, outros passam a vida na escuridão, implorando por restos.