Poems de natal

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Frequentemente tive a ocasião de observar que quando a beneficência não prejudica o benfeitor, mata o beneficiado.

O apetite do privilégio e o gosto da igualdade, eis as paixões dominantes e contraditórias dos franceses em todas as épocas.

Pela forma como trabalha se avalia o artista.

O remorso é a dor da alma.

A vida é demasiado curta para que desperdicemos uma parte preciosa a fingirmos.

Para não corar diante da sua vítima, o homem, que começou por feri-la, mata-a.

Os mais arrojados em falar são ordinariamente os menos profundos em saber.

o mar urrava
como um fauno
após o coito

A natureza é um doce guia, mas não mais doce do que prudente e justa.

Há tantos vícios com origem naquilo que não estimamos o suficiente em nós, como no que estimamos mais.

Há homens para nada, muitos para pouco, alguns para muito, nenhum para tudo.

Mors Amor

Esse negro corcel, cujas passadas
Escuto em sonhos, quando a sombra desce,
E, passando a galope, me aparece
Da noite nas fantásticas estradas,

Donde vem ele? Que regiões sagradas
E terríveis cruzou, que assim parece
Tenebroso e sublime, e lhe estremece
Não sei que horror nas crinas agitadas?

Um cavaleiro de expressão potente,
Formidável, mas plácido, no porte,
Vestido de armadura reluzente,

Cavalga a fera estranha sem temor:
E o corcel negro diz: "Eu sou a morte!"
Responde o cavaleiro: "Eu sou o Amor!"

Para os doentes, o mundo começa na cabeceira e acaba no pé da sua cama.

Ao bater com a cabeça contra as paredes, apenas conseguiu «galos».

Se não estás disposto a matar aquele a quem pretendes odiar, não digas que o odeias; estás a prostituir tal palavra.

As nossas únicas verdades, homem, são as nossas dores.

O luxo, como o fogo, devora tudo e perece de faminto.

Não emprestes, não disputes, não maldigas, e não terás de te arrepender.

Os oradores dão-nos em comprimento aquilo que lhes falta em profundidade.

Há verdades que é mais perigoso publicar do que foi difícil descobrir.