Frases com cadeira
Memórias
Quando a porta fechou
o silêncio já estava dentro…
Na sala
a cadeira de óculos
acomodando infindáveis
memórias.
A existência fecunda de outrora
morrendo lentamente
nas lembranças de agora
pela janela vê-se
o cavalo arrocinado
sem montaria
suando saudades galopantes
dos campos de outrora.
Os homens que se julgam muito poderosos por ocuparem uma cadeira forte precisam se lembrar do adágio popular: "Um dia a casa cai".
Nessa brincadeira lúdica existencial séria como dança de crianças em aniversário, eu sou um escritor de romances divertidos em inteligente estratégia, princípio em 'anjo aeronáutico'; meio em 'balança alphantásma' e 'aghata phantásma' antes do 'tornado', enfim! Sou um brincalhão, escrevendo isso...
O Caos
Coisa boa
De
Se fazê
Sentá
Na cadeira
De bom
Parecê
Oiano
Pra onti
Que já
Foi coisa
Bastano
Presente
Que
Agora
Bem é
Manhã
Sempre vem
Que seja
Do jeito
Que
Deus quisé
Cipó da Manga
Balangano
Na cadeira
De balangá
Ispiano
O que tem
Pra ispiá
Tem cheiro
De coisa
No ar
As abeia
Já foro
Pra lá
Jabuticaba
Acabô
De florá
Ipê
Não fica
Pra trás
Flor
De
Manguinhas
De fora
Qué
Se mostrá
Dez prás cinco
Dia
De sol
De sol
De
Meio-dia
Balanço
De cadeira
De palhinha
Palhinha
De cadeira
Ao
Meio-dia
Em dia
De sol
De sol
Do
Meio-dia
Sol
Que
É vida
Que é
Música
Que é...
É dia
Dia de sol
Sol
De balanço
De cadeira
De palhinha
Ao meio-dia
Mas
Com o frio da garoa
Da noite que passou
O cheiro do fogão a lenha
Que de aceso se apagou
A noite o fez negro
Fogo o avermelhou
A aurora nascente
Todo o amarelou
O agora que foi ontem
Tão distante aproximou
A linha móvel do horizonte
Atira para cima
Os ventos que vem de longe
Na nudez absoluta
Tanto em mim como ao mar
No momento em que você puxa a cadeira pra ela sentar e ela diz não, deixa lá. Vá buscar o teu conforto em outro lugar.
Anjinho da noite, arraste uma cadeira e com as cadeiras arranje um lugar.Me fale de sua vida, de suas idas e vindas na busca de ser feliz em par. Garçom mas um copo sobre a mesa por favor que de goela seca ela não vai parar de chorar. Respire fundo solte os medos por que agora está entre impares como você .
Não tenho coragem de corta uma árvore bela, para fazer uma cadeira dela e sentar no lugar dela. Prefiro sentar no chão embaixo da sombra dela...
eu espero um dia poder sentar em uma cadeira, em frente ao meu computador
As 23 da noite e escrever algo feliz
Espero poder trazer pra vocês coisas boas,
Porque curtos foram meus momentos de felicidade, e se houve alegria eu não soube descrever
A felicidade é como o amor
Você sente mas não consegue
Abordar.
Quem pensar que sabe tudo, vai se ferrar. Aprenda todo dia sem parar, faça da sua cadeira de trabalho, uma carteira escolar.
Precisamos sair da varanda e às vezes levantar da cadeira para enxergar a vida do outro lado da rua.A Vontade de viver a última gota que me resta sempre foi o meu desejo, listei inúmeras razões para estar aqui.
Muitos dirão contrário daquilo que você um dia gostaria de escutar mas só cabe a você ouvir porque tem coisas que só você vai poder fazer ninguém vai entender e talvez muitos vão criticar não importa, existem poucas qualificações exageradas e uma delas é saber o que você quer,não importa a idade que você tenha o que importa é o escancaramento da janelas da alma para olhar para vida de uma forma extraordinária.
Marcilene Dumont
Vamos chegar ali onde a vida parece mais simples e nos impulsiona numa cadeira de balanço. Vamos atravessar a rua porque parece evidente que lá as horas escorregam devagar. Vamos parar um pouco e esquecer o som dos automóveis porque os pássaros cantam eriçados uma felicidade que agora adensa o dia.
Sentei-me na cadeira determinado a escrever,
Porém fiquei horas e horas observando o azulejo
Nele pude ver o reflexo do céu e das nuvens
Então refleti sobre como a vida é transitória
E isso é o que a torna tão poética
Eu então sorri e um poema escrevi
A casa de madeira no balança das arvores a cadeira de balanço são guiada
A luz se estende na varanda e arrastada para o horizonte agonizando
No estalar da madeira a alma fria solitária se escora na inquietude falsa paz
Rasga o coração sobre o vento fino que caminha na encosta e respaldado nas flores e relva do campo tarde tão tétrica neste vazio desigual
Caminho no desfiladeiro e as pedras assustadas ver meus olhos em sangue lagrimas e fel
A calmaria faz o vendo falar no sopro constante que escorrega da colinas agudas
Morro cada dia sem você nas encostas do mar lambe minha agonia na gastura da luz da lua
Me esmiunço em detritos adentes que retalha meu coração na sede do seu amor ausente
As nuvens rasgadas no céu frestas de luz invade a sala e não toca meu coração
A luz do entardecer toca a grama amarelada e na estridente agonia meu sangue corre no contraste dor
Nas batidas fracas de um coração sofredor
Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )
Levanta-te
Estou eu aqui a balançar,
em uma cadeira,
que vem e vai,
estou relaxado,
relaxando;
e minha vida ?
vai acompanhar esta cadeira,
indo e vindo,
sem sair do lugar ?
ou devo me levantar e mudar seu movimento ?
sair da rotina,
da zona de conforto,
da segurança; ...
devo sair ?
devo-me perguntar :
qual o meu medo ...
- tenho medo de lhe perder.
"-levanta-te e anda."
Disse alguem certa vez;
...............
Melhor me levantar;
e não te perder.
Que vida se achegue faceira,
feito moleca risonha.
Brincando e puxando a cadeira,
chamando para com ela sentar.
Que chegue manhosa,
Assim toda prosa...
trazendo carinho na gibeira,
doçura no olhar,
encanto no falar.
Que nos abrace,nos tome,nos lace.
E vá soltando devagar.
Que a alma se sirva de ânimos,
depois daquele café quente,
feito com mãos de carinho,
de quem" o adora preparar. "
Que a casa seja hospitaleira,
Simples,assim meio brejeira,
berço... aconchego ...
para que o bem venha ligeiro,
por aqui se hospedar !
23/10/18