Poems de natal

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As repúblicas acabam pelo luxo; as monarquias, pela pobreza.

O tempo, que fortalece as amizades, enfraquece o amor.

O mundo, que não é causador de nenhum bem, é cúmplice de muitas infelicidades; depois, quando vê eclodir o mal que ele maternalmente chocou, renega-o e vinga-se.

O amor-próprio dos tolos desculpa o das pessoas inteligentes, mas não o justifica.

O invisível é real. As almas têm o seu mundo.

O amor é um poema essencialmente pessoal.

A honra tem assim, as suas regras supremas, e a educação é obrigada a respeitá-las. Os princípios são que nos é sem dúvida permitido preocuparmo-nos com a fortuna, mas que nos é absolutamente proibido fazer o mesmo com a nossa vida.

É mais vulgar ver um amor absoluto do que uma amizade perfeita.

Viver é o meu trabalho e a minha arte.

Se você olhar atentamente você verá que existe apenas uma coisa e somente uma coisa que causa infelicidade. O nome desta coisa é apego. O que é apego? Um estado emocional de aderência causado pela crença de que sem alguma coisa particular ou alguma pessoa você não consegue ser feliz.

O nosso amor-próprio exalta-se mais na solidão: a sociedade reprime-o pelas contradições que lhe opõe.

Nas revoluções políticas os povos ordinariamente mudam de senhores sem mudarem de condição.

O mundo não deve ter fronteiras, mas horizontes.

Ensinam-nos a viver quando a vida já passou.

A luxúria é como a avareza: aumenta a sua própria sede com a aquisição de tesouros.

Deve-se usar da liberdade, como do vinho, com moderação e sobriedade.

É falso que a igualdade seja uma lei da natureza. A natureza não faz nada igual; a sua lei soberana é a subordinação e a dependência.

Aqueles que nós definimos como os nossos dias mais belos não são mais do que um brilhante relâmpago numa noite de tempestade.

Há muita gente que, assim como o eco, repete as palavras sem lhes compreender o sentido.

O homem mais sensível é necessariamente o menos livre e independente.