Bandeira
Primeiro lugar
Como eu gostaria de subir no pódio.
Assim que fosse a sensação de ser considerado o melhor
Assim que fosse a gratificação por todo o esforço no passado
Assim que fosse tudo o que tive que passar
Logo agradecer a todos que me deram o apoio
Logo chegar e falar que eu consegui àqueles que duvidaram.
Todas as calamidades – revoluções, guerras, perseguições – provêm de um equívoco inscrito sobre uma bandeira.
Maravilhosas as esculturas vegetalistas em aço dos jardins de Caio Mourão....a Arte Joia em grande formato com a sutileza da criação em movimento de um artista plastico e visual, joalheiro que navegava entre varias plataformas....Meu amigo e parceiro Caio Mourão era assim um jardineiro de pétalas, flores e espinhos... inquieto e curioso, e ao mesmo tempo objetivo e generoso...mas sempre sonhador....em um único movimento de buril resolvia o fato, de fato...ainda me lembro como se fosse ontem, Caio me ligando para me falar empolgado sobre novas esculturas que tinha feito...e falávamos das gemas, de coisas e das formas que Di Cavalcanti pensava, indo para o cearense Antonio Bandeira em Paris e do Ado Bonadei.....Carlos Martins e de tantos outros.....a arte para nos sempre foi uma colcha de fuxico coloridos com as lembranças de quem tinha partido, na frente..mas grande parte dos sonhos que sempre ficaram, afinal nunca que cria com emoção, nunca morrem...persiste.... de certa forma fica aguardando no ar até outro alcançar e continuar.
Tempos difíceis de analfabetismo educacional e cultural de internet pelo Brasil. Por tradição e bons costumes de uma nação livre e soberana, nenhum partido digno e honrado pode se manifestar perante a uma celebração cívica de toda nação brasileira. E as cores a serem usadas devem ser as de nossa bandeira, verde, amarelo, azul e branco e nunca o vermelho que faz parte das cores da bandeira dos algozes que nos colonizaram ao julgo de exploração e sofrimento. Não tememos vermelho algum mas não faz e nunca fará parte das cores de nossa historia brasileira nacional. Somos iluminados por estrelas e dístico positivista pela ordem e pelo progresso.
AMIGO DO REI
E foi assim sem eira nem beira
Que nesta terra alvissareira
Mangue na astúcia do caranguejo
Preciso nas garras do desejo
Pensando já estar tudo no papo
A coaxar a mulher do sapo
Muito cuidado em Pernambuco
Onde a pexeira te faz defunto
Antes de deitar em cova rasa
Segue teu rumo noutra Pasárgada!
És das nossas vidas
o ponto de partida,
Com as tuas cores
ancestrais mantidas.
Meu pendão místico
sob o signo perenal
de vinte e sete estrelas,
Pelo teu verdor devoto
cada instante da vida.
Do Príncipe dos Poetas
és a letra novembrina,
o nosso povo é o augusto
do teu amarelo ouro.
Sob a azul celeste aliança
não perderemos jamais
a esperança e a fé que
nunca se cansa por ter
orgulho de aqui nascer.
Meu pavilhão etéreo
e signo de amor terrenal
da Pátria da minha vida
é a nossa Bandeira Nacional.
A alvura marcada nos
teus valores positivistas,
É o quê nos identifica
como a Pátria pacífica
e a sempre os reverencia.
Vejo pessoas de outros
lugares do mundo lutando
para ter direito a sua Pátria,
o seu Idioma, a sua Bandeira,
a sua Fé e a sua Cultura,
Há quem finge que não perceba
contribuindo com o aumento
do absurdo, da dor e da tormenta.
Mesmo diante das adversidades
nada é capaz de apagar
com o afeto e a ternura
de quem está no front da luta
do seu direito de existência.
Nós temos tudo e muito mais
para viver melhor e em paz,
e que para muita gente para ter
o direito de existir quanta falta faz.
Se você não gosta disso ou daquilo,
faça por si mesmo o quê que
você deseja sem ser depreciativo
com tudo aquilo que temos
e por tudo aquilo que foi construído.
"Perdi pessoas que eu achava que não viveria sem, e ganhei pessoas que eu nunca imaginei que entrariam em minha vida. Ri até chorar, e chorei como se não fosse mais rir. Sonhei alto, cai muito, machuquei e me levantei. Senti saudade, morri de saudade, mas também deixei saudade. Disse coisas que não deveriam ser ditas. Calei-me quando mais deveria ter falado. Chorei. Como eu chorei! Mas também fiz pessoas chorarem. Briguei, brinquei e me arrependi. Guardei coisas bobas e deixei coisas importantes passarem. Algumas vezes fui feliz, outras vezes triste. Arrependi-me de coisas que disse, e disse coisas da qual não me arrependo. Xinguei, gritei e perdoei. Errei querendo acertar, e acertei quando achei que tinha errado. Acreditei no “Para sempre”, “Eu te amo” e “Conte comigo”, e também fiz pessoas acreditarem. Prometi coisas que não cumpri, e cumpri coisas que nem ao menos prometi. Perdi e ganhei. Sorri e chorei. Ergui-me e desabei. Mas nunca deixei de acreditar no amor."
Sei que nunca teríamos escolhido um ao outro, nem em um milhão de anos, mas esta é a única vida que temos. Temos de tentar, não?
Alguns homens não foram feitos para a aventura. Alguns homens devem se ocupar com coisas mais gentis.